O que aconteceu com a gripe suína?
Escolha uma das alternativas:
O que aconteceu com a gripe suína?
a) Continua matando aos milhares pelo mundo a fora.
b) Foi debelada pelas ações médicas no mundo inteiro.
c) Está escondida, à espreita, pronta para retornar dizimando multidões.
d) Nada. A gripe suína nunca passou de uma gripe banal, e assim continua sendo.
Duvido que o leitor me acredite, mas a resposta correta é d). A gripe suína nunca passou de uma gripe banal, e assim continua sendo. Nada aconteceu com ela, continua contagiando as pessoas pelo mundo afora, mas como a mera gripe que sempre foi.
Tente conferir esse fato, a gripe suína nunca passou de uma gripe!
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A constatação acima parece absurda, inacreditável. Mas, confira as informações da organização mundial de saúde: H1N1 é só uma gripe (confira, é fácil).
Apesar disso, a chegada iminente do inverno trará novos alardes absurdos. Já se vê notícias de centenas de mortes em 2016. O caso da gripe revela nitidamente certas facetas muto estranhas e inacreditáveis de nosso mundo, mostra também o quanto temos sido manipulados e enganados pelos meios de comunicação. Para expor tais absurdos, no entanto, precisarei contar umas fábulas; acompanhe-me.
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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ed/Henny_penny.JPG
O peru, o galo, a raposa e a gripe suína!
Contam-nos que o galo e o peru, pressentindo a aproximação da raposa, subiram em uma árvore onde se puseram a salvo. A raposa, no entanto, obstinada e faminta, tratou de testar a dupla. Após alguns saltos, rosnados e ataques da raposa, o galo percebeu que aquela patacada iria continuar por quanto durasse sua atenção, e resolveu fechar os olhos e dormir. O peru, por seu turno, não tirava os olhos da raposa!, à beira do pânico, fugia de cada ataque da fera ladina, pulando de um galho para outro a fim de se manter o mais distante possível de seus dentes. Nessa altura a raposa pensou:
— Esse galo, eu não pego, mas o peru já está no papo!
E tratou de executar as mais exuberantes proezas, saltando e rosnando desbragadamente e de maneira insana, mostrando ferozes caretas para o peru apavorado a pular de galho em galho empurrado pelo terror.
Meia hora depois, quando o galo abriu os olhos, a raposa já havia deixado o local; do peru restava somente uma enorme quantidade de penas espalhadas no chão ao redor da árvore. O galo pensou:
— Estúpida criatura, tanta trela deu ao bicho que acabou em seu papo.
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Quando a raposa voltou ao terreiro todas as galinhas estavam instruídas sobre o que fazer se atacadas pela raposa: repousar em um galho alto e esperar que a ameaça passasse.
Impotente ante tal defesa, a raposa tratou de maquinar nova tática; percorrendo todas as moitas ao redor do terreiro anunciava com voz gutural e sons fantasmagóricos a chegada de uma gripe suína, que viria ceifar todas as vidas ao redor. O galo, a princípio, riu-se da ameaça absurda, mas acabou por se preocupar com a coisa, quando os contínuos alardes acabaram por deixar as galinhas à beira do pânico.
Dia após dia, a raposa, disfarçada, alardeava a chegada da gripe tirando o sossego de todo o terreiro, e quando um pintinho faleceu a bordo de um avião distante ninguém teve nenhum receio de diagnosticar: morreu de gripe suína! Era a gota que faltava. Impulsionadas pelo pânico, as galinhas tiraram seus pintinhos das escolas e se dispersaram com eles pelos arredores proporcionando às raposas os mais lautos banquetes dos quais se lembram.
Com a chegada da gripe suína, e da enorme mortandade entre galinhas e pintos, chegaram também os doutores raposos e prescreveram remédios caros, importados, mas de efeito duvidoso, que deveriam ser comprados com a única verba existente: a que seria usada para o fortalecimento da cerca do galinheiro.
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Mas, se a gripe suína foi uma farsa, como pode ter ocorrido a tal epidemia letal? Explicarei.
Poucos anos atrás foram desenvolvidos e aprovados os primeiros remédios antivirais, remédios caros e com forte efeitos colaterais. Como qualquer outro produto, precisavam de alguma propaganda para deslanchar: uma pandemia de gripe viria a calhar!
Começou, então, um cerco à gripe aviária, uma doença que mata passarinhos e que eventualmente pode matar pessoas. Costumam ocorrer relatos de óbitos dessa doença na Ásia, devido a certas práticas, como a de chupar o sangue de galos de briga. Mas a doença não costuma ser transmitida de pessoa para pessoa, apesar da torcida dos laboratórios.
Estava lá, encalhado, o novo remédio para gripe, mercadoria com enorme potencial, mas que não deslanchava. Intensificaram-se, então, os relatos de gripe aviária. Cadáveres de pássaros encontrados pelo mundo afora eram noticiados como vítimas da gripe, disseminando o vírus letal por todo o planeta! A torcida era grande!
