Bem hoje trago um artigo referente n reflexões que vivencio no dia a dia.
Há oito dia tive um entorse no tornozelo após a falta de atrito entre meu chinelo e o chão da escada na sexta dia 3 de março desse respectivo ano. Tive que andar na rua de cadeira de rodas, poxa vida, que dificuldade em senti, pois nossas calçadas não adaptáveis aos cadeirante é horrível para andar, fiquei poucos dias, sim, mas deu para perceber o que é olhar para o outro, e ter compaixão, sem contar que até mesmo em calçadas rebaixadas dependendo da cadeira ocorre muito atrito, e dificulta a utilização da mesma.
Citando ainda sobre a questão de saúde, questiono-me por que tantos seguranças nos hospitais públicos, há mais seguranças que médicos, quase um por paciente, que na realidade deveria ter mais médicos, e é engraçado isso, pois realmente não dá para entender. Sem contar de como tratam alguns dos pacientes.
Outra reflexão é a questão de ver tantas escolas de cunho religioso, sejam católicas, adventistas ou outras, mas as mais caras, e que pobre não entra são essas, eu como cristã ecumênica me questiono sobre isso, por que numa escola que deveria fazer o que foi pregado por Cristo, somente há lugar para pessoas ricas, pois para outros não há essa possibilidade.Difícil, não???
Também por que os seguranças, pelo menos em São Paulo, tem que usar paletó, num país tropical, como hoje fazendo 33 º a sombra??? Acredito que todos temos que repensarmos.
Bem, sem contar de outras coisas que espero que você leitor desse artigo possa comentar.
A situação é complicada, mas como eu disse, é difícil colocarmo-nos no lugar dos outros.A não ser que ocorra conosco mesmo.
Tereza Cristina G Castro
São Paulo, 10 de março de 2017.
Há oito dia tive um entorse no tornozelo após a falta de atrito entre meu chinelo e o chão da escada na sexta dia 3 de março desse respectivo ano. Tive que andar na rua de cadeira de rodas, poxa vida, que dificuldade em senti, pois nossas calçadas não adaptáveis aos cadeirante é horrível para andar, fiquei poucos dias, sim, mas deu para perceber o que é olhar para o outro, e ter compaixão, sem contar que até mesmo em calçadas rebaixadas dependendo da cadeira ocorre muito atrito, e dificulta a utilização da mesma.
Citando ainda sobre a questão de saúde, questiono-me por que tantos seguranças nos hospitais públicos, há mais seguranças que médicos, quase um por paciente, que na realidade deveria ter mais médicos, e é engraçado isso, pois realmente não dá para entender. Sem contar de como tratam alguns dos pacientes.
Outra reflexão é a questão de ver tantas escolas de cunho religioso, sejam católicas, adventistas ou outras, mas as mais caras, e que pobre não entra são essas, eu como cristã ecumênica me questiono sobre isso, por que numa escola que deveria fazer o que foi pregado por Cristo, somente há lugar para pessoas ricas, pois para outros não há essa possibilidade.Difícil, não???
Também por que os seguranças, pelo menos em São Paulo, tem que usar paletó, num país tropical, como hoje fazendo 33 º a sombra??? Acredito que todos temos que repensarmos.
Bem, sem contar de outras coisas que espero que você leitor desse artigo possa comentar.
A situação é complicada, mas como eu disse, é difícil colocarmo-nos no lugar dos outros.A não ser que ocorra conosco mesmo.
Tereza Cristina G Castro
São Paulo, 10 de março de 2017.