"E TUDO COMEÇOU NO PARAÍSO" - "POLÍTICA, VERDADES, MENTIRAS E CORRUPÇÃO".....
E Tudo Começou no Paraíso
.
E Deus disse: “Faça-se à luz”. E fez Deus a separação entre a luz e às trevas. E chamou Deus à luz dia e as trevas noite. E assim completou-se o primeiro dia.
E do segundo até o quinto dia, Deus continuou a sua obra de criação do mundo. E assim foram criados a Terra, o Céu, o Sol, a Lua, as Estrelas, os Mares, as Florestas e todos os Animais, segundo suas espécies.
No sexto dia Deus resolve enfim criar o homem, dando-lhe poderes para presidir sobre todas as outras coisas criadas.
E finalmente, no sétimo dia, Deus descansou.
A partir daí, deu-se origem a primeira corrupção que se tem notícia, ocorrida exatamente, no Paraíso, logo após Deus ter criado o mundo.
Tudo aconteceu no exato momento em que Deus ao notar que Adão vivia só, disse: Não é bom que o homem esteja só, façamos-lhe, portanto, uma companheira à sua semelhança.
E assim foi feito.
Viviam os dois felizes, desfrutando de todas as benesses que o Paraíso lhes poderia oferecer, até o instante que apareceu uma terceira pessoa na parada, disfarçada e dissimulada em forma de serpente. Nada mais, nada menos que o nosso velho e conhecido diabo, que oferecendo mil vantagens para Eva, convenceu-a a comer do fruto da árvore proibida e, esta por sua vez ofereceu, também, do mesmo fruto a seu companheiro, caracterizando assim, o que hoje comumente chamamos de quadrilha.
Deus embora não se utilizasse naquela época dos aparelhos de escuta, os chamados grampos telefônicos, notou que Adão e Eva se traíram, no momento que tomaram conhecimento que estavam nus e tentavam ocultar seus documentos sexuais.
Deus como castigo resolveu expulsá-los do Paraíso e estes por seus atos acabaram condenando toda uma geração, claro que não são todos os humanos, a herdarem estes malditos genes corruptivos.
Resultado é que, entra governo sai governo, os corruptos estão sempre espalhados por aí, e nunca satisfeitos com o que ganham, e olha que geralmente quem rouba, ganha muito bem; exemplos: Governantes, Políticos, Fiscais do Governo, alguns Magistrados etc, etc, pela própria natureza dos cargos privilegiados que ocupam.
Mas não tem jeito, já está no sangue, por mais que desfrutem do Paraíso em que vivem, como seus primordiais antepassados que habitaram o Jardim do Éden, querem sempre mais e fazem questão de comer dos frutos das árvores proibidas.
É por isso, inclusive, que quando alguém diz que, a facilidade faz o ladrão, outro alguém muito sabiamente, corrige e emenda com muita propriedade: Faz não! Revela o Ladrão!
E o diabo aonde aparece nessas histórias atuais?
Eu vos digo: Já está dentro dessas pessoas ou quando muito aparece de repente, de fora, pronto para oferecer-lhes facilidades para participarem de uma jogada lucrativa.
E Deus? Ora, Deus se faz presente, através da luta constante do bem contra o mal, onde se caracteriza a máxima, de que, “O crime não compensa”.
Já nos primeiros tempos da humanidade, fora do Paraíso, ocorreu a primeira morte por inveja. Os filhos de Eva, Caim e Abel, se desentenderam.
Caim, por pura inveja de seu irmão Abel, acaba atraindo-o para uma cilada e o mata.
Eis aí o fio da meada, de uma herança, também, maldita, que castiga a humanidade até hoje. Embora, nem todos cometam o chamado crime de morte, outros tantos tiram a vida de outras pessoas por qualquer motivo.
Na época de Noé, a chamada Era do Dilúvio, a terra estava cheia de corrupção e violência.
