ÊTA MUNDO BOM: TCHAU MAZZAROPI
Artigo de:
Flávio Cavalcante
Artigo de:
Flávio Cavalcante
Pouca gente conhece, mas, muitos já ouviram falar no nosso Carlitos do cinema brasileiro, o Mazzaropi. De fato, sua genialidade deu ao cinema uma roupagem nova para época e hoje em dia o tapete vermelho é estendido enaltecendo o completo artista que na sua simplicidade, produzia, dirigia e ainda atuava nas personagens de sua própria criação.
A prova da excelência ficou marcada nos tempos atuais. Êta Mundo Bom! Novela do glorioso Walcyr Carrasco, que terminou com gostinho de quero mais. A série original do Cineasta Amácio Mazzaropi, foi a base de inspiração do autor para escrever a trama do horário da seis.
A escolha de um elenco marcado em outras obras do Walcyr deu vida a trama, fazendo jus a glória do que era de fato a genialidade de um homem que conseguia tirar leite de pedra numa época que não havia recurso algum para se fazer cinema. A simplicidade da história não precisou usar de muitos meios da atualidade. O elenco já está há bastante em trabalhos do autor e já conhece profundamente a mensagem que a sua obra propõe em transmitir para o telespectador; aliás, há também quem diga que o Walcyr Carrasco é um fã de carteirinha do Amácio Mazzaropi desde criança e todas as suas obras lembram passagens de alguma trama do gênio do cinema.
A proposta do autor de escrever uma novela inspirada no tipo caipira que o Mazzapori vivia na tela da sua época, já vinha martelando há bastante tempo. Walcyr, depois de acompanhar a obra e carreira do cineasta, finalmente resolveu fazer uma trama baseada na história de Candinho o que seria até uma bela homenagem que reativaria a memória do grandioso, fazendo com que a geração da atualidade conhecesse de perto a importância que foi para o cinema no nosso país. A projeção do original foi em 1954 e marcou de fato o cinema nacional como o inconsciente geral dos brasileiros. Protagonizado pelo próprio Mazzaropi, a personagem fez tanto sucesso que acompanhou o estrelato do autor por quase três décadas.
Em entrevista o autor revela que quando criança seu pai o levava para o cinema todos os dias. Revela ainda, que quando adulto via a possibilidade de que a história de Candinho poderia se transformar numa ótima novela.
Com seu jeito próprio de escrever as tramas da Rede Globo no horário das seis, o autor inclui sua marca registrada do caipira num cenário campal, levando algumas cenas ao extremo exagero e isso já tem lhe custado algumas críticas de muitos telespectadores por acharem que a obra fala por si só sem precisar levar aos liames da apelação.
No meu ponto de vista é fato que Walcyr Carrasco sempre traz em suas obras a vida do campo em algum núcleo de suas tramas. O exagero conforme a crítica delata que desnecessária, não impede de ter um alavanco no ibope da emissora e melhor de tudo, sem deixar mazelas nas mensagens prejudiciais à formação das cabeças pensantes dos nossos jovens da atualidade que levam para a vida real o que veem nas telas da TV. Parabéns Walcyr Carrasco. A história de Candinho foi aprazível aos olhos do telespectador e já deixou muita saudade.
A prova da excelência ficou marcada nos tempos atuais. Êta Mundo Bom! Novela do glorioso Walcyr Carrasco, que terminou com gostinho de quero mais. A série original do Cineasta Amácio Mazzaropi, foi a base de inspiração do autor para escrever a trama do horário da seis.
A escolha de um elenco marcado em outras obras do Walcyr deu vida a trama, fazendo jus a glória do que era de fato a genialidade de um homem que conseguia tirar leite de pedra numa época que não havia recurso algum para se fazer cinema. A simplicidade da história não precisou usar de muitos meios da atualidade. O elenco já está há bastante em trabalhos do autor e já conhece profundamente a mensagem que a sua obra propõe em transmitir para o telespectador; aliás, há também quem diga que o Walcyr Carrasco é um fã de carteirinha do Amácio Mazzaropi desde criança e todas as suas obras lembram passagens de alguma trama do gênio do cinema.
A proposta do autor de escrever uma novela inspirada no tipo caipira que o Mazzapori vivia na tela da sua época, já vinha martelando há bastante tempo. Walcyr, depois de acompanhar a obra e carreira do cineasta, finalmente resolveu fazer uma trama baseada na história de Candinho o que seria até uma bela homenagem que reativaria a memória do grandioso, fazendo com que a geração da atualidade conhecesse de perto a importância que foi para o cinema no nosso país. A projeção do original foi em 1954 e marcou de fato o cinema nacional como o inconsciente geral dos brasileiros. Protagonizado pelo próprio Mazzaropi, a personagem fez tanto sucesso que acompanhou o estrelato do autor por quase três décadas.
Em entrevista o autor revela que quando criança seu pai o levava para o cinema todos os dias. Revela ainda, que quando adulto via a possibilidade de que a história de Candinho poderia se transformar numa ótima novela.
Com seu jeito próprio de escrever as tramas da Rede Globo no horário das seis, o autor inclui sua marca registrada do caipira num cenário campal, levando algumas cenas ao extremo exagero e isso já tem lhe custado algumas críticas de muitos telespectadores por acharem que a obra fala por si só sem precisar levar aos liames da apelação.
No meu ponto de vista é fato que Walcyr Carrasco sempre traz em suas obras a vida do campo em algum núcleo de suas tramas. O exagero conforme a crítica delata que desnecessária, não impede de ter um alavanco no ibope da emissora e melhor de tudo, sem deixar mazelas nas mensagens prejudiciais à formação das cabeças pensantes dos nossos jovens da atualidade que levam para a vida real o que veem nas telas da TV. Parabéns Walcyr Carrasco. A história de Candinho foi aprazível aos olhos do telespectador e já deixou muita saudade.