EMPRESÁRIO SUA AUSÊNCIA NO COMUNISMO

Empresário/Empreendedor pessoa vocacionada a desenvolver atividade para outras pessoas executarem, se AUTOMULTIPLICANDO.

Empresário substantivo masculino - aquele que é dono ou dirigente de uma empresa ('organização'), ou que opera no agenciamento de negócios; homem de negócios. "um e. do ramo de metalurgia" 2.aquele que cuida dos interesses profissionais e financeiros de pessoa(s) que tem (têm) um desempenho público destacado.

Empresário Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. No direito empresarial, empresário é o sujeito de direito que exerce a empresa, ou seja, aquele que exerce profissionalmente (com habitualidade) uma atividade econômica (que busca gerar lucro) organizada (que articula os fatores de produção) para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.[1][2] O empresário pode ser pessoa física (empresário em nome individual) ou jurídica (sociedade empresária). Os sócios de uma sociedade empresária (sejam eles empreendedores, sejam eles investidores) não são empresários; o empresário é a própria sociedade (gerida pelo seu respetivo conselho de administração), sujeito de direito com personalidade autônoma em relação aos sócios. Segundo Fábio Ulhoa Coelho: Deve-se desde logo acentuar que os sócios da sociedade empresária não são empresários. Quando pessoas (naturais) unem seus esforços para, em sociedade, ganhar dinheiro com a exploração empresarial de uma atividade econômica, elas não se tornam empresárias. A sociedade por elas constituída, uma pessoa jurídica com personalidade autônoma, sujeito de direito independente, é que será empresária, para todos os efeitos legais. Os sócios da sociedade empresária são empreendedores ou investidores, de acordo com a colaboração dada à sociedade (os empreendedores, além de capital, costumam devotar também trabalho à pessoa jurídica, na condição de seus administradores, ou as controlam; os investidores limitam-se a aportar capital). As regras que são aplicáveis ao empresário individual não se aplicam aos sócios da sociedade empresária – é muito importante apreender isto.[3]

Apesar do Comunismo ter praticamente nascido em 1917, e terminado em 1989 com a queda do muro de Berlim, ficou a idéia que não se apaga da ideologia, que “todos deviam ser iguais”, ou seja, que ninguém devia possuir nada, que as coisas deveriam ser publicas, não deveria pertencer a uma pessoa ou grupo determinado, deveria estar sob a custódia do Estado.

As pessoas que são defensoras desta ideologia, na maior parte não imagina o que é não ter liberdade de pensar e de possuir qualquer coisa que seja. Estas pessoas não imagina na pratica a dificuldade do próprio Estado de possuir este poder total sobre tudo e sobre todos, pois para poder controlar as coisas, coisas literalmente falando também tem que controlar as pessoas, para que não façam uso na posse provisória destas coisas que pertence ao Estado.

O Estado comunista tem a obrigação de indicar o que cada um poderá fazer com as coisas existente, onde elas podem morar, e o que elas podem ter. É certo que o estado poderá dar limites de propriedades e bens as pessoas, mas nunca a liberdade de acumular o que elas quiserem, pois a propriedade particular vai contra o principio da desigualdade e torna a pessoa concorrente com o Estado.

Neste regime o Estado é o Empresário e terá que distribuir inclusive as atividades produtivas, bem como a distribuição dos produzidos.

Não podemos esquecer que apesar da ideologia, pessoas são pessoas e aqueles que foram escolhidos para participar do Estado como funcionários diretos na imposição do controle da referida politica, exercendo atividades de gerente, gerenciando atividades, necessitam de meios de locomoção, melhor como carros, aviões, helicópteros, etc., e já que estão em posição de gerenciamento de outros e como existe moram nas melhores casas, tem coisas melhores e como tem a superioridades sobre os comandados, negociam com estes prestações de serviços extras em troca de benefícios para favores pessoais, e assim como se não fosse comunismo acabam por terem posses de coisas públicas em beneficio pessoal, a única coisa, que não pagam as pessoas para ter estes benefícios, usam do tempo e horários de maneira escusas.

No regime capitalista, onde poderá haver democracia e liberdades de expressão, bem como de produção, bem como apropriação das referidas produções, o Estado entra com participante, cobrador de tributos, controlador de quase tudo, segundo regras pré-determinadas, e com a arrecadação dos tributos, distribuir benefícios a população com a prestação de serviços denominados públicos, fica pela Constituição, e leis, autorizados em nome do povo a exercer atividades e dividem o poder normalmente em executivo, legislativo e judiciário e com base em leis de peso e contra peso, controla os poderes que dividem bem como fiscaliza a população em geral se estão seguindo as regras de conduta que a legislação impõe na convivência entre todos.

