MOSQUITO, O FOCO NACIONAL

[...] E é mesmo assim que deve ser a conduta do governo e de toda população brasileira no combate ao mosquito exterminador de vidas...

Francisco de Paula Melo Aguiar

Toda vez que o assalariado vai ao mercado, supermercado e ou às lojas, encontra serviços, produtos e ou mercadorias que a cada dia não pode mais comprá-las diante da insignificância do salário mínimo recebido mensalmente. E isso é fruto da política dominante que provocou inflação diária e desvalorização do real diante do dólar. É essa a crise que o povão passa enquanto os ocupantes dos cargos que fabricaram tal situação continuam dando entrevista de que daqui a 18 meses o Brasil começará a testar a vacina contra o mosquito Aedes aegypti, o mosquito-da-dengue, mosquito-da-zika, pernilongo-rajado e a Chikungunya. O povo continua sendo massa de manobra... E quanto custa um quilo de mosquito?

O professor deve ser leal enquanto educador. Como um desleal pode educar alguém? E é mesmo assim que deve ser a conduta do governo e de toda população brasileira no combate ao mosquito exterminador de vidas...

Educar é um ato de talento do professor, sem isso nada feito. No momento precisamos apenas orientar nossa gente a parar um minuto para ler o panfleto distribuído hoje em todo o país, porque o mosquito devorador não tem preconceito contra e ou a favor de rico e ou de pobre, de doutor e ou de analfabeto...

Sem compromisso jamais o professor educa seus alunos. A nossa gente deve aderir a guerra desarmada contra o mosquito assim como a população de baixa renda aderiu aos programas sociais do governo nas últimas décadas. Caso contrário vai faltar covas rasas nos cemitérios de todo o país para sepultar suas as vítimas do mosquito inimigo número um de nossa gente, atualmente procurado vivo ou morto para responder com suas atrocidades e mortandades.

Parece brincadeira mais não é, no Brasil índio ainda não descobriu o apito, porque o governo não investe em pesquisas científicas para livrar a população da epidemia desde que existimos como nação soberana e quer matar o mosquito Aedes aegypti no grito, através de propaganda institucional nos meios de comunicação e com a distribuição de panfletos de porta em porta. Deus salve o nosso Brasil enquanto é tempo, voltamos ao tempo da Pedra Lascada... tamanha é a ignorância de nossos cientistas no tocante a descoberta de uma vacina para proteger o povo e outro veneno para matar o referido mosquito.

O ato de educar é um ato de responsabilidade dos pais e dos professores. E nossos pais são os nossos primeiros educadores, tentando acertar o alvo certo para extinguir o mosquito da dengue, enquanto o governo dorme esperando que a crise passe e o tema voltará a estaca zero e ou tudo ficará como antes no quartel de Abrantes...

Sem equilíbrio profissional e pessoal jamais o professor educará ninguém. Disso não temos dúvidas, porém sem à compreensão da família, nada feito, tendo em vista que nossos pais estão envolvidos em uma grande guerra ideológica arranjar uma saída para vencer o mosquito e a crise que tem como pano de fundo a corrupção que envolve o dinheiro público nacional, onde os pobres ficam mais pobres e uma minoria rica envolvida fica mais rica... rindo da soberania nacional.

Para o professor educar alguém é preciso que ele tenha equilíbrio em sentido pessoal e profissional. Embora estejamos perdendo a guerra para o mosquito que já é combatido por nossas Forças Armadas, segundo determinação do Governo Federal, sem usar uma só vacina e ou um só tiro contra o referido inimigo nacional de nossa gente.

Jamais um professor educará ninguém sem ação apropriada. Então o que os nossos educadores responderão aos nossos alunos e suas famílias, se perguntarem qual a arma certa para se combater o mosquito da dengue? Aí nossos professores ficaram engasgados com um simples mosquito... por falta de conhecimento e de instrumentos científicos em termos de vacinas para enfrentá-lo. Jamais um professor educará ninguém sem ação apropriada. Como o mosquito é proliferado dentro e fora de nossas casas onde tem água parada, o certo seria a ciência descobrir uma maneira de se viver sem o uso de água para consumo animal racional e irracional, porém, sem água jamais um ser poderá ter vida em nosso planeta Terra.

O ato de educar exige dedicação exclusiva não no sentido de tempo integral e sim em termos de estado de espírito do profissional da educação envolvido com seus alunos. O professor que não sabe que o ato de educar é o mesmo ato de corrigir o educando deve desistir da profissão. É a mesma coisa de quem quer fazer política partidária sem ter cheiro e conhecimento cientifico e popular do povo e suas necessidades.

Conhecemos o grande chavão de que ninguém ensina nada a ninguém, porém, o ato de educar significa orientar para a vida em sentido pleno.

Assim como o governo, o verdadeiro educador é aquele que sabe que o ato de educar de verdade é formar vontade, porque um educando não é um objeto parado no tempo e no espaço. A juventude vive viajando pelas novas tecnologias e nem sempre seus professores tem conhecimentos mínimos na referida área do saber e do conhecimento científico. Essa mesma juventude deve acionar as redes sociais e conclamar a população para combater esse vilão nacional, a maior celebridade do Brasil de todos os tempos...

O ato de educar em si mesmo exige amor pleno à causa, que por analogia em sentido amplo, o governo deve ter amor a população nacional, seus governados. Sem isso nada feito. Enfim, a mistura transgênica da política ideológica dominante com mosquito e crise nacional, forma uma trindade inconcebível e difícil de ser engolida por nossa honrada e sofrida população. Portanto, para que servem os impostos diretos e indiretos que pagamos ao governo todos os dias de nossas vidas? Enquanto isso, a nossa população se encontra refém, com as portas de nossas casas fechadas pelo grande invasor nacional, conhecido apenas por mosquito da dengue.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 13/02/2016
Reeditado em 13/02/2016
Código do texto: T5542767
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