O PROCESSO DE TRANSMITIR E COMUNICAR

O PROCESSO DE TRANSMITIR E COMUNICAR

O Tema deste trabalho é Comunicação, o Processo de Transmitir e Interpretar. Diria eu, na minha concepção de estudante de jornalismo, que é uma obrigação a Comunicação, a transmissão e o ato de Interpretar. Para isso, estamos cursando jornalismo, numa Instituição de Ensino Superior de boa ou excelente conceituação, e o aluno não pode, nem deve se acomodar, deverá por interesse próprio buscar mais subsídios na leitura, na escrita e ouvindo meios de comunicação de destaque em seu Estado e País. Sinceramente não admito que uma coisa seja certa ou errada ao mesmo tempo. Ou é ou não é. Mesmo sendo um processo como foi citado antes, existe o conceito básico, e, este conceito não pode assimilar duas conotações: certa e errada. O começo, meio e fim é o primordial da comunicação. Sem fenda ou abertura por onde entre ou saia líquido; tapado, vedado; que não corre; parado, estagnado; esvaziado, esgotado; enxuto, seco; o trabalho de estancar; estancamento, não pode ser levado em consideração como uma coisa sem origem nem conseqüência. As coisas matérias são literalmente geradas e tudo que se refere ao ato de se comunicar tem que ser visto dado conhecimento, impune, jamais.

Dizem os estudiosos e estou de acordo com eles, que a toda ação corresponde uma reação, e se ação for forte demais a reação terá um impacto imprevisível. Será que o efeito de comunicar não tem nenhuma consideração? Somente os ignorantes e desconfiantes pensam deste modo. É lógico que a comunicação pode interferir direta ou indireta na personalidade das pessoas, provocando uma reação de descontentamento, de alegria ou tristeza, isto é real e insofismável. A interpretação minha, sua e de outrem, resulta num determinado tipo de comunicação, somos capazes de dirimir e fazer uma leitura superficial do esforço da comunicação de outras “personas”. Fatores inerentes ao ser humano são primordiais para a comunicação, como: a experiência de vida, a origem familiar, o núcleo de amigos, o medo, os sucessos e fracassos quando de uma forma determinante e fundamental fazemos um paralelo com a visão do orbe, resultando uma consciente dualidade, o meio que vamos perceber o outro e o seu esforço de comunicar.

Existem meios ponderáveis e eficazes para uma excelente arte de comunicação: e podemos fazer uma distribuição em cinco itens. A seguir: Emissor, Receptor, a Mensagem, o Código e o velho e atrapalhador ruído. Todos estes elementos da comunicação têm sua finalidade específica: emissor é aquele que inicia o processo da comunicação, buscando transmitir para outrem; a mensagem é fundamental constituída do conteúdo que será repassado ao receptor, deve ser clara, concisa e precisa; o código exige destreza como: gestos, sinais, sons, escritos, o que vemos nos grandes engarrafamentos nas grandes cidades é a aflição do soldado de trânsito fazendo sua comunicação para que o trânsito possa fluir normalmente, quando termina a missão, ele se sente reconfortado. Significa que todos entenderam a mensagem que ele repassou. O ruído é geralmente causado por falta de entendimento da mensagem, tendo como fato primordial o barulho, a microfonia, a variação do som e falhas no código. Veja como todos os cinco componentes têm uma particularidade, se um falhar não haverá comunicação. A intenção do emissor é que o receptor entenda muito bem a mensagem, considera bem feita a comunicação nos fatos que citei nas entrelinhas desta matéria.

Tudo na vida tem uma premissa básica e a comunicação não iria fugir a regra geral, o poder de validar a comunicação é o esforço do receptor e não do transmissor, dependendo ou não de sua habilidade. Um caso pitoresco: “e se o emissor for gago ou mudo e se o receptor não tiver destreza à comunicação falhará com certeza”.

Concordo em gênero, número e grau que não é a minha vontade de “falar” que garante o sucesso na comunicação, mas a possibilidade de ouvir. “E se o receptor for surdo”? Vai pelos gestos. No final a função de transmitir e interpretar a absorção do que é comunicado ocorre com base nas experiências cotidianas do receptor, o que está fora de controle. Por quê? Serão os ruídos, falhas na comunicação, mas se deixarmos para um outro momento pode surgir de uma hora para outro o esquecimento e nossa comunicação estará comprometida. Sim? Não? Talvez!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES--ESTUDANTE DE JORNALISMO E ACADÊMICO DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 17/06/2007
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