Mesmo nestes países dito democráticos, e onde a produção é entregue a população, que se organizam entre si, e de onde surgem os empresários, pessoas com vocação para liderar atividades produtivas, organizando a produção e distribuindo as atividades para todos inclusive para si próprio, mesmo nestes países, poderá haver desequilíbrio, as vezes a produção é muito grande, e o Estado acaba por receber muito de sua parte, e para não deixar de exercitar o seu poder, aproveitando as sobras aumentam o próprio quadro, acabando por vezes se tornar muito grande para a população existente, e quando por algum motivo a produção diminui, o Estado acaba arrecadando menos e a distribuição dentro do próprio estado entra em colapso, como tem acontecido no Brasil, onde com a crise 2008/2016, a folha de pagamento e os serviços que o estado estava encarregado de fazer deixaram de ser cumprido.

Mas esquecendo que o Estado é exercido pelo povo e em nome da posse exerce as atividades inerente ao estado, que é produzir serviço publico, bem como fiscalizar e controlar que as pessoas exerçam as suas atividades de acordo com as regras.

Assim temos as pessoas que não são o Estado, nem tão pouco exercem serviço publico, ou seja, não são funcionários do Estados, então estas pessoas em um mundo capitalista terão que se organizar para produzir para si, e para sustentar o estado.

Em toda atividade livre e legitima, as pessoas por VOCAÇÃO PRÓPRIA de cada um, e por experiência acumulada na maior parte das vezes no seio familiar será destinado a cumprir a sua vocação.

Na Europa dos últimos 500 anos ou mais as pessoas herdavam e ainda herdam a atividade dos pais, ou seja a profissão dos pais, sapateiro, alfaiada, comerciante, etc. falando da Europa, porque no velho mundo as atividades são mais organizadas, o crescimento demográfico é menor, e as atividades seguem mais ou menos esta linha, nada impedindo que alguns dos filhos partam para outra atividade, mesmo em outro lugar ou até pais. Estas mudanças não eram permitidos na Italia de Mussoline, onde a migração mesmo interna não eram permitidas, as pessoas, tinham que justificar a mudança e só poderiam mudar se tivessem condições adequadas de acordo com o parecer do governo.

Nos ditos países de terceiro mundo, ou países mais jovens onde a organização das atividades produtivas não é tão intensa, existe uma busca constante por se adequar cada pessoa a cada função, ou seja a produção está em organização. Não se sabem muito bem o que se precisa produzir e como se tem liberdade, existe a concorrência, as vezes as pessoas produzem muito e o preço é muito baixo e dá prejuízo, as vezes produzem muito pouco e a demanda é maior que a quantidade produzida e o preço fica muito alto e até proibitivo.

Nestas atividades e escolhas muitos começam a ter a VOCAÇÃO DE LIDERAR A PRODUÇÃO, como foi dito, mesmo aqui muitos já tem negócio de família e as vezes o negócio de família já é grande, ou seja, dá para os filhos trabalharem, estes negócios as vezes é produção com muita mão de obra, muitos empregados.

Ou seja, os pais já lideram como empresário atividades que precisam de muita gente.

Infelizmente, apesar de a liberdade permitir, não é muito fácil, mudar de empregado para patrão, as vezes é impossível, mesmo quando se quer, por diversos motivos, talvez sendo o principal a reserva de capital.

O empresário já bem sucedido acaba por acumular capital para o desenvolvimento de sua atividade e assim a sustentação do próprio negócio as vezes se torna mais fácil e tudo isto com experiência acumulada as vezes de uma vida, e as vezes até de várias gerações, negócios passado de pais para filhos.

É certo que quem vai mudar de atividade, ou que não teve a felicidade de ter pais empresários e já detentores de capitais, terá que fomentar de alguma forma a atividade que vai exercer como empresário e esta mudança, mesmo quando a pessoa se prepara e conhece as atividades produtivas, não tem a experiência de comando e as vezes não tem os recursos e reservas necessárias o que torna em muitas vezes o negócio insustentável, tendo a pessoa que voltar a exercer a atividade como empregado, uma vez que não conseguiu se sustentar como empresário.

É certo que em diversas gerações muito se muda de empregado, ou executivo, para empresário, e muitos de empresários para executivo e ou empregado.

Existe a liberdade, e no exercício da mesma as pessoas as vezes não se sustentam e são obrigada a mudar. Esta sustentabilidade são por diversos fatores, de mercado de governo de mudança de comportamento do consumidor, de concorrência, etc. Exemplo recente do caso Eike Batista e sua mudança drástica em seu volume de atividade empresarial.

