“Aspirai aos dons melhores; eu lhes mostrarei um caminho mais excelente.”
Há muitas coisas no mundo para as quais a nossa sabedoria jamais encontrará explicações definitivas. Mas no terreno das possibilidades humanas não há necessidade de feitiçarias para realizarmos os prodígios mais fantásticos. Nesse mundo, sapos se transformam em príncipes com muito mais facilidade e naturalidade do que nas fábulas infantis.[1] Não é preciso cozinhar poções mágicas ou lançar encantamentos, nem recitar fórmulas cabalísticas para captar energias desconhecidas. Elas já existem dentro de nós e só precisamos descobrir como acioná-las. No campo das habilidades humanas também não se fazem milagres. Tudo se resume em saber interpretar as mensagens que o mundo nos envia e trabalhá-las adequadamente para gerar as respostas que daremos a elas. E depois executá-las com eficiência.
Afinal, se analisarmos a vida das pessoas que se tornaram verdadeiros vetores para a humanidade, em todas iremos encontrar alguns traços comuns de organização neurológica. Não consigo acreditar que suas qualidades lhes tenham sido outorgadas pela liberalidade de uma divindade que resolveu premiar, por qualquer razão, um ou outro ser humano, deixando o resto da humanidade patinando numa cruel mediocridade. Pensar assim é atribuir a um Pai amoroso, que tudo fez por um grande ato de amor, uma imensa injustiça. E, como disse Jesus, “ se vós que sois mau, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais não dará o Pai que está no céu?”
E isso tudo temos certeza que Ele já nos deu. Podemos não saber qual é o montante dos nossos recursos e o limite da nossa capacidade, mas essa ignorância não significa que somos desprovidos desse manancial. Por fim, é importante não esquecer que todas as pessoas que fizeram uma diferença na história viveram suas vidas com um senso inabalável de missão. Isso quer dizer que eles acreditavam, realmente, que o que faziam era bom, útil, certo e verdadeiro. Podem até, em algum momento de suas vidas, mas jamais deixaram que a dúvida contaminasse suas crenças, de maneira a enfraquecê-las. Na verdade, eles sempre acreditaram que podiam vencer e venceram.
A fé é uma certeza que não comporta dúvidas. A dúvida contamina a crença e diminui o ímpeto da ação, por que nos faz dispersar a energia que devemos colocar nelas.
Dessa forma, creio ser mais útil acreditar que a habilidade para realizar grandes feitos é prerrogativa comum de toda a humanidade, o que significa que, o que alguém já foi capaz de fazer, todo ser humano é, pois somos todos oriundos da mesma célula mater que deu origem à vida. Essa é uma proposição da PNL que merece ser repetida constantemente.
Primeiro é preciso acreditar que é possível. Em seguida, aprender a fórmula correta de fazer. Com esse conhecimento, estruturar um plano de ação. E por fim, agir. E quando tivermos obtido o resultado desejado, usufruir dele sem culpa, pois certamente o teremos merecido. É bem como disse o Apóstolo São Paulo: “ Aspirai aos dons melhores: eu vos mostrarei um caminho mais excelente.”
Não há um conselho mais prático do que esse. Aspiremos ao que há de melhor, até porque o que há de pior nós já temos.
Há muitas coisas no mundo para as quais a nossa sabedoria jamais encontrará explicações definitivas. Mas no terreno das possibilidades humanas não há necessidade de feitiçarias para realizarmos os prodígios mais fantásticos. Nesse mundo, sapos se transformam em príncipes com muito mais facilidade e naturalidade do que nas fábulas infantis.[1] Não é preciso cozinhar poções mágicas ou lançar encantamentos, nem recitar fórmulas cabalísticas para captar energias desconhecidas. Elas já existem dentro de nós e só precisamos descobrir como acioná-las. No campo das habilidades humanas também não se fazem milagres. Tudo se resume em saber interpretar as mensagens que o mundo nos envia e trabalhá-las adequadamente para gerar as respostas que daremos a elas. E depois executá-las com eficiência.
Afinal, se analisarmos a vida das pessoas que se tornaram verdadeiros vetores para a humanidade, em todas iremos encontrar alguns traços comuns de organização neurológica. Não consigo acreditar que suas qualidades lhes tenham sido outorgadas pela liberalidade de uma divindade que resolveu premiar, por qualquer razão, um ou outro ser humano, deixando o resto da humanidade patinando numa cruel mediocridade. Pensar assim é atribuir a um Pai amoroso, que tudo fez por um grande ato de amor, uma imensa injustiça. E, como disse Jesus, “ se vós que sois mau, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais não dará o Pai que está no céu?”
E isso tudo temos certeza que Ele já nos deu. Podemos não saber qual é o montante dos nossos recursos e o limite da nossa capacidade, mas essa ignorância não significa que somos desprovidos desse manancial. Por fim, é importante não esquecer que todas as pessoas que fizeram uma diferença na história viveram suas vidas com um senso inabalável de missão. Isso quer dizer que eles acreditavam, realmente, que o que faziam era bom, útil, certo e verdadeiro. Podem até, em algum momento de suas vidas, mas jamais deixaram que a dúvida contaminasse suas crenças, de maneira a enfraquecê-las. Na verdade, eles sempre acreditaram que podiam vencer e venceram.
A fé é uma certeza que não comporta dúvidas. A dúvida contamina a crença e diminui o ímpeto da ação, por que nos faz dispersar a energia que devemos colocar nelas.
Dessa forma, creio ser mais útil acreditar que a habilidade para realizar grandes feitos é prerrogativa comum de toda a humanidade, o que significa que, o que alguém já foi capaz de fazer, todo ser humano é, pois somos todos oriundos da mesma célula mater que deu origem à vida. Essa é uma proposição da PNL que merece ser repetida constantemente.
Primeiro é preciso acreditar que é possível. Em seguida, aprender a fórmula correta de fazer. Com esse conhecimento, estruturar um plano de ação. E por fim, agir. E quando tivermos obtido o resultado desejado, usufruir dele sem culpa, pois certamente o teremos merecido. É bem como disse o Apóstolo São Paulo: “ Aspirai aos dons melhores: eu vos mostrarei um caminho mais excelente.”
Não há um conselho mais prático do que esse. Aspiremos ao que há de melhor, até porque o que há de pior nós já temos.
2- “Sapos em príncipes” é o título de um livro clássico de Bandler e Grinder. Foi publicado no Brasil pela Summus Editorial.