Noé, homem bom aos olhos de Deus, juntamente com toda a sua família, foi o único que conseguiu escapar do Dilúvio. E claro para todos que conhecem bem a história, salvaram-se, também, animais de cada espécie, macho e fêmea, para que se preservasse a raça na face da terra.
Entretanto, é mister registrar que, Deus contrariado com a estirpe dos grandes pecadores que habitavam o Mundo, já naquela época; disse: “A mente e os pensamentos do homem estão propensos para o mal desde a sua infância”.
Passada a era do Dilúvio os homens voltaram a habitar a Terra, mas a desonestidade, a arrogância e a prepotência dessa nova geração, não satisfeita em viver em terra firme, tentou alcançar o céu, construindo, para tanto, uma enorme torre.
Deus chateado com toda aquela situação resolve confundir a comunicação entre eles, de forma que, o que um falava o outro não entendia nada. Daí usar-se a expressão Torre de Babel até os dias de hoje, com o sentido de confusão.
Como ninguém se entendia, desistiram do feito e, espalharam-se por todas as regiões do mundo, em grupos com seus linguajares diferentes.
O fato é que até hoje não se sabe quantos destes pilantras conseguiram chegar aqui no Brasil. Mas que chegaram, chegaram, pois, no nosso mundo moderno-contemporâneo as suas descendências são fartas e, hoje estão distribuídos nos mais eminentes cargos deste país e, não contentes em se manterem em terra firme, continuam tentando alcançar o Nirvana até hoje.
Passando pela geração de Abraão, Isaac e chegando até Jacó, muitos foram os acontecimentos em suas épocas, de maldades, perversões e pecados, embora eles fossem homens de bem aos olhos de Deus. Quem não lembra de Sodoma e Gomorra? Mais adiante trataremos desse assunto.
O próprio Jacó conseguiu a primogenitura de seu pai, Isaac numa artimanha de sua mãe, que conseguiu enganar o velho por um simples prato de comida, passando Esaú, o filho mais velho para trás. Pego pela palavra, ou melhor, pelo estômago, Isaac acabou abençoando Jacó.
Embora a história nos conte que pelos desígnios de Deus teria que ser assim, parece-nos um tanto quanto sem sentido esta descrição e sustentação dos acontecimentos por parte dos Historiadores. Então não seria por acaso o que nós sempre ouvimos dizer: “Ninguém conhece os desígnios de Deus” e “Deus escreve certo por linhas tortas”.
Quando chegou a época de Jacó, embora abençoado por Deus, este também teve que passar por algumas privações.
Jacó acaba sendo enganado por Labão, ou seria “Lambão”, que lhe prometera a sua filha mais nova Raquel, bonita e graciosa, em casamento e acaba trapaceando e introduzindo no seu quarto nupcial Lia, sua filha mais velha.
Jacó um tanto quanto mamado de vinho acaba levando gato por lebre.
Como existira um pacto entre Jacó e o famoso Labão de que ele trabalharia nas terras do sogro por sete anos, por desposar Raquel, acaba tendo que ficar mais sete anos na labuta, por ter se deitado também com Lia.
Embora Jacó tivesse tido vários filhos com Lia, na realidade, o que daria continuidade a História Bíblica, seria o filho de Raquel, José, que também seria agraciado por Deus, como veremos adiante.
Jacó, abençoado por Deus, por uma segunda vez, termina recebendo também o nome de Israel, pois com esse nome, povos e nações deveriam dar origem as suas descendências.
De todos os seus filhos, Jacó amava mais a José, porque este nascera dele já na sua velhice.
Seus irmãos por sua vez tinham muita bronca dele. Eis, aí, mais uma vez a merda da inveja.
Seus irmãos que vinham tramando a sua morte já há algum tempo, se reúnem e resolvem vendê-lo como escravo, para uma caravana que passava e que se dirigia ao Egito.
