A PALAVRA "ÓDIO" É A SENHA DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL...

Neste momento de crise e turbulência aguda da politica e administração pública no Brasil, é um momento ímpar, para se compreender as malandragens, subterfúgios e até as orientações de marketing e propaganda, visando "esfriar" a situação, contornar a crise e continuar no poder e visualizando como anular criticas e até salvar alguns aliados e companheiros importantes, cujas mãos se sujaram no balde de petróleo ou outra "sujeirinha" qualquer..

Não é, a palavra ÓDIO tirada da cabeça de Lula ou qualquer militonto, a palavra ódio nesse momento, não se iluda é peça importante na estratégia do marketing que visa massificada e com discursos complementares diversificados, desqualificar denuncias, tornar todas as denuncias e ações da Justiça e Ministério público mais contundentes,tornar denuúncias sérias: apenas ataques de uma "direita reacionária, golpista e que tem ódio e inveja de Lula e do PT "....

Quem observou a propaganda e marketing da mesma competência do marketing da Coca Cola, que elegeu o, então desconhecido Collor que se insurgiu contra os Marajás...sabem do que estou falando.

É o memento do cidadão-eleitor brasileiro observar e aprender muito, afinal é no momento de crises que surgem grandes idéias e até se criam grandes enganadores e até ditadores.

Aposta-se em ganhar a cabeça dos brasileiros mais pobres e outros da chamada classe "C" para a idéia de que Lula e Dilma são ótimos governantes, não tem nada a ver com toda a corrupção que esta aí desde a época de FHC e outros, além de convencer a todos de dar continuidade ao Projeto de Lula e seu grupo.

Com certeza a apelativa e pesada palavra "ódio" não saiu da cabecinha de Lula e nem de nenhum dos seus amiguinhos mais próximos, é peça de uma orientação técnica, profissional e de pessoas que ganham muito bem para pensar e bolar estratégias bem sucedidas de marketing e propaganda eleitoral.

Muitas vezes, elegemos governos péssimos ou até escolhemos pessoas na ultima hora para votar e colocar em cargos e no poder, não porque sejamos especificamente burros ou sem consciência, como temos o hábito de afirmar, mas porque os encarregados de vender o produto, mesmo de qualidade muito duvidosa é gente muito inteligente, competente e recebe muito dinheiro por isso. Foi-se o tempo que lideranças surgiam em discursos de esquina em cima de caixotes. Há bilhões em dólares, reais investidos em imagens e marqueteiros capazes de vender fezes em pacotes coloridos como se fossem manjar.

Lembrem-se: A maioria das pessoas, não sabem do que é feito a Coca Cola, no entanto, é um dos produtos mais vendidos e consumidos no Planeta Terra.