Estudar não é chato, é melhor do que ser imbecil
Quando Lula apresentou o PNDH3, em dezembro de 2009, vislumbrou o Ministério da Educação [na época comandado por Fernando Haddad), como um carro-chefe para a implantação de uma ideologia que se comprovou ser contrária à verdadeira identidade cultural brasileira, por isso foi rechaçada com veemência no Plano Nacional de Educação, mas que na área cultural, continuou sendo disseminada por toda a parte, especialmente pelos artistas patrocinados pela Lei Rouanet.
Daí a choradeira dos artistas que mamaram tanto nas tetas do Estado, como nunca antes na história do País, e foram constrangidos, muitos deles tiveram que vir a público defender Dilma Roussef, que dias antes de ser afastada, protagonizou cenas patéticas no Palácio do Planalto, com os seus apaniguados, como num roteiro de "Terra em Transe", que pareciam cenas de Glauber Rocha.
Muitos desses artistas sabem que pagaram o maior mico, mas tiveram que se expor (o próprio Chico Buarque, dentre tantos), revelando assim uma subserviência abjeta a uma ideologia e um projeto de poder que devastou toda uma geração de brasileiros, idiotizados por uma cultura que em nada promoveu valores humanos, mas que serviu a uma intensa doutrinação ideológica, expressa pelo lulopetismo, e fomentada pelo PCdoB e demais partidos de esquerda, com os danos intelectuais e morais já conhecidos. Esta base social sustentada por recursos públicos, pelo pior tipo de clientelismo, não foi capaz de evitar a queda de Dilma Roussef e o abatimento de Lula, porque a maioria do povo brasileiro foi às ruas para dizer um não retumbante a esta agenda se voltou contra o Brasil, por isso o povo dizia nas faixas exibidas nas grandes avenidas: “queremos o nosso País de volta!”
É na área cultural, nesse setor altamente estratégico [o campo das ideias], que deveria, agora, começar a batalha decisiva que se faz necessária,no combate ao lulopetismo, justamente na área em que mais se impregnou e que exerce maior influência. Se Temer realmente recuar e devolver à Cultura o status e poder requerido pelos artistas estará capitulado. Nunca foi tão relevante conter esse poder hoje na Cultura, nesta área altamente estratégica.