Banco Santander promovendo arte pedófila?
Três são os grandes responsáveis pela doidice travestida de arte que ocorre neste momento em Porto Alegre, bancada pelo banco Satãder: (1) a própria instituição financeira, por sediar e promover, pela arte, a pedofilia, a zoofilia, o escárnio de objetivo de culto religioso e aquilo que os progressistas gostam de chamar de "violência simbólica", com o fim último de apenas deixar de pagar mais impostos; (2) o Governo, por aprovar um valor de 850.560,00 reais para financiar uma exposição com verba pública, que envergonha, humilha e escarnece de PELO MENOS 64% dos brasileiros que o sustentam; e, por fim, (3) o senhor CUrador da mostra, Gaundêncio Fidelis, por ter o brilhantismo de unir tanta feiúra.
Passou da hora de nos calarmos todas as vezes que alguém faz uso da palavra "arte" para objetivamente atacar objeto de culto e escarnecer da fé cristã.
O manto da pretensa arte – da poesia afetada, da intervenção artística apelativa, da performance incompreensível, do filme escatológico, do quadro sem criatividade e dos conceitos vagos e obscuros – é a roupa que ideólogos nus têm vestido para garantir, perante os olhos do público, da justiça, dos seus pares e da mídia, que o rei não está nu, que o monarca não quer perseguir os cristãos, demolir sua moral pública, extinguir seu respeito interno, acovardá-los e, por fim, livrar-se deles de uma vez por todas.
Pergunto-me. Se o escárnio lá exposto tivesse sido realizado contra os umbandistas, candomblistas, espíritas, ou cultos indígenas, africanos, orientais ou mesmo marcianos, teria o Satãder bancado? Teria o governo autorizado verba pública? O senhor Fidelis tê-la-ia curado? Duvido.
Sabe por que batem tanto nos cristãos? Porque somos pacifistas demais. A nossa virtude é a da pacificação, não o pacifismo.
(São cerca de 270 obras que promovem a pedofilia, a pornografia e afrontas ao cristianismo, principalmente a Fé Católica).
"Do mesmo modo, lamentar o cancelamento da mostra em Porto Alegre é uma atitude mais correta do que justificá-la ou comemorá-la sob qualquer pretexto. O cancelamento da Queermuseu não foi consequência do tipo de arte que ela estava exibindo, mas sim da falta de apreço pela liberdade de expressão que hoje é a regra no Brasil".(Estadão)