A Comissão Diocesana da Pastoral Familiar de Picos, realiza na sexta – feira, dia 20 de outubro, às 19:00hs, no auditório Sagrada Família na Paróquia São José Operário em Picos, a palestra – Brasil: as várias faces da crise, que será ministrada pela Doutora Denise Leal Fontes Albano. O evento propõe uma reflexão sobre as diversas expressões da crise brasileira e as consequências que ela produz em nossa vida social, cultural, familiar e espiritual.
Com essa iniciativa, a Comissão da Pastoral Familiar deseja contar com a presença e participação de integrantes do clero, dos casais paroquianos, dos agentes de pastoral, grupos, movimentos e serviços da Diocese de Picos. A entrada custa apenas um 1 kg de alimento.
MOTIVAÇÃO
O Catecismo da Igreja Católica no número §2202 ensina que “um homem e uma mulher unidos em casamento formam com seus filhos uma família”. E acrescenta: “Esta disposição precede todo reconhecimento por parte da autoridade pública”. Dando sequencia ao ensinamento, no número §2203 o Catecismo recorda que, “ao criar o homem e a mulher, Deus instituiu a família humana e dotou-a de sua constituição fundamental. Seus membros são pessoas iguais em dignidade. Para o bem comum de seus membros e da sociedade, a família implica uma diversidade de responsabilidades, de direitos e de deveres”.
Um pouco mais a diante no numero §2209, o Catecismo nos ensina que “Quando as famílias não são capazes de desempenhar suas funções, outros organismos sociais têm o dever de ajudá-las e de apoiar a instituição familiar. De acordo com o princípio da subsidiariedade, as comunidades mais amplas cuidarão de não usurpar seus poderes ou de interferir na vida da família”. O Catecismo lembra ainda no número §2210, “a importância da família para a vida e o bem-estar da sociedade”. E acrescenta que o poder civil considere como dever grave "reconhecer e proteger a verdadeira natureza do casamento e da família, defender a moralidade pública e favorecer a prosperidade dos lares".
Infelizmente, na contramão do que nos ensina a Santa Igreja, estamos sendo testemunhas do desmonte que o Estado, unido a instituições financeiras, Ongs, artistas, universidades e meios de comunicação de massa estão fazendo para perverter as nossas crenças, nossas famílias com conceitos ideológicos e manifestações ditas “artísticas”, no mínimo duvidosas. Diante deste cenário, se faz necessário uma reação. E isso precisa ser feito através do conhecimento. Uma busca constante do que está de fato acontecendo em nosso País. Como cristãos, precisamos arregaçar as mangas e enfrentar esses ataques de cabeça erguida, certos de que nossa luta é por um bem maior: A Família Original – pensada, desejada e amada por Deus.
Com essa iniciativa, a Comissão da Pastoral Familiar deseja contar com a presença e participação de integrantes do clero, dos casais paroquianos, dos agentes de pastoral, grupos, movimentos e serviços da Diocese de Picos. A entrada custa apenas um 1 kg de alimento.
MOTIVAÇÃO
O Catecismo da Igreja Católica no número §2202 ensina que “um homem e uma mulher unidos em casamento formam com seus filhos uma família”. E acrescenta: “Esta disposição precede todo reconhecimento por parte da autoridade pública”. Dando sequencia ao ensinamento, no número §2203 o Catecismo recorda que, “ao criar o homem e a mulher, Deus instituiu a família humana e dotou-a de sua constituição fundamental. Seus membros são pessoas iguais em dignidade. Para o bem comum de seus membros e da sociedade, a família implica uma diversidade de responsabilidades, de direitos e de deveres”.
Um pouco mais a diante no numero §2209, o Catecismo nos ensina que “Quando as famílias não são capazes de desempenhar suas funções, outros organismos sociais têm o dever de ajudá-las e de apoiar a instituição familiar. De acordo com o princípio da subsidiariedade, as comunidades mais amplas cuidarão de não usurpar seus poderes ou de interferir na vida da família”. O Catecismo lembra ainda no número §2210, “a importância da família para a vida e o bem-estar da sociedade”. E acrescenta que o poder civil considere como dever grave "reconhecer e proteger a verdadeira natureza do casamento e da família, defender a moralidade pública e favorecer a prosperidade dos lares".
Infelizmente, na contramão do que nos ensina a Santa Igreja, estamos sendo testemunhas do desmonte que o Estado, unido a instituições financeiras, Ongs, artistas, universidades e meios de comunicação de massa estão fazendo para perverter as nossas crenças, nossas famílias com conceitos ideológicos e manifestações ditas “artísticas”, no mínimo duvidosas. Diante deste cenário, se faz necessário uma reação. E isso precisa ser feito através do conhecimento. Uma busca constante do que está de fato acontecendo em nosso País. Como cristãos, precisamos arregaçar as mangas e enfrentar esses ataques de cabeça erguida, certos de que nossa luta é por um bem maior: A Família Original – pensada, desejada e amada por Deus.