Milícias petistas promovem atos de delinquência pelo país
Como era de se esperar, as milícias que sempre estiveram a serviço do falido e derrotado projeto de poder do petismo saíram às ruas nessa quinta-feira promovendo atos de violência e criminalidade para supostamente protestar contra o que chamam de golpe: o processo de impeachment que vem sendo conduzido de acordo com a lei e com o texto constitucional. Não por coincidência, esses atos coordenados de violência ocorrem dois dias após a ex-presidente em exercício receber os chefes dessas milícias em encontro na sede do governo federal.
Os atos de violência foram também estimulados pelo deputado petista Sibá Machado que, valendo-se da imunidade parlamentar, fez incitação ao crime ao conclamar as milícias de seu partido para “que fechem o Brasil todo”. As ações ocorreram em algumas cidades do país, por meio do fechamento de vias urbanas e rodovias com uso de pneus incendiados com gasolina. As Polícias Militares e a Polícia Rodoviária Federal entraram em ação e a maior parte das vias foram liberadas e alguns dos delinquentes foram detidos.
O fato é que essas milícias atuaram ilegalmente até hoje intimidando a população e restringindo o direito de ir e vir das pessoas, por conta da certeza da impunidade que o governo petista sempre lhes conferiu, aliada à blindagem política que também sempre lhes foi dada pelos principais veículos da grande imprensa, principalmente a Folha de São Paulo que, na condição de porta-voz da esquerda no país, atua também como porta-voz dessas milícias, apresentando a versão dos fatos de acordo com o ponto de vista dos delinquentes.
Essa realidade irá mudar em curto prazo e já está mudando. Em primeiro lugar porque a maioria da sociedade brasileira não aceita ser intimidade e ter seus direitos constitucionais agredidos pelas ações ilegais de uma minoria de delinquentes sustentados com recursos públicos e que atuam a serviço da ideologia do partido que esteve até agora no poder. Uma das primeiras medidas que o governo do presidente Michel Temer deverá tomar, e ele será cobrado para isso nesse sentido, é justamente fechar a torneira por onde escoam os milhões em recursos públicos que sustentam essa milícias, como detalhamos nesse artigo aqui dessa semana.
A reação da sociedade civil
Mas além da ação necessária do governo, que será cobrado para isso, a sociedade civil já está reagindo. Hoje mesmo, os integrantes do Movimento Brasil Melhor irão protocolar uma representação no Ministério Público de São Paulo para fins de abertura de inquérito civil público para investigar o líder do MTST, Guilherme Boulos, justamente em virtude dos atos de vandalismo que vêm sendo praticados em todo o país. A representação pedirá ao MPF que Guilherme Boulos seja investigado por:
a) Por aliciar pessoas, possivelmente sob promessa de pagamento, para a prática de atos de vandalismo
b) Por bloquear locais de circulação pública sem a prévia comunicação às autoridades competentes
c) Por incendiar pneus, madeiras e outros artefatos, colocando em risco a população e o próprio meio-ambiente
d) Por impedir, em consequência, a realização de atividades comerciais, industriais e de serviços em grande centros urbanos, prejudicando a população e colocando em risco os empregos
e) Por ameaçar “incendiar o Brasil” caso o impeachment seja aprovado.
A era da impunidade que marcou os treze anos do governo petista, onde delinquentes ideológicos a serviço do partido se julgavam acima da lei para fazer o que bem entender, está chegando ao fim, assim como chegou ao fim o projeto de poder socialista e criminoso representado pelo petismo.