RAÇA SATÂNICA

*Por: Elias Alves Aranha

Os bondosos e altruísticos patronos das democracias, os defensores das liberdades, os norte-americanos, inventaram as bombas atômicas de hidrogênio, e partiram para a de cobalto. Uma reportagem há décadas de um cientista desta nação, onde ele afirmava com ênfase: Esses poderosos engenhos são capazes de destruírem o mundo, e tudo que nele existir, em menos de três minutos. Que o povo terá uma morte suave e repentina, sem nenhum sofrimento.

Não sabemos como a humanidade há de pagar esse altruístico povo, que tem seus cientistas debruçados em seus laboratórios, estudando, pacientemente, os meios mais suaves para o seu extermínio. Enquanto as outras nações queimavam pestanas para descobrirem vacinas antirrábicas, doença de chagas, poliomielite, tuberculose, Lepra, malária, febre amarela, etc. Os geniais ianque (yankee) querem premia-la com uma morte suave , sem sofrimentos. Acham eles mais cômodo destruírem o mundo, que descerem de seus pedestais de orgulho e chegarem-se ao povo. A humanidade que habita o mundo há milhões de anos, está ameaçada de completa destruição, porque uma nação orgulhosa e prepotente não pode moldá-la a seu talante. Para sufocarem os sentimentos Cristãos da humanidade, encheram os mercados de livros materialistas: Homens tochas, homens dinamites, homens voadores, homens de borracha, super homem, O sombra, Capitão Marvel, Batmann e outros, ensinando, com eles, a arte de matar, de roubar, de burlar a ação da justiça, de conspurcar honras usar e mercantilizar tóxicos. Para ilustrarem as propagandas de seus produtos, espalham fotografias de mulheres nuas e seminuas, em atitudes provocadoras, pelos bares cinemas, e estabelecimentos comerciais. A finalidade salta aos olhos: é de matar no homem toda a conquista espiritual, e criar o homem puramente material. Porém aconteceu o inesperado: com o banimento dos princípios espirituais que norteavam os homens, davam-lhe temor de Deus, apareceram às feras rebeldes e incontroláveis. Orgulhosos demais para retrocederam, e temerosos das feras que despertaram, prepararam-se para destruí-los ainda, que para tanto, sejam também arrastados na voragem.

E são eles que se dizem defensores da civilização cristã, os paradigmas da humanidade.

Aqui no nosso País os homens não são diferentes: compram silencio, pagam propina, subornam, corrompem, aceitam ser corrompidos, mentem, sequestram, escravizam, executam, ultrajam, ocultam, e, por aí afora...