Decisão "Inteligente".
Foi uma decisão “inteligente”, como muitos acreditam, essa dos “Generais” permanecerem calados, longe da politicagem que, maldosa e capciosa, ao longo da nossa história, sempre nos envolveu? E então deixar esse bando de “filhos das putas” brigando feitos cachorros doidos pelos ossos descarnados que ainda resta do Brasil, esse Brasil que caminha perigosamente para se transformar numa nova “Síria Sul-americana”?
Não sei; não sei. Só sei que é muito difícil, é muito estudo, grandes manobras, para chegar às “Quatro Estrelas”, e assim é melhor deixar com eles as grandes decisões. Digo isso por mim, que nunca consegui chegar nem perto da mais pequenina estrela. Embora reconheça que nunca as mereci. Sempre fui muito mais Aviador, que Oficial; e sempre gostei de ficar longe, sempre “na moita”, observando sempre, distante das necessárias “convivências sociais”. Mas sempre perto das minhas “louras geladas”, ao lado do “plangente” violão.
Mas, deixando de lado essas risíveis e vãs filosofias, acho que foi uma decisão “inteligente”, mesmo sabendo que não nos interessa mais “o poder”, de onde fomos alijados, sem asas nem paraquedas, e até hoje maltratados com os mais vis adjetivos .
Mas acho que uns bons “murros na mesa” seria de muito bom “alvitre”, embora sabendo que para cachorro doido os bons remédios são: “Bola”... ou “Paredón”...