Ao petismo só resta a delinquência como discurso
A escória petista e seus aliados promoveram hoje pela manhã diversos atos de delinquência em vários pontos do país. São atos que caracterizam tipicamente as ações de grupos de criminosos, e incluíram principalmente o fechamento de vias públicas por meio do ateamento de fogo em pneus e madeira, trazendo riscos à rede elétrica e edificações no entorno. Uma certa Frente Brasil Popular, nome de fachada que o PT e suas milícias vem usando para promover essas ações, uma vez que o partido não tem mais coragem nem capacidade política para se apresentar ao público, reivindicou tais ações.
A grande imprensa insiste em chamar esses atos de protesto, quando na verdade eles deveriam ser identificados pelo nome que de fato os descreve: ações criminosas. Interrupção forçada e colocação de fogo em vias públicas não podem ser chamados de protestos, pois não se enquadram na categoria de discurso ou de manifestação política, mas sim na categoria de atos de delinquência e de criminalidade, que afetam e colocam em risco a segurança e a integridade física de outras pessoas, além de afetar o direito constitucional de ir e vir de cada cidadão.
O petismo e seus aliados que se ocultam atrás da fachada dessa tal frente popular não têm mais discurso nem argumento político a oferecer a sociedade. E na ausência desse discurso, o substituem pela ação violenta e criminosa, seguindo assim o mesmo padrão de conduta política dos partidos fascistas, na expectativa de se impor através da intimidação e da força. À ausência de discurso se soma a certeza da impunidade com que esses delinquentes políticos se acostumaram ao longo dos anos da era petista: o delinquente travestido de manifestante sabe que pode fechar uma via pública, atear fogo e colocar em risco a vida e a segurança das pessoas, pois nada irá lhe acontecer. O delinquente sabe seus atos criminosos serão retratados pela imprensa como sendo atos de protesto e ele, delinquente e criminoso, será apresentado como manifestante exercendo seu direito democrático de se manifestar.
Essa inversão de valores traduzida pela cultura da impunidade é uma das heranças malditas que os treze anos da era petista deixará como um dos itens de seu legado de destruição do país. Uma inversão de valores da qual a grande imprensa e a intelectualidade é cúmplice e conivente, por se recusar a retratara os fatos pelo que eles realmente o são, atos criminosos e não protestos, e por se recusar a identificar seus perpetradores pelo que eles são, criminosos, e não manifestantes.
É por esta razão que um dos desafios de longo prazo que o país terá de enfrentar, tão logo o petismo seja afastado em definitivo do poder, será justamente o de acabar essa cultura da impunidade. Cultura essa decorrente do entulho deformador ideológico com que a esquerda socialista representada pelo petismo impregnou as instituições de estado e até mesmo da sociedade civil ao longo dos anos, como tratamos nesse áudio-vídeo publicado dias atrás, de modo a colocar as coisas novamente em seu devido lugar.
Não pode haver democracia sem liberdade de expressão e de manifestação política. Mas da mesma forma, nenhuma democracia pode resistir e sobreviver quando atos criminosos de violência, perpetrados por forças políticas fascistas que não têm mais discurso a oferecer à sociedade, são tolerados e confundidos com exercício de direito de se manifestar. Nesse caso não se tem mais exercício da democracia, mas sim o cometimento de suicídio da própria democracia por conta de sua tolerância com os intolerantes.
(Words by PE)