No fundo do baú
No dia 02 de abril de 1980, (há 37 anos) eu escrevia e o jornal Última Hora do Rio de Janeiro publicava matéria intitulada DIVAGAÇÕES, como segue:
É preciso consultar os livros (...) e preparar as provas. É preciso conhecer gêneros de obras para distingui-los no momento difícil para se concretizar um sonho. É preciso saber o falso, para numa múltipla escolha, marcar o verdadeiro (...). É preciso estudar as épocas que contribuíram para as mudanças na ciência. É preciso que prestemos atenção para que nenhuma palavra fique sem análise em todos os seus sentidos. É preciso estudar Gramática... É preciso tentar o futuro através de concursos, encarar fórmula matemática, saber fração dismáticas (...).
(...) Vive-se muito pouco e não sobra tempo nem para pensar em nós mesmos quando estamos envolvidos nas causas coletivas ou sociais. Evolui-se o tempo, com isto já se tem até droga contra o câncer. A felicidade todos nós queremos sem temer a morte, o que não se quer de verdade é o sofrer. Não há nada melhor que a vida. É preciso ato de humanidade uns com os outros, devemos ser harmônicos entre nós (...). Devemos, todos andar de mãos dadas. Precisamos ser solidários para um Brasil mais justo. Não deixemos que as potências nos destruam para o seu engrandecimento. Feliz aquele que vive em constante evolução e ainda trás em sua alma o amor.
O estado é um pavor para o cidadão e neutro nas ações a favor de seus contribuintes. Prende-se líder no estrito cumprimento de seu dever, é a realidade politica do momento. Discute-se uma Constituição no contexto de uma liberdade sindical desmoralizada com farto presentimento de sua gradativa extinção. E assim segue meu Brasil.