Bial escolhe Jean como o BBB que mais o impressionou: Sujeito extraordinário
O programa “Marília Gabriela Entrevista” deste domingo (1), às 22h, traz o jornalista Pedro Bial, apresentador do Big Brother Brasil, autor de livros e cineasta. Aos 53 anos, ele discute com Gabi do BBB ao governo Dilma com a mesma eloquência que cita seus
poemas.
Recém-encerrado o seu trabalho como apresentador do reality show mais famoso do Brasil, Bial revela que sente falta de ser escritor e cineasta, mas garante que tem projetos em andamento. Sem travas, diz que a sexta edição do Big Brother foi a pior de todas e que nem sempre o “elenco” ajuda. Gabi pergunta, então, de todas as edições do BBB, qual dos participantes mais impressionou o apresentador. "Jean Wyllys é um sujeito extraordinário. O primeiro gay a ganhar o Big Brother".
Não se interessarem se ele cita Fernando Pessoa ou outro imortal, e Bial diz que “eles estão tão nervosos naquela hora que o que eu falar, eles não vão entender. Eu falo para o pessoal de casa”.
Nos bastidores, Pedro Bial diz estar velho para participar de um reality. Assista!
Ainda sobre o reality, ele diz que no começo assistia por imposição profissional, mas que acaba se tornando um vício, um prazer. “Eu chego em casa e fico até eles dormirem”. Ele afirma que não lê as críticas e apesar de seu trabalho como jornalista no programa ser criticado, Bial tem certeza que aquilo só é possível porque ele é jornalista.
Bial fala sobre o massacre em Realengo
Durante a conversa, os assuntos mudam depressa e são variados. Bial conta sobre como foi fazer a biografia de Roberto Marinho, a qual foi convidado pela família a escrever. Ele diz que foi um trabalho imenso e intenso, e que na verdade, foi uma honra escrever sobre seu super-heroi. “Eu me investi do papel de defender esse cara. Fui ver e não encontrei o diabo. Encontrei um cara ambicioso, que via o Brasil antes de todo mundo”, responde com orgulho.
O apresentador também discute o massacre na escola de Realengo, no Rio de Janeiro. “Eu acho muito tocante tudo que aconteceu em Realengo. Mas o massacre diário que o sistema público brasileiro produz, criando mortos-vivos, é um massacre que não ganha a primeira página”, diz. E de Realengo, a conversa segue para o governo Dilma, cujo silêncio critica, chamando-o de “revelador”.
Fonte: ClickPB
O programa “Marília Gabriela Entrevista” deste domingo (1), às 22h, traz o jornalista Pedro Bial, apresentador do Big Brother Brasil, autor de livros e cineasta. Aos 53 anos, ele discute com Gabi do BBB ao governo Dilma com a mesma eloquência que cita seus
poemas.
Recém-encerrado o seu trabalho como apresentador do reality show mais famoso do Brasil, Bial revela que sente falta de ser escritor e cineasta, mas garante que tem projetos em andamento. Sem travas, diz que a sexta edição do Big Brother foi a pior de todas e que nem sempre o “elenco” ajuda. Gabi pergunta, então, de todas as edições do BBB, qual dos participantes mais impressionou o apresentador. "Jean Wyllys é um sujeito extraordinário. O primeiro gay a ganhar o Big Brother".
Não se interessarem se ele cita Fernando Pessoa ou outro imortal, e Bial diz que “eles estão tão nervosos naquela hora que o que eu falar, eles não vão entender. Eu falo para o pessoal de casa”.
Nos bastidores, Pedro Bial diz estar velho para participar de um reality. Assista!
Ainda sobre o reality, ele diz que no começo assistia por imposição profissional, mas que acaba se tornando um vício, um prazer. “Eu chego em casa e fico até eles dormirem”. Ele afirma que não lê as críticas e apesar de seu trabalho como jornalista no programa ser criticado, Bial tem certeza que aquilo só é possível porque ele é jornalista.
Bial fala sobre o massacre em Realengo
Durante a conversa, os assuntos mudam depressa e são variados. Bial conta sobre como foi fazer a biografia de Roberto Marinho, a qual foi convidado pela família a escrever. Ele diz que foi um trabalho imenso e intenso, e que na verdade, foi uma honra escrever sobre seu super-heroi. “Eu me investi do papel de defender esse cara. Fui ver e não encontrei o diabo. Encontrei um cara ambicioso, que via o Brasil antes de todo mundo”, responde com orgulho.
O apresentador também discute o massacre na escola de Realengo, no Rio de Janeiro. “Eu acho muito tocante tudo que aconteceu em Realengo. Mas o massacre diário que o sistema público brasileiro produz, criando mortos-vivos, é um massacre que não ganha a primeira página”, diz. E de Realengo, a conversa segue para o governo Dilma, cujo silêncio critica, chamando-o de “revelador”.
Fonte: ClickPB