RESSUSCITADO OU MORTO E ENTERRADO?
Artigo de:
Flávio Cavalcante
 
 
 
     Decifraram o mistério de fato sobre a morte de Jesus Cristo? Por que a igreja esconde um episódio tão esperado pelo esclarecimento por toda a humanidade durante milênios?
 
     Em passeio pela internet descobri uma abordagem de um cientista que relatou, que foi retirada a pedra de mármore que protege os restos mortais de Jesus Cristo.
 
     Ué! E o homem não ressuscitou? Como assim? Retiram a pedra de mármore que protege o corpo de cristo?
 
    Dizem que está havendo uma restauração por franciscanos, ortodoxos gregos e armênios, e segundo informações a equipe grega está restaurando o intricado religioso. Disseram também que a pedra é uma espécie de laje bastante pesada feita de mármore. E há quem diga que ali estão os restos mortais do nazareno filho de Davi.
 
     Fato ou incerteza a igreja andou escondendo alguns mistérios sobre o tema bastante polêmico. A retirada dessa pedra segundo as pesquisas, foi feita nas caladas e em total sigilo. Mas por que a igreja ainda esconde o assunto que ela sempre rezou ser um fato para toda a humanidade?
 
     Não é à toa que vários sacerdotes estavam ansiosos esperando o dia no exterior do lugarejo ao cair da tarde, sem divulgação e com alguns representantes das três principais confissões que guardam o Santo Sepulcro de Jerusalém – franciscanos, ortodoxos gregos e armênios –. As informações vazaram que tudo ocorreu na quarta-feira passada.
 
     A morte de Jesus, segundo pesquisadores é um mistério que mesmo nos tempos atuais não sabemos de absolutamente nada. O que se sabe é muito lacônico e que o templo para proteger o lugar misterioso se trata de um santuário feito de mármore construído em 1810. As chaves deste lugar santo são guardadas pelo patriarca da igreja ortodoxa Grega Theophilus III, Franciscanos Armênios, coptas e representantes das famílias mulçumanas.
 
     Outra curiosidade bastante interessante nas informações, foi que depois de movida a lápide havia uma grande quantidade de material de enchimento e encontraram na rocha uns painéis, que se desintegraram ao entrar em contato com o ar. “Ofereceu-se aos nossos olhos o sepulcro do Senhor claramente escavado na rocha. Viram Neles representados dois anjos, um deles com uma inscrição que dizia: ‘Ele ressuscitou, não está aqui’, enquanto o outro, apontando para o túmulo proclamava: ‘Eis o lugar onde foi depositado ”.
 
     As crônicas de outrora revelam sobre a sepultura e que foi achado um pedaço de madeira envolvido por um tecido e nele continham letras legíveis gravadas. Os estudiosos interpretaram o texto que apenas tiraram duas palavrinhas dizendo “Helena Magni” E na interpretação deles explicaram que se tratava de um texto lido como “Helena, mãe do grande Constantino”, confirmando que era onde Helena de Constantinopla, mãe do imperador romano abalizou o lugar em que Jesus haveria sido sepultado.
 
     No meu olhar crítico, podem até me chamar de herético ou mesmo ateu. De forma alguma eu dou credibilidade a tese que Jesus Cristo morreu na cruz e foi ressuscitado. Como assim ressuscitado? Subiu aos céus? Onde fica os céus? Acima das nuvens? Acho que uma pergunta dessa importância nem a própria igreja saberia responder. Depois de anos de pesquisa sobre o assunto tão polêmico, vi em algumas escrituras que José de Erimatéia carregava este nome por ser de Erimatéia, uma pequena cidade da Judéia. Era segundo a própria escritura sagrada, amigo pessoal de Jesus Cristo, este, que, segundo evangelhos canônicos, se tratava de um homem muito rico, era senador e fazia parte do sinédrio, colégio que formava os mais altos magistrados na magistratura judaica. As escrituras continuam revelando nas suas entrelinhas que o José de Erimatéia era também amigo de Pilatos e ao saber que a sentença de Jesus era de morte, pediu sucintamente a guarda do corpo do nazareno. Proveu o seu jeito clássico de tirá-lo da cruz, pôs o seu corpo na tumba da sua família e designou dois guardas de vigília. E eu mais uma vez pergunto. Por que dois guardas vigiando o túmulo se o nazareno estava morto? Quem teria interesse de roubar um corpo de um zé ninguém. Na época Jesus não passava de um zé ninguém, pobretão no meio da pequena cidade. Um agitador da ordem pública como assim passaram a enxergar.
 
     Abranjo ainda mais a minha tese dos doze anos de idade quando ele sumiu das escrituras e só voltou aos 30 anos, fazendo coisas diferenciadas dos costumes populacional.  Enveredando mais profundamente nas pesquisas descobri que ele estava entre os doutores da lei no Tibete uma região de planalto da Ásia, um território disputado situado ao norte da cordilheira do Himalaia. No meio dos monges teve toda magnificência e saiu de lá com conhecimentos muito evoluídos além da sua época. Para todos estavam diante de um milagreiro. Há vestígios de que Jesus conheceu José de Erimatéia nesses mosteiros e se tornaram bastante amigos.
 
     Segundo alguns estudiosos confirmam que de fato Jesus não morreu na cruz e não houve nada ressureição. José de Erimatéia, sabia que ele estava sob efeito de entorpecente quando aplicou a esponja umidificada nos seus lábios. Lancetou o peito escorrendo algumas gotas de sangue, outra contradição das escrituras. Logo em seguida deu-lhe como morto, causando surpresa em todo império. No terceiro dia Madalena, segundo as escrituras teve contato espiritual com o nazareno. O que também é muito óbvio que não foi espiritual, acredito piamente que ela o viu de fato.
 
     Encontrei indícios mais aprofundados nas pesquisas que Jesus morreu com oitenta anos de idade e foi sepultado em caxemira na Índia, onde até nos tempos atuais existe a lápide ainda preservada.
 
     Eu tiro minhas próprias conclusões que aquele momento que ele acordou, certamente recebeu conselhos do amigo de Erimatéia para se juntar a caravanas e deixar a cidade.
 
     Conclusão minha com entrevistas de amigos que moram na índia. Eles falaram que a maioria dos historiadores dão a hipótese de Jesus ter passado por território indiano e que um site há dez anos consagrado à teoria, www.tombofjesus.com, dá o exemplo de Nicolas Notovitch, aristocrata russo e judeu que trabalhou como jornalista e é uma das pessoas que estudaram a passagem pela Índia, durante os anos desaparecidos de Jesus (entre os 12 e os 30). Ele escreveu o livro A Vida Desconhecida de Jesus.
 
     Numa tentativa de convencer talvez os mais cépticos, o site apresenta algumas razões que terão levado Jesus à Índia: "Jesus foi enviado aos cordeiros perdidos de Israel e há provas substanciais de que as pessoas da Índia, da Pérsia e da Pártia são descendentes de judeus. Então ele foi lá para continuar a sua missão. Ao sobreviver à crucificação ele teria a cabeça a prémio e iria querer escapar à jurisdição romana o mais rapidamente possível."
 
     Nessa tese é o que eu vejo mais probabilidade e não acredito em impossibilidades.
 
 
Flavio Cavalcante
Enviado por Flavio Cavalcante em 05/11/2016
Código do texto: T5814216
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