BANALIZARAM O SEXO
Deus criou Adão e de sua costela criou Eva. Crescei e multiplicai-vos! Diz a Bíblia. E assim a terra foi povoada. Casais se formavam e procriavam. Assim foi através dos séculos. O sexo era instrumento de procriação. Pura e simplesmente.
Dia desses vi em um programa de televisão a preocupação que existe em se orientar as crianças sobre a prática do sexo. Reporto-me à minha infância quando as meninas e meninos brincavam de “casinha”, e cabia a menina, a exemplo de sua mãe o papel de cuidar da casa e dos filhos e ao menino, espelhado no pai o papel de provedor e responsável pela família, onde os filhos eram bonecos e bonecas. Não se via ou ouvia nada que fizesse referência a sexo nesta inocente brincadeira. Sexo era tabu e só entre adultos se falava nisso, e de maneira discreta.
Lembro-me que namorar antes dos 15 anos era motivo de censura e punições severas e os que teimavam em namorar o faziam às escondidas e mesmo assim de maneira limitada que não ultrapassava discretos “amassos” e beijinhos tímidos.
Pergunto-me qual a importância de se falar a crianças de 5 a 10 anos sobre uso de camisinhas e outros contraceptivos, como se uma criança nessa idade estivesse preparada para a atividade sexual. Acho que isso só estimula a curiosidade e estabelece uma evidente liberdade para que meninos e meninas, achando cada vez mais natural e normal participem de práticas sexuais.
Ensinar sobre reprodução humana acho louvável, afinal todos devem conhecer desde cedo como se reproduz o ser humano, mas daí a demonstrar que o sexo é uma coisa natural a meninos que ainda nem têm seus órgãos sexuais desenvolvidos, isso é demais.
Torna-se cada vez mais natural o fato de pais e mães e principalmente mães permitirem que filhos e filhas recebam em suas casas e em seus quartos colegas para “ficarem”, onde tudo rola e a justificativa é: se eles vão fazer mesmo, que pelo menos seja sob a minha guarda e o meu conhecimento. E o que se vê são meninas cada vez mais novas tornando-se mães sem sequer estarem preparadas física e psicológicamente para isto. A televisão banaliza o sexo como se fosse uma coisa normal. As novelas e filmes exibem em horários inadequados cenas picantes que são vistas por crianças e adolescentes e estes passam a agir de forma semelhante.
Namorar agora passou a ser coisa “careta”, “pagar mico”, como eles dizem. O negócio é “ficar”. E “ficar” significa relacionamento sem sentimentos por um pequeno tempo, a exemplo dos animais quando em acasalamento. Meninas e meninos gabam-se de olecionarem “ficantes” como se fossem troféus. E o envolvimento, a cumplicidade, o amor, estes ficam para trás. Não há necessidade. É sexo puro e simples.
Posso até estar sendo contundente, mas com essas atitudes liberais não estamos educando nossos jovens sobre liberdade sexuais, mais sim estimulando-os a agirem como animais que praticam sexo de maneira selvagem e insensível.
Deus criou Adão e de sua costela criou Eva. Crescei e multiplicai-vos! Diz a Bíblia. E assim a terra foi povoada. Casais se formavam e procriavam. Assim foi através dos séculos. O sexo era instrumento de procriação. Pura e simplesmente.
Dia desses vi em um programa de televisão a preocupação que existe em se orientar as crianças sobre a prática do sexo. Reporto-me à minha infância quando as meninas e meninos brincavam de “casinha”, e cabia a menina, a exemplo de sua mãe o papel de cuidar da casa e dos filhos e ao menino, espelhado no pai o papel de provedor e responsável pela família, onde os filhos eram bonecos e bonecas. Não se via ou ouvia nada que fizesse referência a sexo nesta inocente brincadeira. Sexo era tabu e só entre adultos se falava nisso, e de maneira discreta.
Lembro-me que namorar antes dos 15 anos era motivo de censura e punições severas e os que teimavam em namorar o faziam às escondidas e mesmo assim de maneira limitada que não ultrapassava discretos “amassos” e beijinhos tímidos.
Pergunto-me qual a importância de se falar a crianças de 5 a 10 anos sobre uso de camisinhas e outros contraceptivos, como se uma criança nessa idade estivesse preparada para a atividade sexual. Acho que isso só estimula a curiosidade e estabelece uma evidente liberdade para que meninos e meninas, achando cada vez mais natural e normal participem de práticas sexuais.
Ensinar sobre reprodução humana acho louvável, afinal todos devem conhecer desde cedo como se reproduz o ser humano, mas daí a demonstrar que o sexo é uma coisa natural a meninos que ainda nem têm seus órgãos sexuais desenvolvidos, isso é demais.
Torna-se cada vez mais natural o fato de pais e mães e principalmente mães permitirem que filhos e filhas recebam em suas casas e em seus quartos colegas para “ficarem”, onde tudo rola e a justificativa é: se eles vão fazer mesmo, que pelo menos seja sob a minha guarda e o meu conhecimento. E o que se vê são meninas cada vez mais novas tornando-se mães sem sequer estarem preparadas física e psicológicamente para isto. A televisão banaliza o sexo como se fosse uma coisa normal. As novelas e filmes exibem em horários inadequados cenas picantes que são vistas por crianças e adolescentes e estes passam a agir de forma semelhante.
Namorar agora passou a ser coisa “careta”, “pagar mico”, como eles dizem. O negócio é “ficar”. E “ficar” significa relacionamento sem sentimentos por um pequeno tempo, a exemplo dos animais quando em acasalamento. Meninas e meninos gabam-se de olecionarem “ficantes” como se fossem troféus. E o envolvimento, a cumplicidade, o amor, estes ficam para trás. Não há necessidade. É sexo puro e simples.
Posso até estar sendo contundente, mas com essas atitudes liberais não estamos educando nossos jovens sobre liberdade sexuais, mais sim estimulando-os a agirem como animais que praticam sexo de maneira selvagem e insensível.
* Esta crônica está no livro "Ponto de Vista" a ser lançado brevemente com artigos, contos e crônicas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização. Visite meu site: www.ramos.prosaeverso.net