Vale a pena ler...
O amor é sublime e rima com dor, renúncia e, às vezes, até com morte.
E, quando da certo, é um passaporte para a felicidade, ainda que conquistado apenas depois de muito sacrifício.
Muitas mulheres criam expectativas exageradas sobre a realização afetiva, reunidas num pacote que inclui não só o amor eterno como também o parceiro ideal e o relacionamento perfeito.
Um romantismo maduro, baseado na realidade da vida é necessario, e não fantasias e desejos impossíveis de concretizar.
Viver isso é cuidar de quem se ama, ter prazer em descobrir como o parceiro é, e se permitir ser descoberta por ele, revelar-se (em vez de esperar que ele adivinhe) e permitir que ele se revele.
É um encontro que se caracteriza pela maleabilidade, pela aceitação do outro, pela flexibilidade em saber fazer concessões.
Praticar esse romantismo maduro garante que a relação seja mais duradoura? Isso é um mistério. Que ajuda, não há dúvidas.
“Em geral, a primeira coisa de que as pessoas esquecem, depois de conquistar o parceiro e começar uma convivência mais íntima, é usar o ‘por favor’ e o ‘muito obrigado’, como se essas delicadezas não fossem mais necessárias. O romântico maduro faz diferente: se preocupa em demonstrar gentileza, em se cuidar para o outro. Com isso, a chama do amor tem boas chances de se manter acesa por anos”
No entanto, pode acontecer de o casal estar atento a esses pequenos cuidados mútuos e, ainda assim, a relação chegar ao fim e não necessariamente porque surgiu uma terceira pessoa. É que existe outra realidade que o romantismo (água com açúcar), traiçoeiro como é, não nos ensinou a aceitar: como tudo que é vivo, o amor também morre. Mas ninguém precisa morrer junto com ele. É por isso que a gente parte para outras. Afinal, amar é bom.
Para o romântico maduro, todos os amores, independentemente da duração, são sempre verdadeiros.
Resumo de uma matéria da revista Bons Fluidos
Achei interessante !