Dilma ou Eduardo Cunha?
Não sei se vocês gostam do Eduardo Cunha; a mesma coisa do Roberto Jefferson; uma coisa eu tenho certeza: não fossem eles o Brasil estaria mais “lascado” do que hoje! Digo “lascado” para não dizer coisa pior, pois o ambiente exige respeito! “Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”.
Está na cara que as coisas não vão mudar assim tão de repente, com a queda do PT, e a tão esperada transferência da dona Dilma e sua curriola pra viver lá na Papuda. Só daqui a uns cinquenta, cem anos, ou mais, talvez as coisas possam melhorar. Quem sabe nos tempos dos nossos bisnetos. Isso se não forem logo alijados os professores, mestres e doutores encarregados de “fazer a cabeça” das nossas atuais crianças, marteladas com tanta ideologia comunista nas salas de aulas, transformadas em salas de comícios vermelhos. Hoje, um professor só vai pra frente; só vai a mestre ou doutor se tiver sua carteirinha assinada, ou “assassinada”, dizendo ser militante do PT.
Não entendo nada de política, mas sei o que ela é. Por exemplo, nos “States”, se o Donald Trump ganhar, eu acho que vai ganhar, pois os americanos já estão de saco cheio das cagadas do “macaco keniano”, os nossos “intelectuais”, jornalistas amestrados ou coisas muito pior vão logo dizer que os americanos não sabem votar.
Outra coisa: já falei e comprovei que os DOI-CODIS do Brilhante Ustra são brincadeiras de escoteiros comparados com os Paredóns do Fidel Castro. A mesma coisa eu posso dizer das casinhas de brinquedo do programa “Minha casa minha vida”: não se comparam nem de longe com os conjuntos residenciais dos tempos da “Ditadura”, casas até hoje em pleno funcionamento, e não como essas de hoje que mais se parecem castelos de areia na beira do mar.