ROTATIVAS
ROTATIVAS
Com a aproximação do pleito eleitoral no dia 1 de outubro, os candidatos a cargos eletivos, queimam seus últimos cartuchos na esperança de açambarcar uma vaquinha tão sonhada, na vida política. O que se vê e o que denotamos, são divergências, acusações, promessas descabidas, programas que nunca serão cumpridos, pois o consideramos faraônicos. Ninguém, na realidade quer perder uma boquinha tão saudável, farta e com sabor especial. Apesar da grande tsunami de corrupções, compra de dossiês políticos, falcatruas, lavagem de dinheiro, dinheiro limpo, mas sem origem, pessoas que exercem cargos de confiança acham-se no direito de se embrenhar num matagal de proporções gigantescas, a cata do tesouro ou vis metais, oriundos de sanguinários impostos que pagamos aos governos municipais, estaduais e federais, no decorrer de nossa existência. Quem nos defende? Ninguém!
O governo que aí está prometeu tudo antes das eleições, através de participações na mídia e a resultante foi à inversão, nada cumpriu. O massacre da classe média foi o ponto alto do descalabro, gerou o assistencialismo para atingir a classe pobre e miserável do país, com a conivência holística, e o convívio feérico com falcatruas, corrupções, escândalos em sua gestão. Em contrapartida se disse inocente, pois de nada sabia. “Pior cego é o que não quer enxergar”. A cegueira passou a fazer morada nos mais altos escalões do governo brasileiro. E, aqueles que deixaram a vida política, deveriam ser analisados a pente fino pela Receita Federal. Visto que a maioria possui bens inalienáveis e gozam geênicamente das benesses que a política lhes ofertou. A maioria entre de bolsos vazios e saem de sacos cheios! Vejam bem, de dinheiro naturalmente. Formam a velha oligarquia brasileira. E o povo que se lixe. Queremos mais impostos, mais e muito mais. Somos vampiradores da desgraça alheia.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI (ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA) E ACADÊMICO DA ALOMERCE