Amor Afetivo

Tempo de adolescência, juventude plena...

Fico realmente surpreso com o tanto que buscam esse dito amor afetivo pelo mundo.

De acordo com o site significados.com.br, "Amor, em seu puro significado, é sentimento de carinho e demonstração de afeto, que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar.

O amor motiva a necessidade de proteção e pode se manifestar de diferentes formas: amor materno ou paterno, amor entre irmãos (fraterno), amor físico, amor platônico, amor à vida, amor pela natureza, amor pelos animais, amor altruísta, amor próprio, e et

Etimologicamente, o termo "amor" surgiu a partir do latim

"amor"

palavra que tinha justamente o mesmo significado que atualmente: sentimento de afeição, paixão e grande desejo.

E de acordo com o site da canção nova, "A felicidade do amar está em dar-se e perceber que, ao me dar, sou mais completo.

No amor verdadeiro, não há posse nem ciúme, pois o outro não é meu domínio, não há isolamento.

O amor não exige resposta, não é determinado pelo que recebe em troca.

O amor é gratuito, não precisa ser pago, por isso posso amar mesmo quando o outro não merece e posso perdoar quando o outro não consegue responder também com amor".

Mas, falando de carência afetiva...

A carência afetiva é uma tentativa de autopreenchimento.

Por me sentir necessitado, sou impulsionado a buscar no outro o que me falta.

Meus gestos bons, meu esforço para acertar são uma forma de conquista e troca, para que receba em retorno carinho, simpatia, reconhecimento, elogios e intimidade.

Quando consigo fazer com que alguém se torne próximo, quero garantir essa relação para que sempre tenha essa fonte de contato para mim.

A carência é ciumenta, tenta exclusividade por meio do isolamento; ela é uma forma de usar o outro, roubando a liberdade de todos os envolvidos.

Em um relacionamento carente, acontece o vício do outro, a dependência.

Por hoje, falemos somente desse tal amor afetivo, "platônico"...

O que tanto procuramos?

Será companhia?

Respostas positivas para nossos desejos mais íntimos.

Medo...

De durante o tempo, não ser correspondido-a.

Ficar só...

Tanto procurei, na maioria das vezes, buscando por meros minutos de carinho, absorto por belezas e belezas, vivências breves e sonhadoras, nunca realizadas...

Tentei o amor carente, perdi.

Em fim encontrei, me apeguei, aprendi, senti, vivi.

O que tanto queremos?

Se quando temos, mudamos nossos planos, dias, semanas, meses, anos.

Em função do outro, mudamos nossas rotinas, planejamos por vezes futuros que poderiam se ter como vidas.

De tão longo e sonhadores que possam ser, ou parecer.

Pouco se realiza...

Nesse meio, felicidades, infelicidades, crises, voltas e revoltas.

Poucos voltam...

Busca-se tanto...

Em função do outro, de uma vida a dois? Ou de si próprio?

Viva!

Sinta...

Aqui, ama-se, engana-se, mas também se aprende.

Se amadurece, aparece para o mundo e em fim, cresce.

Se não for somente um, que seja conjunto.

Calma. Seu amor próprio, acrescido da propriedade do outro, em?

O que não se pode haver, é uma perda total.

O amor é próprio, irmãos!

Cheguei a me aprofundar em tal propriedade anteriormente em outra crônica...

Com isso, digo-lhes: Sou grato por meus amores...

De ontem, amanhã e quem sabe hoje.

Eterno enquanto dure, mas, se quiseres durar para sempre, serás em fim, o meu sol nascente.

Wenderson Cruz
Enviado por Wenderson Cruz em 21/09/2017
Reeditado em 21/09/2017
Código do texto: T6120732
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.