Militares:-- Vida de gado!
Boi só puxa carroça porque não sabe a força que tem! Eis uma grande verdade! Outra: nossas Forças Armadas também só “puxam carroça” por que não sabem a força que tem. Porque se soubessem não se deixariam cair no conto de um vigarista do Partido Comunista, filhote remanescente da “Intentona Comunista”.
Poderia agora lhes dar milhões de outros exemplos. Desde que o mundo é mundo -- “é a mente que move as massas”! Massa que se deixa enganar pelo primeiro discurso de políticos profissionais. Massa que acredita em “Almas do Outro Mundo”, em “Discos Voadores” e outros tantos “milagres”. Massa daqueles que, não sendo felizes na terra, procuram felicidade no céu, sem nunca procurar saber que Céu e inferno não passam de ilusões da “cuca” de cada um!
Quando olhava o Papa Chico rodeado de milhares católicos cubanos orando juntos, rezando -- mas com o rabinho entre as pernas, com medo dos “Paredóns” – fiquei pensando, muito cá com os meus botões: -- Bem que poderiam eles, com seus terços e orações, prendê-los de uma vez por todas, e de baixo de muita porrada, lá na prisão de Guantánamo, Fidel Castro e seus asseclas.
Vejam agora os senhores o caso dos nossos pobres e esfomeados Sargentos Controladores de Voo, os únicos militares que podem realmente “parar” o Brasil, no caso de entrarem em “greve geral”:- - No dia “D” da aventura que ia “acordar” o Brasil, metade pulou fora, acovardada; a outra metade, ficou toda “encagaçada”, deixando meia dúzia de “heróis” que foram logo julgados, condenados e expulsos da minha querida Força Aérea, tão pálida e iludida, para o bem de todos e felicidade geral do Lula que, hoje “Primeiro Ministro”, rico, bilionário, fodendo cada vez mais com a vida dos brasileiros.
Assim caminha a humanidade. Ou melhor: caminhamos nós, brasileirinhos de merda, que, vidrados em futebol, ficamos ao sabor desses porcos que fodem a vida da gente.
Mas hoje é muito “Sábado”, dia de pegar minha viola e dar minhas voltinhas ao sabor das louras geladas, lagostas, camarões grelhados! Quem for podre que se quebre; besta, morra triste!