NÃO PASSE A PERNA EM VOCÊ MESMO.
Sabemos que muitas coisas não realizadas e ações equivocadas passam pelo nosso entusiasmo inicial. Mas em sua maioria não são submetidas aquele filtro apurador de garantias, de bons resultados, tão necessário para evitar problemas logo adiante e atende nossa vontade nosso ego e nosso imediatismo mas não reflete nossa realidade e trás dificuldades. Isso começa com as decisões mais banais como tomar um refresco barato em uma lanchonete para economizar o valor de sucos naturais com reflexos ao lado saudável , Consumir bebidas a partir de uma quantidade que não seria mais benéficas ao organismo, ir ou permanecer em lugares onde em uma auto análise você não teria ido em detrimento a outros importantes para seu bem você estar, até passar por gastos com o aquele carro que vale duas vezes mais para impressionar quando o essencial te atenderia por um valor do tamanho de suas finanças e lhe evitaria uma dor de cabeça idem. aliás, falando em evitar, é claro, sem auto-policiamento exagerado Tudo evitaria a frase que acostuma-se a dizer: eu me prejudiquei. Você faz mas não quer ou não pode fazer ou não deveria estar fazendo nada disso.
O grande número de compulsivos pode ter neles próprios a solução de muitos de seus problemas e uma ajuda sempre bem vinda reforçaria o ato de liberdade da prisão do mal estar próprio.
Como seria mais natural nossa existência se nas coisas que fazemos, ao sentir que qualquer delas poderia ser feita com consciência, ou deixar de ser feita, baseadas na nossa necessidade, na nossa vontade, com disponibilidade prévia, ou até na condição de tempo, disponibilidade e dinheiro suficiente, descartando o que nos trouxesse problemas futuros ou pagando pra ver, mas, sabendo ainda que houve freios, sem sermos vítimas de tudo isso porque transformamos decisões planejadas em impulsos danosos a nosso bem estar.
Precisamos nos negar de vez em quando, evitar bondades que nos façam mal, situações que nos levem a arrependimentos tardios. Se não tomarmos cuidado, todo dia levantamos com predisposição a passar a perna em nós mesmos, buscando aquilo que não é bom ou não nos interessa deixando para depois ou para nunca, o que necessariamente precisamos.