E assim José acaba sendo vendido por vinte moedas de prata, dez a menos do que Jesus Cristo, quando fora traído também por Judas.
Para justificarem-se perante o velho pai, Jacó, inventam uma história, enganando-o também, dizendo que José havia sido devorado por um animal feroz.
Quando José chegou ao Egito, perdido e sem eira nem beira, criou-se o seguinte chavão, para consagrar aquele vazio: “E agora José?!”
Entretanto, José acaba se dando bem. É vendido para um dos guardas do Faraó e termina conquistando-lhe a confiança. Infelizmente, como era muito formoso, começa a ser aliciado pela mulher de seu Amo. Como não cedera aos caprichos de sedução da mulher, acaba sendo acusado perante o marido de tentar seduzi-la. Vejam como a calúnia e a difamação já se faziam presentes naquela época. Foi preso e atirado ao calabouço.
Como Deus estivesse com ele, começa a decifrar alguns sonhos para os seus companheiros de cela, e com isso, escrevendo, também, o seu nome na história.
Indicado que fora ao Faraó, José conseguiu cair nas suas graças, ao decifrar-lhe um velho sonho que o atormentava há muito tempo, e que deu origem aos setes anos de vacas gordas e sete anos de vacas magras, no Egito, ou como queiram sete anos de fartura e sete anos de miséria.
Como reconhecimento, José é empossado pelo Faraó para assumir a Superintendência, o controle da arrecadação, o armazenamento e a distribuição racionada de toda a colheita, durante os setes anos de fartura e os setes anos de seca.
Cabe aqui uma ressalva: Seria por isso que São José é venerado e adorado por todo o Nordeste, nos dias atuais que, por ter uma linha direta com Deus conseguiria abrir as torneiras do céu para mandar um pouco de chuva para as suas terras tão ressequidas?
OK,OK! Mas umas pessoas mais atentas poderiam nos questionar. Peraí,, mas o verdadeiro São José, protetor do Nordeste, não é esse, é o outro, esposo de Maria, mãe de Jesus.
E eu lhes responderia, concordo, mas o José que vocês estão falando, na realidade, não teve uma relevância maior na história Bíblica, a não ser por sua participação efetiva no casamento com Maria, para dar uma aparência legal de convivência conjugal, para que esta pudesse gerar um filho, sem que as fofoqueiras do bairro a acusassem de ter tido filhos fora do casamento. Brincadeiras à parte, claro, que São José, pai adotivo de Jesus é merecedor de todo o nosso respeito.
Voltando a vaca fria, ou melhor, as vacas magras do Egito, que na naquela época caberia também um outro nome apropriado, “Agito”, temos o reencontro de José com seus irmãos.
Como a fome reinava por todas as regiões vizinhas, eis que seus irmãos, a pedido do velho pai, Jacó, acabam tendo que recorrer ao Egito para poderem sobreviver.
Entretanto, como se diz, muito sabiamente, hoje em dia: “O mundo dá muitas voltas” ou “Nada melhor do que um dia atrás do outro”. Por uma ironia do destino ou porque a história assim o queria, eles acabam tendo de se ajoelhar perante o Governador maior do Egito, José.
Como José estava bastante mudado, e muito, e para melhor, porque o poder como todos nós sabemos tem dessas coisas, não consegue ser reconhecido por seus irmãos algozes.
José fica um tanto quanto pensativo, manda chamar um de seus escribas e pede para anotar uma de suas máximas para a posteridade: “É, há males que vem para o bem!” De certa forma tudo o que eu sou hoje em dia agradeço a eles.
Passada a fase da desforra e o sarro que ele conseguiu tirar com seus irmãos, deixando-os um tanto quanto amedrontados, dá-se a conhecer que está vivo, confraternizando-se com todos os onze irmãos e dando imensa alegria a seu velho pai.
