QUE PAÍS É ESTE?
Desgraçadamente estamos nós brasileiros no fundo do
poço, com a entrega agora de pacotes e pacotes de apurações de mais ou menos 77 delatores da empresa Odebrecht e outras ao Ministério Público Federal, entenda-se Procuradoria Geral da República, liderada por Janot ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Fachin, de possíveis infrações penais e de generalizadas e graves irregularidades, já perpetradas no País, envolvendo mais de 100 integrantes do Congresso Nacional e além 5 ministros do próprio presidente Temer, no pós “impeachment” de uma ex-presidente também citada e supostamente envolvida, em escândalos de diversos matizes.
Há, por outro, nesse rol da imunda fama, cerca de 5 governadores, que seriam investigados pelo Superior Tribunal de Justiça, se cometeram ou não falcatruas.
Se realmente tais procedimentos forem levados a sério não sobrarão pedra sobre pedra, nesta nação combalida por qualquer ângulo da economia, finanças, política, previdência e até sobrevivência dos hipossuficientes. Estamos no pior índice de corrupção e desgoverno à semelhança de países africanos e alguns latino-americanos, cujo ID são vergonhosos. Rastejamos, simplesmente.
Ainda que o grande gigante esteja combalido e a população órfã (vide Rio de Janeiro), esse espetáculo de horrores de apuração demorará em razão de firulas jurídicas como o tal chamado “foro especial”- regalia que quase todo o mundo já aboliu, exceto a Espanha, chegaremos logo em 2018 com eleições gerais, sem nenhum horizonte e sem alguma conclusão definitiva dos mal-feitos dos canalhas e o povo passivamente deverá ( no exercício do dever ) escolher quem comandará a nação que se encontra literalmente paralisada em quase todos os segmentos, aliando-se tragicamente o índice de 13 milhões de desempregados em todos os níveis.
Diante disso, o que devemos fazer?
Para não me alongar:
QUE PAÍS É ESTE?
poço, com a entrega agora de pacotes e pacotes de apurações de mais ou menos 77 delatores da empresa Odebrecht e outras ao Ministério Público Federal, entenda-se Procuradoria Geral da República, liderada por Janot ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Fachin, de possíveis infrações penais e de generalizadas e graves irregularidades, já perpetradas no País, envolvendo mais de 100 integrantes do Congresso Nacional e além 5 ministros do próprio presidente Temer, no pós “impeachment” de uma ex-presidente também citada e supostamente envolvida, em escândalos de diversos matizes.Há, por outro, nesse rol da imunda fama, cerca de 5 governadores, que seriam investigados pelo Superior Tribunal de Justiça, se cometeram ou não falcatruas.
Se realmente tais procedimentos forem levados a sério não sobrarão pedra sobre pedra, nesta nação combalida por qualquer ângulo da economia, finanças, política, previdência e até sobrevivência dos hipossuficientes. Estamos no pior índice de corrupção e desgoverno à semelhança de países africanos e alguns latino-americanos, cujo ID são vergonhosos. Rastejamos, simplesmente.
Ainda que o grande gigante esteja combalido e a população órfã (vide Rio de Janeiro), esse espetáculo de horrores de apuração demorará em razão de firulas jurídicas como o tal chamado “foro especial”- regalia que quase todo o mundo já aboliu, exceto a Espanha, chegaremos logo em 2018 com eleições gerais, sem nenhum horizonte e sem alguma conclusão definitiva dos mal-feitos dos canalhas e o povo passivamente deverá ( no exercício do dever ) escolher quem comandará a nação que se encontra literalmente paralisada em quase todos os segmentos, aliando-se tragicamente o índice de 13 milhões de desempregados em todos os níveis.
Diante disso, o que devemos fazer?
Para não me alongar:
QUE PAÍS É ESTE?