OS DEZ MANDAMENTOS DO COMUNISMO DECÁLOGO DE LÊNIN

Em 1913, Lênin escreveu o "Decálogo" que apresentava ações táticas para a tomada do Poder

1.Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual

2.Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3.Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais

4.Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;

5.Colabore para o esbanjamento do dinheiro público;

6.Coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

7.Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8.Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9.Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

10.Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...

Tags: decálogo de Lênin,Postado há 21st April 2013 por Marilsa Prescinoti

OS 10 MANDAMENTOS DO MARXISMO

1. Expropriação da propriedade latifundiária e emprego da renda da terra em proveito do Estado;

2. Imposto fortemente progressivo;

3. Abolição do direito de herança;

4. Confiscação da propriedade de todos os emigrados e sediciosos;

5. Centralização do crédito nas mãos do Estado por meio de um banco nacional com capital do Estado e com o monopólio exclusivo;

6. Centralizarão, nas mãos do Estado, de todos os meios de transporte;

7. Multiplicação das fábricas e dos instrumentos de produção pertencentes ao Estado, arroteamento das terras incultas e melhoramento das terras cultivadas, segundo um plano geral;

8. Trabalho obrigatório para todos, organização de exércitos industriais, particularmente para a agricultura;

9. Combinação do trabalho agrícola e industrial, medidas tendentes a fazer desaparecer gradualmente a distinção entre a cidade e o campo;

l0. Educação pública e gratuita de todas as crianças, abolição do trabalho das crianças nas fábricas, tal como é praticado hoje. Combinação da educação com a produção material etc.”

Os intelectuais, que buscam o poder, para se enriquecer, e ter poder, usam o comunismo de Lenin ou de marx, para progredir, em vez de Empreender, ser empresário, que nem sempre é fácil, estas pessoas normalmente inclustado como servidores públicos, ou em ongs, ou sindicatos, acabam por jogar uma classe social contra outra, patrão contra empregado, nos moldes dos mandamentos acima, para ascender ao poder.

Em vez de produzir bens, e a maioria já com estabilidade financeira, querem viver uma vida de idealismo e idolatria de outras nestas áreas e prometendo melhorias imaginárias, ficam a exercer atividades para fazer mídia pessoal de ascensão ao poder.

Mal sabem estas pessoas, que o Estado forte, é aquele em que o povo vive em democracia e com liberdades para encontrar o seu lugar nas atividades econômicas e empresarial, pagando tributos sim ao estado, mas com liberdade de produzir e enriquecer, para produzir mais e mais.

O que muitos não sabem e por conta do insulframento ideológicos de luta de classes, para um único motivo de mídia para ascensão pessoal, é que o empreendedor não é inimigo do operário, do empregado, pois não existe empresa sem os mesmos, e só a soma dos dois é que gera a produção, mesmos os bancos são atividades fomentadoras das atividades e sobrevivem de juros sim, mas é uma atividade econômica válida, fomenta inclusive os Estados nas suas dificuldades temporárias.

Em vez do Estado ser DEUS, e tomar conta de tudo, o Estado em seu lugar de prestação de serviço publico, seria o IDEAL, com democracia, e podendo o povo se organizar, empresariar, crias atividades de demandas de produtos e economias, vivendo o Estados de tributos para prestação de serviços.

Uma das formas de instigar a luta de classe é instigar a “inveja”, insitar o não empresário, que eles não deveria ter patrão (empresário : organizadora da atividade empresarial). Que eles deveriam ter as posses e o poder de organizar e gerenciar daqueles.

No entanto a luta por melhorias de condições de cada um em sua atividade, mesmo com a supervisão do Estado ou de ongs, ou de Sindicatos, nunca deve ser criticado, pois cada um tem o direito de progredir e ter melhorias em sua condição de vida. Contudo isto não implica em destruir o patrão (empresário), que é parte integrante do sistema produtivo, sem ele, sem o fomento, não haverá a atividade econômica, e não haverá o emprego, gerando o caos do desemprego, desemprego este que é um mal muito maior.

Assim defendo a existência do Empresariado, em um pais democrático, onde o Estado entraria como coletor de imposto, para uma atividade mínima de prestação de serviços públicos e poder de fiscalizar e policiar os cumprimentos da lei. Admitindo portando o capitalismo (acumulo de capital), pois isto nada mais é que o crescimento das atividades econômicas e dos empregos. Povo empregado é povo ocupado. Povo ocupado é povo saudável. Povo saudável é povo que vive em paz. Liberdade mal exercida pode levar a ....

DOMINGUES NETO
Enviado por DOMINGUES NETO em 23/05/2017
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