E finalmente, para completar, Jacó quando estava preparando os biscoitos pra subir, resolve reunir todos os seus doze filhos, abençoa-os cada um dentro de suas vicissitudes e dali se dá origem aos chefes das dozes tribos de Israel que, indistintamente, se espalharam pelo mundo com uma forte carga genética do bem e do mal e, infelizmente, algumas de suas descendências, como já fora dito anteriormente, também, conseguiram chegar a nossa Santa Terrinha.
Portanto, o velho ditado que diz que: “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe”, fica um tanto quanto prejudicado. Não tem jeito, será eterno enquanto dure, infelizmente.
E finalmente Sodoma e Gomorra. Os tempos mudaram, mas a história incrivelmente se repete. Passados mais de dois mil anos, eis que os pecados do Congresso Nacional, acobertados e manipulados, maquiavelicamente, por alguns poderosos do governo chegam ao conhecimento de Deus. As acusações que se têm notícias são fortíssimas demais e o clamor popular no Brasil é grande para que se castiguem os culpados.
Preocupado, Deus manda chamar alguns políticos ilustres que um dia dirigiram e conduziram a política desse país. São eles: Juscelino Kubistchek, Tancredo Neves e Ulysses Guimarães.
Curiosamente, alguns outros políticos que estavam presentes na hora em que estes três foram convidados por um dos anjos do Senhor, se apresentaram e queriam participar, também, dessa reunião. Seriam eles: Getúlio Vargas, Carlos Lacerda e Leonel Brizola. Oba! Reunião política, é com a gente mesmo!
Mas foram, delicadamente, descartados pelo emissário de Deus. Atenção Senhores! Não posso levá-los porque o assunto a ser discutido é muito sério e, envolve o fim de uma era de desmandos que pairam sobre os ares de Brasília.
Desanimados, tiveram que se contentar com as explicações que lhes foram dadas e voltaram a seus afazeres no cumprimento de suas penitências, por terem praticado vários desmandos quando exerceram seus cargos políticos, na sua passagem pela terra.
Na reunião com Deus, os três políticos convocados, mostraram-se preocupados e apreensivos, pois, afinal de contas, desde os tempos de Juscelino, o mais antigo deles, nunca tomaram conhecimento que, Deus tivesse tido uma reunião tão importante assim sobre as coisas de qualquer governo.
Deus tomou a palavra e disse-lhes: Senhores, o brado de pecado, calúnia, difamação, roubalheira, consubstanciados com outros fatos escabrosos, recheados de mentiras, todos os envolvidos jurando em vão sobre o meu Santo nome e até de pequenos boatos de orgias de prostituição corruptiva, tomou conta do cenário político da capital do Brasil e o clamor do povo sofrido daquela terra é muito grande.
Portanto, Senhores, estamos diante de uma nova Sodoma que se instalou no Congresso e de uma segunda Gomorra que, sorrateiramente, vem atuando sob o Planalto.
Já mandei averiguar e constatamos que para aquelas pessoas não existe nada mais importante do que a cobiça e o poder e, que o dinheiro para eles fala mais alto do que qualquer religião ou credo nas coisas espirituais.
Sendo assim, teremos que destruí-los, todos, sem dó nem piedade.
Preocupadíssimos e chocados com todos estes acontecimentos, os três começaram a chorar diante de Deus. Só não dilaceraram suas vestes e cobriram-se do pó da terra, diante de Deus, porque, primeiro que, as roupas que usavam eram celestiais e segundo que, no céu não existe o tal pó da terra.
Ajoelharam-se e pediram com todo seu coração clemência a Deus. E perguntaram-lhe a seguir:
Senhor, é justo que destruas todo o Congresso? Acaso não destruirás também o justo com o ímpio? Se houver 50 justos no Congresso, o destruirás ainda assim e, não perdoarás aquela casa do povo por amor dos 50 justos? “Longe de ti que faças tal coisa, que elimines e mates os justos só por causa dos ímpios”.
