MUNDO DOS HIPÓCRITAS OU UM MUNDO DE HIPOCRISIAS.
MUNDO DOS HIPÓCRITAS OU UM MUNDO DE HIPOCRISIAS:
Naquele céu azul anil o horizonte distante prenuncia tempestades, minha alma também sente calafrios ao saber que ela se aproxima.
Não é nenhuma tempestade que a natureza anuncia, mas sim a tempestade criada por homens desvairados que detém o poder terreno, efêmero, passageiro, mas destrutivo de maneira tal que as forças naturais diante dele se apequenam, pois os estragos físicos que causam não tem a dimensão dos causados pelos próprios homens com suas maquinas de guerra e morte.
Dois pesos e duas medidas; assim funciona a moral Americana e de todos os seus apoiadores,
Norte-coreanos são bandidos armados que tem que ser abatidos como o eram os facínoras do velho oeste, mulçumanos tem que ser excluídos do convívio ocidental, pois são fanáticos religiosos e terroristas na visão dos puros cidadãos cristão ocidentais.
Há! A historia humana exemplifica o momento atual, desde os primórdios da evolução humana e o surgimento de nações e impérios o homem foi o predador do próprio homem, e como diz o velho jargão (tudo como dantes no quartel de Abrantes), mudam-se os atores as historias tem contornos diferenciados, mas os objetivos e os dramas e também as comedias continuam as mesmas, os personagens trocam o figurino e os papeis, mas as tragédias tem a intensidade aumentada devido a alucinante voragem do tempo que não para.
Toda ciência, todos os avanços técnicos e filosóficos perdem o sentido quando nos deparamos com uma humanidade à deriva, massas de manobras de politicas recheadas de falácias e mentiras repetidas a exaustão por doutos senhores que de suas cátedras impõem padrões de saberes e comportamentos para com isso controlarem corações e mentes das maiorias perplexa e confusa de uma humanidade sem rumo a viver de ilusões e sonhos que não chegarão a vivenciar.
Para onde caminha a humanidade, para a derrocada final? Para o cataclismo anunciado? Para a desordem e o caos total; enfim um rumo a de ser tomado é necessário, somos queiramos ou não artífice de nossa própria historia, se as cordas do destino são tecidas por mãos invisíveis não sabemos ao certo; a compreensão de tal fator é para uns poucos, talvez escolhidos, talvez iluminados por hipotéticos Deuses de todas as crenças. Eu homem de pouca fé, mas de mente aberta prendo-me ao racional possível tentando ser apenas humano e fazendo o meu papel diminuto, mas persistente qual formiga em formigueiro a transportar a folha às vezes pesada às vezes leve para alimen tar a minha fome de justiça e conhecimento sem perder a esperança da continuidade da vida baseada em princípios tanto quanto possível de solidariedade e generosidade que creio ser o caminho para a verdade e o amor como fim.
Valmirolino.