O Pantanal
O nome Pantanal lembra pântano, mas nada de pântano tem o Pantanal. Esse nome é empregado a menos de um século para denominar um território do Brasil. Foi criado pelo Marechal Rondon, quando em um de seus mapas fez referência à região como Lagoa dos Xaraiés ou Pantanais.
O Pantanal é a maior planície alagável do mundo. Compõe uma área úmida de 210 mil Km2, ocupando parte dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se ainda pela Bolívia e Paraguai.
Por conta de sua importância ambiental o bioma foi decretado Patrimônio Nacional, Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera, pelas Nações Unidas, em 2000.
Já foram registradas no Pantanal 3.500 espécies de plantas, 325 espécies de peixes, 53 anfíbios, 98 répteis, mais de mil espécies de borboletas, 656 aves e 159 mamíferos.
A região é chamada também de Complexo do Pantanal, pois é uma junção de vários ecossistemas, como a selva, o cerrado e o chaco.
Tem como principais cidades Cáceres (MT), Barão de Melagaço (MT), Aquidauna (MS), Corumbá (MS), Miranda (MS) e Porto Murtinho (MS), entre outras.
Os primeiros habitantes da região pantaneira, assim como em todo Brasil, eram povos indígenas: Guaranis, Xarayés, Guanás, Guatós, Payaguás, Guaikurús, entre outros.
Atraído pela presença de pedras e metais preciosos, em 1524 o português Aleixo Garcia foi o primeiro a visitar o território navegando pelo rio Paraguai e atingindo a região onde hoje está a cidade de Corumbá.
Com o passar do tempo o aumento de exploradores e colonizadores ameaçou os nativos que tiveram suas terras invadidas e boa parte das tribos dizimadas pelos bandeirantes.
Hoje a região do Pantanal é um dos pontos mais importantes de turismo ambiental do país e sua história pode ser pesquisada, estudada e vivida com uma visita ao Museu da História do Pantanal, em Corumbá, MS.
Manoel de Barros, poeta pantaneiro
O nome Pantanal lembra pântano, mas nada de pântano tem o Pantanal. Esse nome é empregado a menos de um século para denominar um território do Brasil. Foi criado pelo Marechal Rondon, quando em um de seus mapas fez referência à região como Lagoa dos Xaraiés ou Pantanais.
O Pantanal é a maior planície alagável do mundo. Compõe uma área úmida de 210 mil Km2, ocupando parte dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se ainda pela Bolívia e Paraguai.
Por conta de sua importância ambiental o bioma foi decretado Patrimônio Nacional, Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera, pelas Nações Unidas, em 2000.
Já foram registradas no Pantanal 3.500 espécies de plantas, 325 espécies de peixes, 53 anfíbios, 98 répteis, mais de mil espécies de borboletas, 656 aves e 159 mamíferos.
A região é chamada também de Complexo do Pantanal, pois é uma junção de vários ecossistemas, como a selva, o cerrado e o chaco.
Tem como principais cidades Cáceres (MT), Barão de Melagaço (MT), Aquidauna (MS), Corumbá (MS), Miranda (MS) e Porto Murtinho (MS), entre outras.
Os primeiros habitantes da região pantaneira, assim como em todo Brasil, eram povos indígenas: Guaranis, Xarayés, Guanás, Guatós, Payaguás, Guaikurús, entre outros.
Atraído pela presença de pedras e metais preciosos, em 1524 o português Aleixo Garcia foi o primeiro a visitar o território navegando pelo rio Paraguai e atingindo a região onde hoje está a cidade de Corumbá.
Com o passar do tempo o aumento de exploradores e colonizadores ameaçou os nativos que tiveram suas terras invadidas e boa parte das tribos dizimadas pelos bandeirantes.
Hoje a região do Pantanal é um dos pontos mais importantes de turismo ambiental do país e sua história pode ser pesquisada, estudada e vivida com uma visita ao Museu da História do Pantanal, em Corumbá, MS.
“No Pantanal não se pode passar régua
sobre muito quando chove.
Régua é existidura de limites
e o Pantanal não tem limites.
Aqui, bonito é desnecessário,
Beleza e glória das coisas o olho que põe.”
sobre muito quando chove.
Régua é existidura de limites
e o Pantanal não tem limites.
Aqui, bonito é desnecessário,
Beleza e glória das coisas o olho que põe.”
Manoel de Barros, poeta pantaneiro