O primeiro acidente de carro do Rio de Janeiro-1901
Sabem quem foi o "barbeiro" que sofreu o primeiro acidente de carro do Rio de Janeiro ?
Sim, nada mais do que Olavo Bilac, que mal sabia dirigir, e se aventurou a guiar o carro do abolicionista José do Patrocínio, seu amigão do peito.
Um carro importado da França, amarelo, um luxo só, que trafegava pela Tijuca no ano de 1901, guiado pelo poeta Bilac, sem muita prática, enquanto Patrocínio ía lhe dando algumas dicas.
Bateu em uma árvore , e destruiu o calhambeque, que ficou alí aos olhares curiosos dos transeuntes de guarda-chuvas, admirados ,como se fosse uma coisa de outro planeta, rssrss... Relato do jornalista da época, João do Rio .
Naquele tempo não havia auto-escola, pois não haviam carros , os primeiros carros eram importados, e estavam começando a chegar, contavam-se nos dedos.
Há um outro fato nesta história, que li pesquisando em um livro sobre carros; Quando José do Patrocínio ficou bravo, Olavo Bilac teve uma crise de riso, e caiu na gargalhada, fazendo com que os dois ficassem ali rindo sem parar. Os guardas que vieram para prestar socorro, encontraram os dois rindo , como se fosse a coisa mais divertida do mundo.
Ao contrário do que imaginam, Bilac era um poeta bem divertido , e José , um amigo muito complacente.
Sabem quem foi o "barbeiro" que sofreu o primeiro acidente de carro do Rio de Janeiro ?
Sim, nada mais do que Olavo Bilac, que mal sabia dirigir, e se aventurou a guiar o carro do abolicionista José do Patrocínio, seu amigão do peito.
Um carro importado da França, amarelo, um luxo só, que trafegava pela Tijuca no ano de 1901, guiado pelo poeta Bilac, sem muita prática, enquanto Patrocínio ía lhe dando algumas dicas.
Bateu em uma árvore , e destruiu o calhambeque, que ficou alí aos olhares curiosos dos transeuntes de guarda-chuvas, admirados ,como se fosse uma coisa de outro planeta, rssrss... Relato do jornalista da época, João do Rio .
Naquele tempo não havia auto-escola, pois não haviam carros , os primeiros carros eram importados, e estavam começando a chegar, contavam-se nos dedos.
Há um outro fato nesta história, que li pesquisando em um livro sobre carros; Quando José do Patrocínio ficou bravo, Olavo Bilac teve uma crise de riso, e caiu na gargalhada, fazendo com que os dois ficassem ali rindo sem parar. Os guardas que vieram para prestar socorro, encontraram os dois rindo , como se fosse a coisa mais divertida do mundo.
Ao contrário do que imaginam, Bilac era um poeta bem divertido , e José , um amigo muito complacente.