Lu no fim do túnel?
Ainda mocinha, narizinho empinadinho, só ela ousou marchar lado a lado com o ícone das pistas, Ayrton Senna. O resto todo ia atrás do ás. O mundo se rendia à intrépida rapidez do campeão e era ela que lhe dava a mão. E foram anos maravilhosos. Mega-cenas. Ele nas pistas, ela nas revistas.
E como foi penoso superar as fatalidades que intervieram em sua trajetória. Até no funeral do marídolo foi barrada, humilhada. Dor agravada.
Mas ressurgiu, firmou-se, e yo dice adiós... filmou-se e achou o momento Justus. E a que custus...Muita luta, dedicação, algum reconhecimento e até 2013 manteve-se ativa, televisiva.
Hoje aos 43, batalha para retornar ao proscênio, no seu caso, a telinha. De duas longas entrevistas que teve com diretores de cadeias televisivas, teria recebido duas promessas de programas em tevês abertas, objetivo que vem perseguindo.
Apenas uma ressalva teria surgido após esses pre-entendimentos. Numa das redes, a esposa de um dos diretores, também apresentadora, teria se insurgido contra a idéia de dividir holofotes.
Even if Dri can get no satisfaction, haverá uma lu no fim do túnel?