Escrevo em meio aos tsunamis da vida... Ignoro o caos momentâneo, mergulhada na paz,  que a escrita me dar. escrever,  para mim é um sacerdócio. A maioria dos  escritores  se isolam,  para obterem  inspiração, através da paz.
Quando li essa analogia, de autor desconhecido, maravilhei-me e identifiquei-me,  com o contexto.

          (,,,) Um  sábio promoveu um concurso, cujo vencedor seria quem pintasse uma tela, que inspirasse a mais completa paz. Lindas  paisagens, com elementos naturais: água, pássaros... Foram apresentadas.  Inexplicavelmente, uma tela chamou à atenção, de forma espetacular, daquele sábio. Tela forte, em primeiro plano, um chão de terra batido, abrasador, rachado, como  no sertão nordestino, e em meio ao nada... Uma linda flor de cacto.
          Essa tela árida foi à vencedora,  por o sábio entender que a verdadeira paz, independe do lugar onde se esteja. A paz é um estado de espírito, algo que emana,  que flui...  É de dentro para fora!
     
Entendo, que textos e mensagens edificantes devem ser semeados, abundantemente, com os devidos créditos.

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EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 10/09/2016
Reeditado em 26/03/2017
Código do texto: T5756389
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