Como identificar uma mulher sociopata. ISSO PODE SALVAR A SUA VIDA!
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Como identificar uma mulher sociopata
1) Comportamento extrovertido: esses indivíduos são geralmente extrovertidos e têm boas habilidades sociais de entretenimento.
2) Relação deficiente com pessoas do mesmo sexo: Mulheres sociopatas geralmente optam por estabelecer vínculos com pessoas do sexo oposto, e podem agir de maneira competitiva, indiferente ou desdenhosa em relação a outras mulheres.
3) Não tem filtro: essas pessoas falam coisas impróprias com pessoas com quem têm pouca intimidade. Geralmente abordam assuntos sexuais com muita frequência e têm tendência a perceber mensagens sexuais subliminares onde não há. Não é raro que deixem seus entes queridos constrangidos com o comportamento exibicionista.
4) Promiscuidade: esses indivíduos têm problema no lobo frontal e costumam ser impulsivos sexualmente, demonstrando pouca ou nenhuma inibição sexual, embora possam fingir timidez ou “ segurar” uma relação sexual inicial para alterar a primeira impressão do parceiro.
5) Fúria borderline: extrovertidos, engraçados e charmosos em locais públicos, essas pessoas geralmente são verbalmente agressivas em ambientes privados e com pessoas que conhecem bem. A inabilidade de controlar os sentimentos de raiva crônica é uma das características principais da sociopatia nas mulheres.
6) Mentira patológica: mentirosos por natureza, distorcem a realidade, contam verdades parciais e podem até mesmo elaborar enredos complexos, convincentes e completamente irreais, em que se colocam, quase sempre, no papel de vítima ou se enaltecem de maneira irrealista.
7) Comportamento camaleão: essas pessoas têm o senso de identidade difuso e não sabem quem são realmente. Adaptam-se sempre ao ambiente ou à pessoa com quem estão. Podem mudar de gosto musical, estilo e valores para persuadir, seduzir ou serem aceitos.
8) Necessidade de chamar a atenção: sedentos por atenção, essas pessoas desejam ser o centro a qualquer custo, mesmo que essa atenção seja degradante e negativa. Vitimização, promiscuidade, drama, invenção de doenças imaginárias ou exagero nos sintomas são comuns. Falsas alegações de abuso sexual não são raras.
9) Promessas de mudança: sempre fazendo algo desrespeitoso, degradante ou aético, essas pessoas costumam se passar por pessoas frágeis, dependentes ou ingênuas, convencendo até mesmo os familiares desse papel. São, entretanto, maquiavélicos e usarão a promessa de mudar para conseguir manter sua presa por mais tempo. Esse tipo de relação pode durar anos, em que o homem se vê na obrigação de proteger alguém “ frágil” e “ incapaz”. Por mais chances e conversas racionais que você venha a ter com eles, entenda: ELES NUNCA MUDAM!
10) Possessividade: possessivos por natureza, exibem raiva ou comportamento impróprio diante de situações normais, como seu namorado/ marido conversando com uma amiga íntima ou tendo uma conversa casual num ambiente público. Tudo é interpretado como oportunidade pra traição.
11) Transtorno de conduta: durante a infância e adolescência, essas mulheres com frequência se envolviam em brigas com meninos ou outras garotas na escola. Maus-tratos a animais ou outro tipo de comportamento disfuncional também pode ter ocorrido.
12) Love-bombing: No início de uma relação, essas pessoas costumam espelhar as características e linguagem corporal de seu novo parceiro, fazem comentários lisonjeiros, mostram admiração e respeito e costumam praticar sexo de maneira intensa. Sempre querendo agradar, ganham a confiança de sua nova vítima e a tornam dependente. Se tudo parece bom demais pra ser verdade, cuidado!
13) FOG ( fear, obligation and guilt): o jogo de culpa é regra nessas relações. Nunca assumindo responsabilidade pelas próprias ações, fazem o parceiro se sentir culpado, desajustado e com medo, imbuindo o subconsciente com uma obrigação de cuidar de seu cônjuge.
14) Sexo como arma: sexo é a principal arma do arsenal de mulheres sociopatas: usam-no para prender e forjar relações, para obter bens materiais ou para causar raiva, choque, discórdia ou ciúme.
15) Comportamento inapropriadamente sedutor: mesmo quando seus intentos maléficos estão fora de jogo, esses indivíduos interagem de maneira sexualmente imprópria, transmitindo, inconscientemente, a constante impressão de que estão a flertar com todos a sua volta. Sexualização é usada para influenciar relações; projeção para negá-la.
16) Hipersensíveis à crítica, rejeição ou abandono ( real ou imaginário): sentem-se rejeitados ou profundamente angustiados diante de críticas e tendem a perceber comentários inócuos como ofensivos ou tendo duplo significado. Criam situações irreais de abandono ou substituição e podem agir de maneira insana para evitar que seus devaneios irreais lhes causem ameaça. Um atraso para responder uma mensagem ou atender o telefone é motivo para brigas homéricas.
17) Infantilismo: maduros, bem-resolvidos e inteligentes a princípio, um pouco mais de intimidade revela a natureza infantil dessas pessoas. Sociopatas têm idade mental de um adolescente.
18) Insensíveis e egocêntricos: desprovidos de empatia, essas pessoas não se importam com os problemas das outras pessoas e com frequência revertem a conversa de volta para si mesmas. EU sou a vítima, EU sou a melhor, EU fiz isso ou aquilo... EU, EU, EU, EU, EU!!!!!
19) Gostam de expor as pessoas: caso se sintam ignoradas ou inferiores, exporão as pessoas a fim de se sentirem melhores com a humilhação alheia. Esse tipo de comportamento é mais comum com ex-namorados e com outras mulheres, as quais são vistas como oponentes.
20) Jogos de puxa-empurra e declarações precoces de amor: amor para eles vem de uma hora para outra. Depois de ganhar a confiança do parceiro, podem se afastar sem razão aparente, a fim de testar a dependência criada pelos jogos de manipulação e sedução.
21) Mudanças repentinas de humor: ora amáveis, ora insuportáveis, esses indivíduos podem mudar do amor para o ódio ou ira em questão de horas- ou minuto.
22) Problemas familiares: na maioria dos casos, sofreram violência doméstica na infância, abuso sexual ou são provenientes de famílias excessivamente religiosas ou muito severas.
23) Acusadoras em série: campanhas de vilificação são comuns após rompimento de relações. Acusam inocentes a fim de ganhar simpatia e atenção. É importante ressaltar que, no futuro, você será o próximo acusado. Desconfie de quem é sempre a vítima.
24) Instabilidade laboral ou social: mudança frequente de trabalho ou incapacidade de estabelecer relações duradouras e não superficiais. Milhares de conhecidos e pouquíssimos amigos é um padrão comum para mulheres sociopatas. Essas pessoas, entretanto, consideram as relações mais íntimas do que são e podem acreditar que seus conhecidos têm algum grau de amizade verdadeira para com eles.
25) Intolerantes ao tédio e à frustração: detestam introspecção e sentem necessidade constante de sair, beber, flertar, conversar com novas pessoas ou fazer atividades de risco. Quando algo fora de seus planos ocorre, vivenciam profundo vazio, raiva, depressão ou ansiedade. Odeiam ficar sozinhas.
26) Problemas que podem estar relacionados: tricotilomania, bulimia nervosa, alcoolismo ou uso de drogas, cleptomania e compulsão sexual.