Em diversas partes da Europa pelas quais passei durante o dia livre que tivemos no Congresso Universal de Esperanto, em Montpelier, França, no ano de 1998, pudemos observar várias ruinas de construção romana, algumas ainda conservadas, como a Pont Du Gard, na região de Nímes, também na França, uma obra realmente fabulosa para a época, pois trata-se de uma adutora toda em colunas com arcos feitas com grandes blocos de pedra, como se vê na foto acima, Pont du Gard, que é uma cópia da original nos sítios arqueológico de Nimes, onde primeiro estivemos.
Também na Áustria, como em quase todos países da Europa, vê-se contruções romanas, como em Viena, há no parque um monumento semelhante ao que está acima no quadro de baixo, à direita do leitor, semelhante à Acrópole na Grécia. No primeiro plano, no alto, à sua esquerda, vê-se o circo romano, onde se apresentam peças teatrais nos dias de hoje e outras festividades.
Em várias outras cidades da França e Aústria vemos monumentos inteiros ou muitas ruínas de construção romana. E pensar que Roma dominou toda a Europa, deixando aí monumentos admiráveis pela ousadia e maestria, como as adutoras, condutoras de água para as cidades! Mas, a civilização imposta por um povo que se julga superior, sempre acaba por enfraquecer, na medida em que não educa e protege seus habitantes, terminando por ser-lhe fatal na derrocada em questão, como mostra a História das Civilizações.
Os exemplos são muitos, desde os tempos antigos, até os nossos dias. Há que usar de temperança na condução de um país, não é preciso ir tanto ao mar, nem tanto à terra, para haver um equilíbrio de gestões significativas para o aprimoramento de um povo. O Brasil é um deles, necessitando de uma melhor estrutura de suas bases educacionais e culturais, na distribuição de renda mais justa, na melhoria de suas estradas, na exploração da via aérea, na conservação de suas matas e rios e uma gama de ações, muito complexas, sim, mas não difíceis de serem resolvidas. Basta uma boa disposição e ênfase no tratamento das coisas nacionais, com desenvoltura e poder de decisão.
Elma/RJ.
Também na Áustria, como em quase todos países da Europa, vê-se contruções romanas, como em Viena, há no parque um monumento semelhante ao que está acima no quadro de baixo, à direita do leitor, semelhante à Acrópole na Grécia. No primeiro plano, no alto, à sua esquerda, vê-se o circo romano, onde se apresentam peças teatrais nos dias de hoje e outras festividades.
Em várias outras cidades da França e Aústria vemos monumentos inteiros ou muitas ruínas de construção romana. E pensar que Roma dominou toda a Europa, deixando aí monumentos admiráveis pela ousadia e maestria, como as adutoras, condutoras de água para as cidades! Mas, a civilização imposta por um povo que se julga superior, sempre acaba por enfraquecer, na medida em que não educa e protege seus habitantes, terminando por ser-lhe fatal na derrocada em questão, como mostra a História das Civilizações.
Os exemplos são muitos, desde os tempos antigos, até os nossos dias. Há que usar de temperança na condução de um país, não é preciso ir tanto ao mar, nem tanto à terra, para haver um equilíbrio de gestões significativas para o aprimoramento de um povo. O Brasil é um deles, necessitando de uma melhor estrutura de suas bases educacionais e culturais, na distribuição de renda mais justa, na melhoria de suas estradas, na exploração da via aérea, na conservação de suas matas e rios e uma gama de ações, muito complexas, sim, mas não difíceis de serem resolvidas. Basta uma boa disposição e ênfase no tratamento das coisas nacionais, com desenvoltura e poder de decisão.
Elma/RJ.