Um dia, de todos dias de Educação Fiscal
É bem lógico, que poderíamos entender, um dia para se fazer Educação Fiscal, como algo diferente, muita pompa, muita luz e câmera, algo que a imprensa noticiasse local e fora. No entanto, a sombra dos holofotes, quietos, voltemo-nos para essa casa, bem aqui na Secretaria de Fazenda do Estado. Olhando ao redor, em cada setor, posto ou agência o que cada um dos servidores desenvolve no seu humilde papel, momento ou canto. O que cada um dá de si, de seu suor, de sua amabilidade, de seus conhecimentos e de sua força de vontade. Desde, o pessoal da limpeza ao Secretário, o quanto se tem feito para o desenvolvimento de todo um Estado?!...
Os feitos são muitos, embora o reconhecimento nem sempre preceda a importância de cada um servidor dentro e fora do órgão. Se não é verdade, que os retalhos constroem o vestido, ou os feitos sedimentam o sonho e constroem o Estado, pelo menos devemos refletir a importância do nosso trabalho. Prestado aos pontos mais longínquos desse rincão brasileiro e as pessoas mais humildes, que moram em ressacas, a beira dos rios ou prédios de alta envergadura.
Da caneta ao lápis, da vassoura ao papel, que o vigilante, o servidor, o servente se muni durante todo um tempo para manter limpo, proteger o patrimônio, desenvolver e fornecer informações que impactem na economia, na vida social e política do Estado e dos municípios, de forma a amenizar a desigualdade social já poderia por si só ser a história, mas aliado a valores éticos, que cada um trás em seus momentos, a vida que deixa dentro desses anéis, enquanto desenvolvem os seus trabalhos forjam em família a preocupação com o bem estar de toda a sociedade.
Se formos mais rebuscados, haveremos de nos ater ao idílico político, senhor Emanuel, mais conhecido como Jesus Nazareno, que muito embora não tenha sido um servidor público, como homem diferenciado para a sua época, nos ensina, que na vida, para sermos senhores devemos ser servo. E nós, sob o caráter burocrático social, enquanto revestidos desse status, podemos não só agradecer a Deus, pela oportunidade, mas, sobretudo podermos e devermos contribuir, mais e mais, em nossos afazeres com o melhor de nossos conhecimentos, de nossa força, de nossa dedicação e toda horda de urbanidade mostrando que a fiscalização também é uma extensão do Estado para proteger o cidadão e assim inusitadamente fazer dia a dia Educação Fiscal.