RELIGIÃO – Para que serve?
Não me preocupo de não praticar algum tipo de religião. Desde que me recordo em memórias da minha sanidade juvenil até hoje nunca fui vinculado a nenhum tipo de religião. Não vejo mal algum nas pessoas que se dizem possuidoras de certos tipos de dogmas, até acho garbosa a maneira como famílias completas caminham aos domingos em direção às igrejas para assistirem missas e cultos. O que não me apraz é o jogo manipulatório que muitos fazem, utilizando nomes sagrados e consagrados para angariar pessoas desesperadas, pessoas que estão em situações de abandono e de alienação, que estão subjugadas aos vícios de drogas ilícitas, deste modo, muitos se aproveitam dessas ocasiões para se passarem como os anjos salvadores, quando o que querem mesmo é o dízimo fiel de todo início de mês.
Por que será que ex-bandidos, ex-alcóolatras, ex-usuários de drogas tendem a se batizar em algum tipo de igreja? Pelo simples fato de encontrarem nas mesmas uma fuga, uma muleta para se consumirem aos poucos. Lá, se convencem, depois de lavagens cerebrais de que estão curados, quando, na realidade são bombas relógios prontas para explodir.
Usar o nome de Deus em vão, pelo pouco que entendo dos ensinamentos bíblicos, percebo que este é um dos dez mandamentos da tábua de Moisés, mas percebo também que, por ser um dos mandamentos mais importantes, parece que ser um dos mais molestados. Tudo aquilo que os religiosos fazem em suas vidas, impreterivelmente, tem que apresentar vocativos do tipo: “Graças a Deus” ou “Em nome de Deus”, “Jesus nos abençoe”, “Vá com Deus”, enfim, que vício de linguagem desgraçado este!
Bem, sejam católicos, evangélicos, muçulmanos, judeus, ortodoxos o que convenha demonstrar-se, é imperioso falar aqui de outro perjúrio cometido utilizando o nome de Deus – As malditas “Guerras Santas” – agora me digam: Aonde foram encontrar tal nomenclatura para justificarem mortes de pessoas e de pessoas inocentes? E os fanáticos imbecis terroristas que se explodem em nome de um Deus que eles nem sabem se realmente existe, não consigo conceber a ignorância que as religiões podem imprimir nas mentes das pessoas, elas, as religiões, são verdadeiras máquinas de lavar dinheiro e excelentes instrumentos cirúrgicos para se fazer lobotomias.
Em minhas considerações finais eu deixo algumas questões.
1 - Nunca me pretendi ser religioso – Não confundir religião com fé, são duas coisas completamente diferentes. Não que eu seja o dono da verdade, mas o que eu percebo, pelas conversas entre mim e pessoas que se dizem religiosas e outras que não são religiosas, o conceito de fé parece ser universal – não é necessária uma religião para extrair fé de alguém, as pessoas já nascem com esse sentimento; mas há que se considerar também a opinião daqueles que não possuem e não a classificam como um adjetivo de sentimento, apenas um substantivo. Mas voltando, sempre imaginei que se me enveredasse nos caminhos de alguma religião não teria a liberdade de pensamento que possuo hoje. Posso ter a liberdade de escrever sobre qualquer coisa que quero sem ter grilhões, nem “rabo preso” com ninguém e/ou instituição alguma.
2 – Não é por que não sou religioso que não entenda de religião, pelo contrário, as verdadeiras, aquelas que possuem um contexto histórico repleto de lembranças virtuosas e de grandes acontecimentos são de minha curiosidade e, portanto, sobre as mesmas busco estudá-las.
3 – Por que não praticar uma religião? – Creio que mais de 80% por cento das pessoas que se dizem católicas, por exemplo, não praticam os ofícios inerentes a sua religião, portanto, para que continuar se autoproclamando católico. O mesmo vale para os evangélicos, percebo que os que já estão a bastante tempo se conformaram com uma rotina presa, sedentária, escravocrata, de movimentos cíclicos e que não percebem que suas vidas não evoluirão mais para lugar nenhum.
4 – Por último, mas não menos importante, prefiro imaginar que a minha religião eu encontrarei nos pensamentos dos clássicos escritores da Literatura e da Filosofia Universal. Meus parâmetros religiosos são Nietzsche, Schopenhauer, Edgar Allan Poe, Augusto dos Anjos, Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Albert Camus, entre tantos outros.
“Que a luz da sabedoria faça sombra a qualquer ideia ultrapassada advinda de velhos cânones pios.”
