Sob a Estrela Verde (Sub la Verda Stelo) conclusão
* Devo também mencionar o apoio dado pelo Frater Agostinho, que muito me ajudou por ocasião da minha palestra na Loja Méier, no Departamento Cultural da mesma, no ano seguinte. Infelizmente, o horário não agradou a todos, pois coincidia com assuntos de trabalho e também pela falta de espaço dentro da loja, porque havia muitas atividades lá, como artes plásticas, pinturas, palestras sobre assuntos rosacruzes, filmes, teatro, nos quais participei algumas vezes. Então, resolvi continuar dando aulas na própria Cooperativa, primeiro, em classe, durante dez anos, desde o falecimento do Dr. Braz Cosenza, em 1984. Então, comecei a instruir Esperanto sob a coordenação do Prof. Jair Salles, pelo seu método básico "Esperanto Conversacional". Felizmente, muitos alunos começaram a falar o idioma, em pouco tempo. Porém, nem todos puderam permanecer no movimento, por motivo de trabalho, casamento e outros assuntos.
Sobre minha experiência com a Língua Internacional, no exterior, posso citar a minha presença na reunião do MEM-Mondpaca Esperantista Movado (Movimento Esperantista para a Paz Mundial) dentro do Congresso Universal de Esperanto, em Viena, Austria, em 1992, como representante do Brasil para informar e esclarecer aos participantes de diversos países como nós agimos pela Paz em nosso país, principalmente no Rio de Janeiro, onde moro. E destaquei a enorme diferença entre nossas nações, porque no Brasil não existe guerra, mas nós temos muitos problemas sociais.
Em 1993, passei a dar aulas pelo Curso Básico de Correspondência, ressaltando para os alunos, a importância de manter intercâmbio cultural com o exterior, através do Correio porque isso é, sem dúvida, uma motivação para eles aprenderem mais...
Outras experiências através do Esperanto, é que eu, felizmente, ganhei muitos amigos em outros países, por correspondência ou pessoalmente, fazendo intercâmbio de cartões postais,discos, fitas cassetes, selos do correio, além de outros objetos. Também aprendi muito sobre os costumes, tradições e histórias de certos países.
Gosto de traduzir artigos de meus correspondentes, competentes jornalistas, escritores e interessados na solução dos problemas gerados pela incompreensão entre os povos.
Em resumo: Para mim, a experiência dentro do Movimento Esperantista é simples -- fascinante, realmente maravilhosa... Nós, os instrutores esperantistas, já sabemos disso!...
* Devo também mencionar o apoio dado pelo Frater Agostinho, que muito me ajudou por ocasião da minha palestra na Loja Méier, no Departamento Cultural da mesma, no ano seguinte. Infelizmente, o horário não agradou a todos, pois coincidia com assuntos de trabalho e também pela falta de espaço dentro da loja, porque havia muitas atividades lá, como artes plásticas, pinturas, palestras sobre assuntos rosacruzes, filmes, teatro, nos quais participei algumas vezes. Então, resolvi continuar dando aulas na própria Cooperativa, primeiro, em classe, durante dez anos, desde o falecimento do Dr. Braz Cosenza, em 1984. Então, comecei a instruir Esperanto sob a coordenação do Prof. Jair Salles, pelo seu método básico "Esperanto Conversacional". Felizmente, muitos alunos começaram a falar o idioma, em pouco tempo. Porém, nem todos puderam permanecer no movimento, por motivo de trabalho, casamento e outros assuntos.
Sobre minha experiência com a Língua Internacional, no exterior, posso citar a minha presença na reunião do MEM-Mondpaca Esperantista Movado (Movimento Esperantista para a Paz Mundial) dentro do Congresso Universal de Esperanto, em Viena, Austria, em 1992, como representante do Brasil para informar e esclarecer aos participantes de diversos países como nós agimos pela Paz em nosso país, principalmente no Rio de Janeiro, onde moro. E destaquei a enorme diferença entre nossas nações, porque no Brasil não existe guerra, mas nós temos muitos problemas sociais.
Em 1993, passei a dar aulas pelo Curso Básico de Correspondência, ressaltando para os alunos, a importância de manter intercâmbio cultural com o exterior, através do Correio porque isso é, sem dúvida, uma motivação para eles aprenderem mais...
Outras experiências através do Esperanto, é que eu, felizmente, ganhei muitos amigos em outros países, por correspondência ou pessoalmente, fazendo intercâmbio de cartões postais,discos, fitas cassetes, selos do correio, além de outros objetos. Também aprendi muito sobre os costumes, tradições e histórias de certos países.
Gosto de traduzir artigos de meus correspondentes, competentes jornalistas, escritores e interessados na solução dos problemas gerados pela incompreensão entre os povos.
Em resumo: Para mim, a experiência dentro do Movimento Esperantista é simples -- fascinante, realmente maravilhosa... Nós, os instrutores esperantistas, já sabemos disso!...