Coitadinha da minha querida "Comandante-em-Chefe"!
Coitadinha da minha querida Comandante- em- Chefe!
Há muito tempo eu, este seu velho coronel às vezes um pouco muito insubordinado, venho lhe alertando, sua “bobinha”: Afaste-se desse “cálice” que a acompanha desde seus tempos de mocinha; afaste-se dessa curriola de bandidos que vai acabar lhe levando pra Papuda!
Quem me dera ter seguido seus conselhos, coronel! Agora é tarde. Mas, apesar de tudo, coronel, vou lhe ser muito sincera: Quem me dera poder voltar àqueles meus velhos tempos de guerrilheira! – Quem me dera voltar a ser o que era! -- Seria então, meu caro, mil vezes mais bandida, mais sacana, mais cruel, mais assassina! Construiria, no lugar dessas fajutas “Minha Casa Minha Vida”, enormes “Paredóns”, proporcionais aos até hoje existentes em Cuba! Teria assassinado aquele merda daquele embaixador americano; assassinado muito mais jovens sentinelas! Muito mais crimes por aí! Garanto que hoje não estaria com essa cara de vaca atolada, chorando e muito puta da vida!
Mas veja você o que a sacana da vassoura do meu Palácio Encantado ontem me falou: -- Antes, minha querida presidente, quando na floresta, eu me achava tão grande, tão esbelta, tão firme e tão forte que nunca imaginava ser hoje a merda de uma vassoura. Sempre me imaginava sendo uma árvore grande, enorme, muito importante, sempre maior que todas as outras. – Todas as “árvores” acabam assim, dona Dilma; todas vão acabar assim como a senhora; vassouras, palitos de fósforos, de dentes. Todas vão acabar varrendo chão!
Mas fique fria, meu amor; esse “bofetão” que a senhora hoje vai levar, vai lhe ensinar muito mais que todas as presidências do mundo reunidas! Vai lhe ajustar o senso de responsabilidade; o senso de justiça; vai lhe ensinar o “momento exato”; a conveniência; vai lhe ensinar a não ficar perdoando dívidas, fazendo média com o nosso suado dinheirinho, bajulando os nossos devedores, nem ficar enviando bilhões de dólares, financiando as farras do Fidel Castro e de outros ditadores comunista por aí.
Mas não se desespere, minha querida, pois eu conheço muito bem o seu eleitorado! E, caso a senhora sinta que perdeu as esperanças de se tornar nossa eterna presidente, estão aí os milhões de brasileirinhos prontos a tocar fogo no Brasil; prontos a colocar novamente a senhora na Presidência da República!