PEÇO DESCULPAS...
Logo após a eleição norte americana, com a assunção de Donald Trump e acompanhando algumas de suas trapalhadas em pouco tempo de governo, fui acometido por uma síndrome de “bloqueio de escriba”, pedindo escusas aos que piedosamente me aturam no Brasil e lá fora. Leem-me ao longo do recanto das letras, algumas das minhas sandices. Nessa circunstância inusitada, embora tudo que ocorre no país do Norte afeta o mundo. Hoje os EUA são por seu presidente uma piada de mau gosto e todo dia há um “trumpismo”. Isso também é uma síndrome, que torna o vizinho México como “inimigo” e afaga o expansionista Putin.
O mundo hoje está globalizado e qualquer ato ou fato de qualquer rincão nos afeta, direta ou indiretamente. Aldeia global...
Por outro, embora o atual ocupante da Casa Branca, em Washington ache, por exemplo, que o homem e os governos nada tem a ver com o aquecimento global, por aqui, nesta terra tupiniquim, o calor está insuportável. E, por exemplo o Rio de Janeiro, hoje está com temperatura ambiente próximo a 50 graus Celsius... O Brasil todo está com temperaturas elevadas até em regiões tradicionalmente consideradas frias ou amenas. Trump entende que esse insuportável fenômeno não parte dos países industrializados e governos irresponsáveis,entretanto os polos derretem...
No Brasil, por outro, tudo é imprevisão, depois do estrago de um Partido Político que por décadas agiu e manipulou não só estatísticas mas a população, que chamaríamos ingênua e há anos dependente de populismo. O povo gosta de populismo e hoje sofre as consequências mais desagradáveis em quase todos os campos de atividade, não só econômica mas financeiras. Assim as eternas e tradicionais benesses que o governo e Partidos sempre deram para angariar o poder pelo poder, foi um vexame atual perante o mundo, muito bem parecido com o jogo entre Brasil e Alemanha, que por aqui tivemos que “engolir” um placar de 7 x 0. Há uma derrocada das administrações federal, estadual e municipal em quase a totalidade do País.
Vivemos dias de grande pessimismo e dificuldade em todos os setores e não há ainda um horizonte ameno para se contemplar.
Não se vê a perspectiva de melhora nas condições lamentáveis que vivemos e –por consequência: o chamado “bloqueio do escriba”.
Políticos de uma forma imensurável, nos vários escalões, e de 35 ou mais Partidos,(sic)-sem planos ou ideologias-agora as ondas tenebrosas assustam qualquer cidadão e até mesmo no atual Presidente da República que pode ao longo das apurações ainda ter seus fundilhos molhados pelos procedimentos judiciais. Dá-se tempo ao tempo para não cairmos no abismo da convulsão social...
Há tempos sabíamos que o País tinha a síndrome da corrupção e às escâncaras a verdade cruel e degradante chegou às mãos de magistrado- inoxidável - de Curitiba, Sérgio Moro que conhece profundo a antiga, nefasta e extinta mutreta italiana da máfia e seus asseclas. Apoiado sempre pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e o povo unânime. Por outro, cabe ao STF a parte de julgar implacavel os supostamente “poderosos”.
Somos vistos pelo mundo como campeões da corrupção e mesmo assim há esperança de dias melhores para o povo. Assim esperamos.
Das trevas que vivemos, o Brasil sairá ainda vitorioso. O povo, o trabalhador honesto, as crianças, os idosos merecem mais dignidade de administradores e representantes eleitos.
Assim desejamos. Mesmo com o “bloqueio de escriba”.
O mundo hoje está globalizado e qualquer ato ou fato de qualquer rincão nos afeta, direta ou indiretamente. Aldeia global...
Por outro, embora o atual ocupante da Casa Branca, em Washington ache, por exemplo, que o homem e os governos nada tem a ver com o aquecimento global, por aqui, nesta terra tupiniquim, o calor está insuportável. E, por exemplo o Rio de Janeiro, hoje está com temperatura ambiente próximo a 50 graus Celsius... O Brasil todo está com temperaturas elevadas até em regiões tradicionalmente consideradas frias ou amenas. Trump entende que esse insuportável fenômeno não parte dos países industrializados e governos irresponsáveis,entretanto os polos derretem...
No Brasil, por outro, tudo é imprevisão, depois do estrago de um Partido Político que por décadas agiu e manipulou não só estatísticas mas a população, que chamaríamos ingênua e há anos dependente de populismo. O povo gosta de populismo e hoje sofre as consequências mais desagradáveis em quase todos os campos de atividade, não só econômica mas financeiras. Assim as eternas e tradicionais benesses que o governo e Partidos sempre deram para angariar o poder pelo poder, foi um vexame atual perante o mundo, muito bem parecido com o jogo entre Brasil e Alemanha, que por aqui tivemos que “engolir” um placar de 7 x 0. Há uma derrocada das administrações federal, estadual e municipal em quase a totalidade do País.
Vivemos dias de grande pessimismo e dificuldade em todos os setores e não há ainda um horizonte ameno para se contemplar.
Não se vê a perspectiva de melhora nas condições lamentáveis que vivemos e –por consequência: o chamado “bloqueio do escriba”.
Políticos de uma forma imensurável, nos vários escalões, e de 35 ou mais Partidos,(sic)-sem planos ou ideologias-agora as ondas tenebrosas assustam qualquer cidadão e até mesmo no atual Presidente da República que pode ao longo das apurações ainda ter seus fundilhos molhados pelos procedimentos judiciais. Dá-se tempo ao tempo para não cairmos no abismo da convulsão social...
Há tempos sabíamos que o País tinha a síndrome da corrupção e às escâncaras a verdade cruel e degradante chegou às mãos de magistrado- inoxidável - de Curitiba, Sérgio Moro que conhece profundo a antiga, nefasta e extinta mutreta italiana da máfia e seus asseclas. Apoiado sempre pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e o povo unânime. Por outro, cabe ao STF a parte de julgar implacavel os supostamente “poderosos”.
Somos vistos pelo mundo como campeões da corrupção e mesmo assim há esperança de dias melhores para o povo. Assim esperamos.
Das trevas que vivemos, o Brasil sairá ainda vitorioso. O povo, o trabalhador honesto, as crianças, os idosos merecem mais dignidade de administradores e representantes eleitos.
Assim desejamos. Mesmo com o “bloqueio de escriba”.