QUEDA LIVRE
A musica de fundo é de minha autoria e por mim
executada,contando,em sua introdução,com as
benesses universais da yamaha.
Não vou falar, com esse titulo, do prazer do pára-quedista e muito menos da sua adrenalina ou de quem quer que seja que esteja descomprometido com as causas justas em prol da humanidade. Especialmente a humanidade brasileira.
Refiro-me a viajem vertical, de cima para baixo, de um quantitativo incomensurável, de membros da sociedade brasileira, que não sabe e nem imagina onde vai parar, se imediatamente não abrir o paraquedas , mantendo-se assim, passageiros dessa malfadada queda livre.
Já ouvi dizer que o Brasil é o único pais do mundo, onde cafetão se apaixona pela prostituta e o traficante é usuário de droga.Se isso é verdade, ainda está muito aquém desse estado miserável, em que nos encontramos, quando tem menino de seis anos assaltando à mão armada;quando adolescentes e jovens, experimentam matar, dentre outras atrocidades, com o mesmo esforço necessário, para se tomar um suco de laranja, muito pouco preocupados em mostrarem a cara para as câmeras de vídeo e muito menos ainda, preocupados em ingressarem no sistema penitenciário brasileiro,que em sua maioria,não oferece um mínimo de respeito a dignidade humana, recuperando-os.Se bem que esses delinqüentes,que saem por ai,estuprando, assaltando e matando, não estão nem aí para qualquer valor humano.O negocio deles é desumanizar.
Muito aquém está ainda, esta historia da prostituta e do traficante, comparando-a a esse novo modelo de marketing televisivo, que tira da intimidade dos quartos das pessoas, suas particularidades, publíca-as de forma esdrúxula e as vende em nome da normalidade e da nova família.
A questão da orientação sexual não ter limites, não está em voga, no entanto o que deveria ter limites é o horário escolhido, que desconhece a ética, ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais, comprometendo e confundindo aquelas cabecinhas em formação, pelo formato adotado, que quer vender os “novos conceitos” como um mar de rosas, postura esta que precisa de tempo para ocupar seu espaço, se é que é assim.
Nesses novos tempos, onde a banda que toca desafinada merece aplauso, onde irmão desconhece irmão, filhos não respeitam os pais, nem seus responsáveis; onde a figura do professor é obsoleta e quando exige respeito, com a intenção de plasmar mentes, para que no futuro não derrapem na curva, correm o risco de comprometerem suas carreiras e responderem nas barras da pseudo-justiça, por cada momento que tentou salvar seu pupilo, de um mundo desgraçado, sem paz e sem Deus.
Se é na política, uma verdadeira avalanche de eleitos imorais, executivos e gestores públicos desnorteados, a serviço da malandragem e ou de partidos inteiros afundados até a cabeça, na lama, impedem, dificultam ou retardam a ação do Estado, de promover o bem estar da sociedade, que é o seu papel,deixando-a a mercê do nada, e por via de conseqüência, afastando a justiça do justo,”promovendo” o cidadão simples e honrado, em mais um ser humano injustiçado, que por mais que veja em seu país a pátria amada idolatrada, não consegue quebrar os grilhões e as amarras, que comprometem a ordem e emperram o progresso.
É isso ai. O mundo está em ebulição. Não se trata de um desabafo, é uma dissertação, todavia com introdução e desenvolvimento, mas com sua conclusão, comprometida, pelo estado de miséria moral e da falta de saúde emocional, de um povo heróico, mas com o brado não mais retumbante e que no silencio da frustração, é expectador de momento catastrófico, onde a sociedade acéfala, em que faz parte, aproxima-se do solo, numa incalculável velocidade, que como num voo livre de cima para baixo, com o paraquedas desnorteado e com um aperto no coração, apenas aguarda o momento de o Brasil e o povo brasileiro, se espatifarem no chão.
É preciso aprimorar as habilidades do povão, da sociedade organizada, de forma que não sejam eles, apenas buchas de canhão. Que saibam reivindicar à luz da legislação vigente, seus direitos democráticos, assim não partindo para os confrontos, apenas acreditando que o Brasil está dominado pela maldade humana, pela maldade dos fracos e miseráveis indivíduos imorais, que se alimentaram da ignorância daqueles que votaram e votam, muito mais pela fé... que pela razão.
