De olho no céu.
Logo mais haverá os ventos de agosto, logo mais as pipas irão rodopiar no céu. Logo mais haverá vitimas caídas no asfalto, sem vida, com cortes profundos no pescoço.
Será que é tão difícil assim mudar este quadro? Não se a primeira fiscalização partir dos próprios pais, não se as autoridades fizer que nem as pessoas que soltam as pipas, mas ao invés de correr atrás das mesmas, correr atrás de quem fabrica ou vende estas tais linhas assassinas, inclusive a mais perigosa delas, a tal linha chilena. O que mais irrita, além é claro de ver pessoas inocentes sendo mortas, é saber que ninguém procura fazer nada mais serio em relação a isto a não ser por a venda as tais antenas de proteção nas motos achando que com isto estaria sanado o problema, mas nem elas, as antenas, tem conseguido preservar a vida daqueles que fazem o uso da moto, e aqueles que já andam arriscando a vida em duas rodas agora se arriscam mais pelo fato de ter que manter um olho no céu e o outro no transito, ou seja, sem saber de fato de que lado a morte ira chegar. E enquanto este quadro não muda os motoqueiros que se preparem para novos gastos, pois logo mais alguém ira sugerir a venda de colares cervicais, feitos de aço, é claro, o que talvez seja uma chance a mais da vida poder continuar, pois na verdade dos fatos pra que resolver de vez certos problemas já que se pode remediar.