Aconteceu na Holanda
Holandês é preso por usar touca em formato de cabeça de porco:
A polícia holandesa não existe para proteger seus cidadãos contra a criminalidade comum, mas sim para punir os holandeses que desrespeitarem a sharia, a lei civil islâmica. Isso ficou evidente na semana passada durante uma manifestação na cidade holandesa de Ede, de cerca de cem mil habitantes e localizada na região central do país. Os manifestantes protestavam contra a intenção do governo holandês de alocar cerca de mil e quatrocentos supostos refugiados muçulmanos na pequena cidade. O protesto foi organizado pela seção holandesa do Pegida, movimento conservador e de direita nascido na Alemanha e que se opõe às políticas suicidas de imigração adotadas pelos governos de esquerda de todo o continente europeu e endossadas pela União Europeia.
A manifestação, que reuniu algumas centenas de pessoas, transcorria sem qualquer incidente ou ato de violência quando a polícia decidiu intervir para prender Edwin Wagensveld, o líder o movimento. A alegação para a prisão foi a mais bizarra e inacreditável que se possa imaginar: Wagensveld foi preso porque estava usando uma touca de lã em formato de cabeça de porco. Segundo a alegação formal da polícia holandesa para justificar a prisão, o uso de tal vestimenta se caracterizaria um "comportamento provocador" em relação aos muçulmanos. Edwin Wagensveld foi algemado, levado num carro de polícia até a delegacia, onde permaneceu algumas horas encarcerado até ser liberado após ser interrogado por um promotor.
Em contrapartida, no fim de semana anterior, outra manifestação da Pegida da Holanda, dessa vez na capital Amsterdam, foi violentamente atacada por integrantes de uma milícia arregimentada pelo Partido Socialista Holandês, que apoia integralmente a entrada massiva de muçulmanos no país. Os milicianos colocaram um pacote contendo rojões e explosivos caseiros junto ao local da manifestação, o que fez com que o esquadrão antibomba da polícia fosse chamado. Além disso, os milicianos esquerdistas atacaram não apenas os manifestantes da Pegida, como a própria polícia, o que resultou em um tumulto generalizado que terminou com a detenção de cerca de vinte desses milicianos.
O fato é que a Europa está vivendo uma convulsão social silenciosa por conta da invasão muçulmana do continente promovida pelos governos de esquerda. A real dimensão dessa convulsão tem sido sistematicamente ocultada pela grande imprensa do continente, toda ela alinhada com a agenda ideológica da esquerda. Essa imprensa se ocupa não apenas em ocultar o que de fato se passa no continente, mas principalmente em difamar e mentir a respeito de toda e qualquer reação dos segmentos políticos mais à direita contrários às políticas imigratórias do continente.
Esses segmentos políticos, tais como o Pegida, Sweden Democrats, Britain First, Frente Nacional e outros, são apresentados como se fossem todos eles movimentos extremistas ou neonazistas. Trata-se simplesmente do uso sistemático da desinformação por parte dessa grande imprensa a serviço da esquerda europeia e seus aliados muçulmanos, articulados todos no firme propósito de destruir a civilização ocidental.