Tadeu Patrício
Por: Alexandre d’ Oliveira
Por: Alexandre d’ Oliveira
Pois é gente, estive conversando aqui em casa sobre a Secretária de Cultura do Estado da Paraíba com minha esposa, e falei sobre o Trabalho de Tadeu Patrício, e a importância da Nau Catarineta, trabalho este que ele através de pesquisa busca dar continuidade, e se você refletir é mais teatro que esse tal de Pastoril Profano, que nada acrescenta a nossa cultura.
É muito pobre para ser considerado teatro. Já o Trabalho da Nau Catarineta, eu considero tal qual a Comédia d’ Art, onde os seus a cada apresentação dava o melhor de si. Não que esteja investindo neste trabalho. Mas ressuscitar cadáver, isto já passa de nossos conhecimentos. Deixem o pobre em paz!... Tá certo artista não morre, mas o que fazem incomoda seus familiares, e amigos que veem este a todo instante por um motivo ou outro ser chacoalhado, deixem este de lado, vamos mostrar, alternativas.
Fui agredido verbalmente por um sujeito dia desses , o qual nem sequer o conheço, ignoro totalmente, mas dá para perceber de longe que de forma alguma merece alguma menção. Mas tudo aconteceu porque comentei de forma contrária uma nota posta numa rede social, sobre evento de Reinauguração do Teatro Santa Rosa. Se este não me conhece, eu faço teatro bem mais cedo que ele, e fiz teatro dirigido por Altimar Pimentel, quando na encenação da Peça Cemitério das Juremas, sou e fui um dos primeiros a fazer teatro em Cabedelo.
E não admito que um ser qualquer venha me desrespeitar porque não concordei com o parecer da Secretária de Cultura da Paraíba, homenageando a peça que já foi muito debatida. Temos outros autores, outros trabalhos, que merecem aplausos, e não ficar numa panelinha só. Vamos dar a César o que é de César, e dar vez de quem está na vez. Nesse caso vamos respeitar o trabalho de Tadeu Patrício, e homenageá-lo pelo belo trabalho que faz a frente da Nau catarineta. .
É muito pobre para ser considerado teatro. Já o Trabalho da Nau Catarineta, eu considero tal qual a Comédia d’ Art, onde os seus a cada apresentação dava o melhor de si. Não que esteja investindo neste trabalho. Mas ressuscitar cadáver, isto já passa de nossos conhecimentos. Deixem o pobre em paz!... Tá certo artista não morre, mas o que fazem incomoda seus familiares, e amigos que veem este a todo instante por um motivo ou outro ser chacoalhado, deixem este de lado, vamos mostrar, alternativas.
Fui agredido verbalmente por um sujeito dia desses , o qual nem sequer o conheço, ignoro totalmente, mas dá para perceber de longe que de forma alguma merece alguma menção. Mas tudo aconteceu porque comentei de forma contrária uma nota posta numa rede social, sobre evento de Reinauguração do Teatro Santa Rosa. Se este não me conhece, eu faço teatro bem mais cedo que ele, e fiz teatro dirigido por Altimar Pimentel, quando na encenação da Peça Cemitério das Juremas, sou e fui um dos primeiros a fazer teatro em Cabedelo.
E não admito que um ser qualquer venha me desrespeitar porque não concordei com o parecer da Secretária de Cultura da Paraíba, homenageando a peça que já foi muito debatida. Temos outros autores, outros trabalhos, que merecem aplausos, e não ficar numa panelinha só. Vamos dar a César o que é de César, e dar vez de quem está na vez. Nesse caso vamos respeitar o trabalho de Tadeu Patrício, e homenageá-lo pelo belo trabalho que faz a frente da Nau catarineta. .