Belo, feio e o tempo.

Um prédio para para mim é feio diante de uma árvore, mas não foi sempre assim.

A beleza e a feiúra se ramificam para ares mais consciente com o tempo.

A gente vai percebendo que o belo realmente não se sente apenas com o olhar.

A beleza vai tendo toque e a feiúra, justificativa.

Ações belas sobressaem sobre belos músculos.

Abraços agradam mais que desejos carnais inalcançáveis.

Esta descoberta é magnífica.

Faz entender que a simplicidade desfila na passarela da nossa mente sem necessidade de holofotes.

O belo é o simples e a feiúra também....E sempre subjetiva.

Sempre mesmo!