Não me preocupo de não praticar algum tipo de religião. Desde que me recordo em memórias da minha sanidade juvenil até hoje nunca fui vinculado a nenhum tipo de religião. Não vejo mal algum nas pessoas que se dizem possuidoras de certos tipos de dogmas, até acho garbosa a maneira como famílias completas caminham aos domingos em direção às igrejas para assistirem missas e cultos. O que não me apraz é o jogo manipulatório que muitos fazem, utilizando nomes sagrados e consagrados para angariar pessoas desesperadas, pessoas que estão em situações de abandono e de alienação, que estão subjugadas aos vícios de drogas ilícitas, deste modo, muitos se aproveitam dessas ocasiões para se passarem como os anjos salvadores, quando o que querem mesmo é o dízimo fiel de todo início de mês.
Por que será que ex-bandidos, ex-alcóolatras, ex-usuários de drogas tendem a se batizar em algum tipo de igreja? Pelo simples fato de encontrarem nas mesmas uma fuga, uma muleta para se consumirem aos poucos. Lá, se convencem, depois de lavagens cerebrais de que estão curados, quando, na realidade são bombas relógios prontas para explodir.
Usar o nome de Deus em vão, pelo pouco que entendo dos ensinamentos bíblicos, percebo que este é um dos dez mandamentos da tábua de Moisés, mas percebo também que, por ser um dos mandamentos mais importantes, parece que ser um dos mais molestados. Tudo aquilo que os religiosos fazem em suas vidas, impreterivelmente, tem que apresentar vocativos do tipo: “Graças a Deus” ou “Em nome de Deus”, “Jesus nos abençoe”, “Vá com Deus”, enfim, que vício de linguagem desgraçado este!
Bem, sejam católicos, evangélicos, muçulmanos, judeus, ortodoxos o que convenha demonstrar-se, é imperioso falar aqui de outro perjúrio cometido utilizando o nome de Deus – As malditas “Guerras Santas” – agora me digam: Aonde foram encontrar tal nomenclatura para justificarem mortes de pessoas e de pessoas inocentes? E os fanáticos imbecis terroristas que se explodem em nome de um Deus que eles nem sabem se realmente existe, não consigo conceber a ignorância que as religiões podem imprimir nas mentes das pessoas, elas, as religiões, são verdadeiras máquinas de lavar dinheiro e excelentes instrumentos cirúrgicos para se fazer lobotomias.
Em minhas considerações finais eu deixo algumas questões.
1 - Nunca me pretendi ser religioso – Não confundir religião com fé, são duas coisas completamente diferentes. Não que eu seja o dono da verdade, mas o que eu percebo, pelas conversas entre mim e pessoas que se dizem religiosas e outras que não são religiosas, o conceito de fé parece ser universal – não é necessária uma religião para extrair fé de alguém, as pessoas já nascem com esse sentimento; mas há que se considerar também a opinião daqueles que não possuem e não a classificam como um adjetivo de sentimento, apenas um substantivo. Mas voltando, sempre imaginei que se me enveredasse nos caminhos de alguma religião não teria a liberdade de pensamento que possuo hoje. Posso ter a liberdade de escrever sobre qualquer coisa que quero sem ter grilhões, nem “rabo preso” com ninguém e/ou instituição alguma.
2 – Não é por que não sou religioso que não entenda de religião, pelo contrário, as verdadeiras, aquelas que possuem um contexto histórico repleto de lembranças virtuosas e de grandes acontecimentos são de minha curiosidade e, portanto, sobre as mesmas busco estudá-las.
3 – Por que não praticar uma religião? – Creio que mais de 80% por cento das pessoas que se dizem católicas, por exemplo, não praticam os ofícios inerentes a sua religião, portanto, para que continuar se autoproclamando católico. O mesmo vale para os evangélicos, percebo que os que já estão a bastante tempo se conformaram com uma rotina presa, sedentária, escravocrata, de movimentos cíclicos e que não percebem que suas vidas não evoluirão mais para lugar nenhum.
4 – Por último, mas não menos importante, prefiro imaginar que a minha religião eu encontrarei nos pensamentos dos clássicos escritores da Literatura e da Filosofia Universal. Meus parâmetros religiosos são Nietzsche, Schopenhauer, Edgar Allan Poe, Augusto dos Anjos, Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Albert Camus, entre tantos outros.
“Que a luz da sabedoria faça sombra a qualquer ideia ultrapassada advinda de velhos cânones pios.”