TRUMP E OS ACORDOS CLIMÁTICOS
A grande mídia em peso amaldiçoa e condena a decisão de Trump de retirar os EUA dos Acordos Climáticos de Paris – o conjunto de regulamentações que busca restringir o livre desenvolvimento econômico dos países sob o pretexto de combate ao “aquecimento global”.
O que ela não comenta, no entanto, é que a teoria do aquecimento global está longe de ser um consenso entre a comunidade científica especializada em questões climáticas e meteorológicas. O que ela também não comenta é que, de acordo com o modelo de cálculo adotado pela própria ONU, se todas essas restrições impostas aos países forem cumpridas à risca, os resultados práticos na redução do tal aquecimento serão absolutamente irrisórios daqui a 100 anos. E o que é mais estranho: nenhum comentário foi feito sobre os escândalos que vieram à tona há alguns anos envolvendo a manipulação de dados climáticos realizada por cientistas servis a Organizações Internacionais que endossam o discurso do “global warming”. Essa manipulação pôde ser comprovada por meio de inúmeros e-mails trocados por tais cientistas, nos quais os pesquisadores, jogando no lixo todo e qualquer resquício de rigor científico, combinavam como poderiam alterar os dados do clima global a fim de sustentar a ideia de que o planeta estaria superaquecendo (procurem o caso James Hansen para mais detalhes).
Curioso, não? Infelizmente, esse é o modo “imparcial” utilizado pela grande mídia para tratar de um tema tão importante. Como se percebe, os jornalistas da velha imprensa já não servem mais à verdade: eles servem, apenas e tão-somente, a uma agenda político-ideológica.