Então, noticiaram, no méxico, uma morte por gripe suína. Como descobriram tão prontamente tratar-se de gripe suína, uma doença até então inexistente, ninguém informou. Mas era conveniente que fosse, tinha que ser a letal e apavorante gripe suína: foi!
E então, conforme o scriptQQQ, relataram-se outras mortes no México, e logo, pelo mundo inteiro. Ah, o cacarejar das galinhas...
Note que, por essa época, não havia testes para a doença teórica ainda inexistente. Mas os testes logo foram criados, revelando uma nova linhagem do vírus (surgimentos de novas linhagens ocorrem costumeiramente).
O alarde causado pelos meios de comunicação exigiu medidas drásticas e urgentes. Uma delas consistiu em uma mudança de metodologia de controle da infecção, um erro grosseiro e difícil de justificar.
A mudança foi assim.
Naturalmente, pessoas morrem por diversas causas, entre elas, variadas causas respiratórias. Fumantes e ex-fumantes, por exemplo, costumam ser bastante suscetíveis a problemas respiratórios.
Nesses casos, uma dinâmica frequente é a seguinte: o paciente adquire os sintomas de gripe, o quadro evolui para outro mais grave, com febre alta, configurando uma pneumonia. O agravamento da doença, eventualmente, pode então levar ao óbito.
Casos assim são comuns, e costumam ser descritos como mortes causadas por pneumonia. O assomo da apavorante gripe, no entanto, fazia crer que, virtualmente, todas as mortes por problemas respiratórios fossem descritas como decorrentes da gripe assassina!
E então, nisso consistiu a apandemia de gripe suína: mortes por causas respiratórias passaram a ser descritas como decorrentes da gripe letal!
Lembre que a gripe era (e continua sendo) só gripe mesmo; resfriado, doencinha boba.
É provável que a aplicação do antiviral, com seus problemas colaterais ainda pouco conhecidos, tenha contribuído para a letalidade da gripe. Note que, quanto mais o remédio matasse, maior seria o seu sucesso!
Governos do mundo inteiro abarrotaram seus estoques com Tamiflu, o antiviral contra a gripe. O laboratório que o produzia ganhou bilhões com a mercadoria até então encalhada!
Mas depois passou o alarde, e a própria organização mundial de saúde reconheceu o erro. (Especialistas do laboratório produtor do remédio participavam das decisões da OMS que resultaram no alarde). Desde então a OMS vem divulgando que H1N1 é mesmo só uma gripe, fato no qual, curiosamente, ninguém quer acreditar.
Médicos e laboratórios brasileiros relatam, ainda hoje, mortes causadas pelo apavorante H1N1 sem saber que se trata apenas de uma gripe, se soubessem não alardeariam tamanho disparate. São irresponsáveis, obtusos e inconsequentes.
Nos últimos dias, ressurgiram boatos na imprensa sobre centenas de mortes esse ano, uuma mentira descarada.
http://msalx.veja.abril.com.br/2014/08/09/0103/pe6Cx/virus-original.jpeg?1402459491
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O caso ilustra e esclarece certas peculiaridades absurdas e inacreditáveis de nosso mundo; revela o quanto somos governados pelos lucros.
Laboratórios lucraram bilhões. Médicos e profissionais de saúde também se promoveram imensamente com a farsa. Já os meios de comunicação, esses abutres, esbaldaram-se com o embuste. A ameaça mortal e o medo, faziam as pessoas, correrem ávidas em busca das últimas notícias, como perus à beira do pânico.
Notícias lucrativas são sempre magnificadas. Vivemos uma grande fantasia, uma farsa regida pelo dinheiro. Cabe ressaltar a redenção, embora tardia, da OMS. Quanto aos abutres da imprensa, continuam farejando carniça, sempre ávidos pelas notícias adequadas aos seus propósitos, enfastiadíssimos e descrentes quanto a todas as outras.
A gripe suína foi uma imensa farsa!
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Esse artigo de 28 de fevereiro de 2009, (a gripe estourou em março desse ano!) é interessantíssimo; ele põe em dúvida a gripe espanhola de um século atrás, ao mesmo tempo em que dissemina o terror da pandemia iminente de gripe aviária! Mas demonstra a premeditação do golpe (em inglês):
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/02/28/flu-was-not-the-real-killer-in-the-1918-pandemic.aspx
esse é de 2010:
http://pt.euronews.com/2010/06/05/gripe-a-novas-acusaces-contra-oms/
alerta em 2009, no auge da “pandemia”:
http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/1754588
O reconhecimento da farsa explicitado de maneira branda:
http://www.jornaldigital.net/noticias.php?noticia=21725
Um raro artigo sensato atual:
http://clinicaviveresanus.com.br/gripe-h1n1/