GREVE GERAL:DIREITO E DEVER
O país desde a saída da ex-presidente, Dilma Roussef, a suposta “Joana D`Arque” do planalto central (Brasília),antes mesmo desse fato incomum,(impeachment), surgiu no povo brasileiro uma série de crises institucionais e o com um vice-presidente “tampão”, legalmente procura dar rumos aos inúmeros desarranjos... Aliás que precisam de reajustes. Encontra o atual governo federal e os demais governadores no seguinte diapasão: “Cada dia uma agonia”. Recorde-se que antes mesmo da saída da ex- guerrilheira de 1964.o país já se encontrava em situação de descalabro insuportável. Basta lembrar os movimentos populares de junho/julho(2015) ainda não esquecidos, contra o “status quo” da dama de ferro que conduzia mal os nossos destinos em quase todos os setores, indistintamente.
Realmente a situação brasileira ainda é grave e jamais ocorrida em sua história, leva, por consequência, o fato de que o atual presidente da República, Michel Temer –na atualidade- tenha alto índice de rejeição e por consequência governa com dificuldades, ante uma herança deixada, também sem precedentes na história.
Imaginem que certo ministro da Fazenda do governo militar de forma irônica, mas certeira disse que “no Brasil até o passado é incerto”, o que dizer então do futuro.
A greve que desde hoje se anuncia e já ocorre em alguns setores entenda-se como legitima, eis que não se confia em supostas reformas anunciadas, porém muitas delas também ignoradas em seu conteúdo pelos próprios manifestantes, levando-se sempre a conclusão de que desde os primórdios da humanidade o futuro cria expectativas e dúvidas universalmente consagradas, basta citar a revolução comunista de 1917 com a queda do império colonial russo e mesmo, antes a própria Revolução Francesa. Apoio e resistência. O homem genericamente falando sempre foi assim...avesso às mudanças. Por outro, às vezes, resistir é preciso!!
A humanidade sempre tem duvidas e alguns falsetes contra as reformas. Ainda mais com o povo insatisfeito genericamente contra os atuais supostos reformadores.
A greve é legítima e sempre teve amparo constitucional. Assim sendo, desde que a ordem seja mantida, é sempre prudente ouvir a voz da massa, do povo, vitima de maus dirigentes, como há anos vem ocorrendo no país. As instituições devem ser mantidas e jamais se aceita a baderna de criminosos infiltrados, em tais situações.
Mesmo na insegurança que se vive há necessidade de se fazer greve, como também reformas... Como está não se pode continuar...
Realmente a situação brasileira ainda é grave e jamais ocorrida em sua história, leva, por consequência, o fato de que o atual presidente da República, Michel Temer –na atualidade- tenha alto índice de rejeição e por consequência governa com dificuldades, ante uma herança deixada, também sem precedentes na história.
Imaginem que certo ministro da Fazenda do governo militar de forma irônica, mas certeira disse que “no Brasil até o passado é incerto”, o que dizer então do futuro.
A greve que desde hoje se anuncia e já ocorre em alguns setores entenda-se como legitima, eis que não se confia em supostas reformas anunciadas, porém muitas delas também ignoradas em seu conteúdo pelos próprios manifestantes, levando-se sempre a conclusão de que desde os primórdios da humanidade o futuro cria expectativas e dúvidas universalmente consagradas, basta citar a revolução comunista de 1917 com a queda do império colonial russo e mesmo, antes a própria Revolução Francesa. Apoio e resistência. O homem genericamente falando sempre foi assim...avesso às mudanças. Por outro, às vezes, resistir é preciso!!
A humanidade sempre tem duvidas e alguns falsetes contra as reformas. Ainda mais com o povo insatisfeito genericamente contra os atuais supostos reformadores.
A greve é legítima e sempre teve amparo constitucional. Assim sendo, desde que a ordem seja mantida, é sempre prudente ouvir a voz da massa, do povo, vitima de maus dirigentes, como há anos vem ocorrendo no país. As instituições devem ser mantidas e jamais se aceita a baderna de criminosos infiltrados, em tais situações.
Mesmo na insegurança que se vive há necessidade de se fazer greve, como também reformas... Como está não se pode continuar...