O GENOCÍDIO GAÚCHO E A IMPRENSA VAGABUNDA DO RIO GRANDE DO SUL
Milton Pires
Agora que mais uma pessoa foi assassinada em Porto Alegre quando buscava o filho na escola, a imprensa nojenta, a imprensa vagabunda petista do Rio Grande do Sul, aproveita para faturar tudo que pode.
Estão vibrando: o Governador do PMDB "golpista" vai precisar pedir para o "presidente golpista" o apoio da Força Nacional de Segurança "Democrática" - essa "maravilha" da Segurança Pública criada por Lula e Dilma. Da última vez que andou por aqui foi para espancar caminhoneiros em greve.
Entenda-se então que "foi uma ideia do PT que está salvando Porto Alegre", não é? O próprio prefeito das galinhas, que de "ex" petista não tem nada, que foi e é o maior cargo de confiança de Dilma, precursor do Mais Médicos, já estava pedindo isto há meses.
Primeiro esta imprensa nojenta apoiou até não poder mais a histeria com relação aos "ataques racistas na internet", apoiou a "agenda gay", a "liberação das drogas", fez campanha aberta para desarmar a população civil, celebrou a música dos traficantes (o funk) e fez de tudo para empurrar goela abaixo dos gaúchos o marxismo cultural da RBS e daquilo que já foram a Caldas Júnior e a Rádio Guaíba.
Agora não dá mais, não conseguem (nem precisam mais) sustentar este discurso. Perderam o Governo e é hora de "denunciar" o genocídio...É hora de "exigir" providências contra a violência.
Vocês, nas suas redações turbinadas de Red Bull, nos seus jornaizinhos cheios de "denúncias" de celebridades ofendidas na internet não enganam mais ninguém !
Vocês, seus canalhas, são co-responsáveis (assim mesmo: na grafia "antiga" e não na vergonha do português de vocês) pela matança de Porto Alegre... pelo Genocídio no Rio Grande do Sul.
Porto Alegre, 26 de agosto de 2016.