A musica de fundo é de minha autoria e por mim
executada,contando,em sua introdução,com as
benesses universais da yamaha.
Não vou falar, com esse titulo, do prazer do pára-quedista e muito menos da sua adrenalina ou de quem quer que seja que esteja descomprometido com as causas justas em prol da humanidade. Especialmente a humanidade brasileira.
Refiro-me a viajem vertical, de cima para baixo, de um quantitativo incomensurável, de membros da sociedade brasileira, que não sabe e nem imagina onde vai parar, se imediatamente não abrir o paraquedas , mantendo-se assim, passageiros dessa malfadada queda livre.
Já ouvi dizer que o Brasil é o único pais do mundo, onde cafetão se apaixona pela prostituta e o traficante é usuário de droga.Se isso é verdade, ainda está muito aquém desse estado miserável, em que nos encontramos, quando tem menino de seis anos assaltando à mão armada;quando adolescentes e jovens, experimentam matar, dentre outras atrocidades, com o mesmo esforço necessário, para se tomar um suco de laranja, muito pouco preocupados em mostrarem a cara para as câmeras de vídeo e muito menos ainda, preocupados em ingressarem no sistema penitenciário brasileiro,que em sua maioria,não oferece um mínimo de respeito a dignidade humana, recuperando-os.Se bem que esses delinqüentes,que saem por ai,estuprando, assaltando e matando, não estão nem aí para qualquer valor humano.O negocio deles é desumanizar.
Muito aquém está ainda, esta historia da prostituta e do traficante, comparando-a a esse novo modelo de marketing televisivo, que tira da intimidade dos quartos das pessoas, suas particularidades, publíca-as de forma esdrúxula e as vende em nome da normalidade e da nova família.
A questão da orientação sexual não ter limites, não está em voga, no entanto o que deveria ter limites é o horário escolhido, que desconhece a ética, ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais, comprometendo e confundindo aquelas cabecinhas em formação, pelo formato adotado, que quer vender os “novos conceitos” como um mar de rosas, postura esta que precisa de tempo para ocupar seu espaço, se é que é assim.
Nesses novos tempos, onde a banda que toca desafinada merece aplauso, onde irmão desconhece irmão, filhos não respeitam os pais, nem seus responsáveis; onde a figura do professor é obsoleta e quando exige respeito, com a intenção de plasmar mentes, para que no futuro não derrapem na curva, correm o risco de comprometerem suas carreiras e responderem nas barras da pseudo-justiça, por cada momento que tentou salvar seu pupilo, de um mundo desgraçado, sem paz e sem Deus.
Se é na política, uma verdadeira avalanche de eleitos imorais, executivos e gestores públicos desnorteados, a serviço da malandragem e ou de partidos inteiros afundados até a cabeça, na lama, impedem, dificultam ou retardam a ação do Estado, de promover o bem estar da sociedade, que é o seu papel,deixando-a a mercê do nada, e por via de conseqüência, afastando a justiça do justo,”promovendo” o cidadão simples e honrado, em mais um ser humano injustiçado, que por mais que veja em seu país a pátria amada idolatrada, não consegue quebrar os grilhões e as amarras, que comprometem a ordem e emperram o progresso.
É isso ai. O mundo está em ebulição. Não se trata de um desabafo, é uma dissertação, todavia com introdução e desenvolvimento, mas com sua conclusão, comprometida, pelo estado de miséria moral e da falta de saúde emocional, de um povo heróico, mas com o brado não mais retumbante e que no silencio da frustração, é expectador de momento catastrófico, onde a sociedade acéfala, em que faz parte, aproxima-se do solo, numa incalculável velocidade, que como num voo livre de cima para baixo, com o paraquedas desnorteado e com um aperto no coração, apenas aguarda o momento de o Brasil e o povo brasileiro, se espatifarem no chão.
É preciso aprimorar as habilidades do povão, da sociedade organizada, de forma que não sejam eles, apenas buchas de canhão. Que saibam reivindicar à luz da legislação vigente, seus direitos democráticos, assim não partindo para os confrontos, apenas acreditando que o Brasil está dominado pela maldade humana, pela maldade dos fracos e miseráveis indivíduos imorais, que se alimentaram da ignorância daqueles que votaram e votam, muito mais pela fé... que pela razão.