Senhor, rogamos-te. “Tu que julgas soberanamente de uma maneira correta, não farias semelhante juízo”.
E o Senhor respondeu-lhes: Se eu achar em Sodoma, ou como queiram, naquele Congresso, 50 justos, perdoarei a todos por causa deles.
Os três experientes políticos, raposas velhas, entreolharam-se e ficaram congelados com tamanha situação e tornaram a perguntar a Deus: Senhor, se faltarem uns 10 políticos para completar aqueles 50 justos, destruirás aquela casa, se ainda nela permaneceram 40 justos?
E Deus respondeu: Não a destruirei se encontrar os 40 justos.
Voltaram a confabular e insistiram os três políticos: Se forem 30 os justos?
Não a destruirei se encontrar estes 30 justos.
Respiraram fundo e tornaram a perguntar: E se só forem 20 os justos?
Continuo no meu propósito, e digo-vos com todo o meu coração: Se forem só 20 os justos, ainda assim mesmo não a destruirei.
Nessa altura do campeonato, nervosos e trêmulos, tornaram a perguntar: Senhor, se encontrares somente 10 justos, mesmo assim a destruirás?
Não darei o castigo se encontrar os 10 justos.
Um calafrio enorme tomou conta de Ulysses Guimarães, um dos três políticos que nunca fora eleito para governar de fato o Planalto. Durante sua vida inteira, dedicou-se ao Legislativo. Lembrou-se das muitas alegrias e porque não dizer das poucas tristezas que tivera naquele velho e conhecido Congresso. Doces recordações tomaram conta de seu espírito, de uma vida regrada e disciplinada tentando manter acesa a chama da credibilidade daquela casa.
Como os outros dois entregaram os pontos, Ulysses deu a última cartada.
Santíssimo, e se por um acaso, encontrares pelo menos um justo, mesmo assim a destruirás?
E o Senhor respondeu-lhe: Fique tranqüilo, Ulysses, se eu não encontrar nenhum pecado que recaia sobre esse único justo que habita aquele Congresso, dou-lhe minha palavra, que não farei nada contra aquela casa. E só não posso jurar por Deus, porque eu sou o próprio. “Eu sou o que sou!” E naquele instante, uma revoada de pombos e uma luz intensa tomaram conta daquela sala, dando como encerrada assim a reunião.
Satisfeitos e aliviados os três já se preparavam para sair, quando da porta, ouviu-se aquela voz.
Senhor! Senhor! Perdoa-me a minha intromissão. Por um acaso eu ouvi uma boa parte da conversa que rolou nessa reunião. Lembro-lhe que pelo nosso pacto de convivência pacífica, temos um acordo de que toda vez que aqueles que não forem dignos de viver no mundo da luz, de certo que terão que pagar seus pecados, no mínimo, com um estágio pelo nosso purgatório. E que toda vez que o assunto é sobre político eu posso ouvir a conversa inteira, considerando que eu sou parte interessada no assunto.
Senhor, perdoa-me, mais uma vez pela intromissão, mas gostaria de alertar a estes Senhores que, quando prometestes a eles que não destruirias o tal Congresso, se no final de tudo, não encontrasses pelo menos um único justo que não tivesse cometido nenhum pecado, esquecestes de mencionar que, quando falamos em pecado político, incluímos dois dos quais nenhum político eleito consegue escapar.
E quais seriam esses pecados? Retrucou-lhe um dos três políticos.
Vamos lá, discorreu o diabo: Falsas promessas de campanha e uso indiscriminado e fortuito do chamado caixa 2, com uma agravante, “Apologia à Mentira”.
Quando o diabo já dava tudo como certo, eis que os três políticos tornaram a confabular entre si e, não se deram por vencido. Simplesmente, decidiram que se perdessem esta causa na primeira instância iriam recorrer ao Supremo lá do céu, qual seja, apelariam para a “Santíssima Trindade”.
Nota: Texto reapresentado, mas atualíssimo.