Efeito Estufa. A grande preocupação da humanidade.
A soma de diversos fatores que contribuem para a degradação do meio ambiente de nosso planeta tem sido objeto de estudos, por parte de universidades e centros de pesquisas de diversos países.
Segundo a opinião de cientistas defensores de soluções definitivas para a diminuição do aquecimento da Terra, é o chamado efeito estufa o responsável maior pelo aquecimento gradativo da temperatura global. Esse processo, que se apresenta de maneira sombria para toda a humanidade, decorre da composição dos gases dióxido de carbono, metano e óxido nitroso, todos resultantes da atividade humana. Esses gases formam uma camada, como se fosse um grande tapume, em torno do planeta, impedindo que a irradiação solar refletida pela superfície em forma de calor, retorne ao espaço.
A nossa tensão aumenta ainda mais quando se tem a certeza de que nenhum país conseguirá diminuir efetivamente a emissão de dióxido de carbono, o principal “personagem” desse perigoso processo químico que forma o efeito estufa. Para que isso ocorresse realmente seria imprescindível a diminuição do ritmo operacional das indústrias e usinas termoelétricas, acarretando enorme prejuízo à economia mundial.
Diante desse quadro que se mostra tenebroso, cientistas e políticos chegaram a um consenso de que medidas de pequeno porte podem não ser suficientes para cessar o aquecimento gradual da Terra. Por essa razão acreditam que somente com um mega projeto global, o assunto poderá ser resolvido, uma vez que a intervenção no processo causador do aquecimento do planeta, é um empreendimento demasiadamente complexo para ser resolvido com o esforço individual das nações.
As soluções globais foram projetadas para, teoricamente, entrar em prática somente no momento em que se torna impossível reverter a dinâmica interna da natureza, modificada pela ação humana.
Com a finalidade de se evitar que o aquecimento global proporcione prejuízos à economia dos países, seria necessário que as emissões dos gases diminuíssem no mesmo ritmo do crescimento do PIB mundial, isto é, 3% ao ano, o que não se verifica atualmente.