Não sou poeta!
Muitas das vezes a vida que levamos no cotidiano, nos leva a refletir de que forma vamos nos expressar.
É quando no deparamos com uma época individualista, as pessoas em seu corre corre e deparamos com a solidão.
Muitos buscam refúgio na bebida ou em droga. Como se ali estivesse a parte que lhe falta.
Eu vivo esta solidão. Mas não busco refugio nos itens acima citados.;
Me fecho em meu silencio. Imaginando uma situação que me de prazer.
Lembro de fatos do passado mas não me apego no que passou.
O único apego que tenho no passado é a saudade de minha mãe. Fico imaginando como posso manter acesa esta chama de amor. Então tenho diálogos com minha mãe de uma forma poética. Porque sei que sua alma
vai estar ao meu lado no momento que começo a conversar com alguém sobre os diálogos escritos. Isso enche minha alma de prazer, sinto vibrações de amor ao meu redor.
Existem outros diálogos que nada tem haver com meu cotidiano. " Não sairão da alma". Mas escrevi.
Não tenho pretensão de mandar editar livros para fins comercial. No dia que o fizer, será distribuídos gratuitamente.
Quero com isso despertar em outras pessoas o lado desconhecidos que existe dentro de cada um de nós. Que nem tudo na vida se resume em conversão a coisa material.
Que o amor suplanta tudo. Pois, é somente ele que temos e ocultamos.
É primeiro presente recebido quando aqui se chega. Mas infelizmente com o passar do tempo abolimos pelas metas de coisas materiais.
Renunciamos o amor durante uma grande passagem desta vida,
Chega um dia que queremos resgata-lo.
É quando já se esgotaram nossas forças, nosso raciocínio, nossa vitalidade, nossa identidade.
Nesta nova fase de vida buscamos e queremos doar e receber o que negamos.
Hoje, aos 62 anos, ainda tenho algum tempo nesta passagem. Na medida do possível fui doando amor, recebendo amor.
Deduzindo:
Eu conheço o amor!
Também conheço a falsidade.
Somente assim pude optar em minha escolha.
Abraçado ao amor superei muitas trevas ao longo desta caminhada. Também as pedras que lançaram sobre mim.
Que contarei no dia que editar o livro.
quero passar alguma coisa que resgata a auto estima nas pessoas que imaginam que a sorte não lhe sorri.
Não podem pensar assim!
Sobre nós existe um sol que brilha e todos nós temos direito a um raio deste sol, busque-o e faça a caminhada.
Por hoje chega.
Muitas das vezes a vida que levamos no cotidiano, nos leva a refletir de que forma vamos nos expressar.
É quando no deparamos com uma época individualista, as pessoas em seu corre corre e deparamos com a solidão.
Muitos buscam refúgio na bebida ou em droga. Como se ali estivesse a parte que lhe falta.
Eu vivo esta solidão. Mas não busco refugio nos itens acima citados.;
Me fecho em meu silencio. Imaginando uma situação que me de prazer.
Lembro de fatos do passado mas não me apego no que passou.
O único apego que tenho no passado é a saudade de minha mãe. Fico imaginando como posso manter acesa esta chama de amor. Então tenho diálogos com minha mãe de uma forma poética. Porque sei que sua alma
vai estar ao meu lado no momento que começo a conversar com alguém sobre os diálogos escritos. Isso enche minha alma de prazer, sinto vibrações de amor ao meu redor.
Existem outros diálogos que nada tem haver com meu cotidiano. " Não sairão da alma". Mas escrevi.
Não tenho pretensão de mandar editar livros para fins comercial. No dia que o fizer, será distribuídos gratuitamente.
Quero com isso despertar em outras pessoas o lado desconhecidos que existe dentro de cada um de nós. Que nem tudo na vida se resume em conversão a coisa material.
Que o amor suplanta tudo. Pois, é somente ele que temos e ocultamos.
É primeiro presente recebido quando aqui se chega. Mas infelizmente com o passar do tempo abolimos pelas metas de coisas materiais.
Renunciamos o amor durante uma grande passagem desta vida,
Chega um dia que queremos resgata-lo.
É quando já se esgotaram nossas forças, nosso raciocínio, nossa vitalidade, nossa identidade.
Nesta nova fase de vida buscamos e queremos doar e receber o que negamos.
Hoje, aos 62 anos, ainda tenho algum tempo nesta passagem. Na medida do possível fui doando amor, recebendo amor.
Deduzindo:
Eu conheço o amor!
Também conheço a falsidade.
Somente assim pude optar em minha escolha.
Abraçado ao amor superei muitas trevas ao longo desta caminhada. Também as pedras que lançaram sobre mim.
Que contarei no dia que editar o livro.
quero passar alguma coisa que resgata a auto estima nas pessoas que imaginam que a sorte não lhe sorri.
Não podem pensar assim!
Sobre nós existe um sol que brilha e todos nós temos direito a um raio deste sol, busque-o e faça a caminhada.
Por hoje chega.