É outubro de novo. Tudo velho ou tudo novo. Tempo de reflexão e de planejamento para mais um fim de ano em que deixamos as incertezas de lado e esperamos contar novos dias de perspectivas para termos tudo de melhor. É outubro de novo e Novembro se aproxima, onde elevamos nossos pensamentos para comemorarmos os 104 anos da história emancipada de Capanema, cidade altaneira que nos fascina com sua hospitalidade.
É Outubro. É Novembro e Dezembro nos aquece de ternura para as comemorações do Natal, festa magna da cristandade que vamos nos confraternizar exclamando muitas frases, entre elas a de Feliz Ano Novo, como sempre fazemos nessa época do ano. Arrumar as gavetas, substituir as roupas que estão guardadas há muito tempo, ajustar as anotações no caderno de registros, fazer balanço do que produzimos no ano que se finda e mais: Planejar para termos um novo ano de prosperidade é o que sempre almejamos.
Quando janeiro chegar, contaremos os dias já sob as rédeas de um novo governo, mesmo que haja reeleição de algum candidato. Durante o período eleitoral avaliamos proposições de entes políticos que acumularam indicações de projetos voltados para o bem estar social e não contabilizamos as promessas feitas, pois às vezes elas não são cumpridas. De nada adianta deixarmos para depois o que podemos fazer agora, todavia, ter cautela é imprescindível para resoluções ou mesmo conquistas futuras do que plantamos e queremos colher. É outubro de novo e não poderemos também confundir habilidade com pressa, pois esta é inimiga da perfeição. Aproveitemos o momento que antecede as confraternizações de fim de ano para refletirmos e com fé em Deus , termos humildade nos nossos pedidos de realizações profícuas, fato comum nos nossos momentos em que rogamos preces. No mais, o convívio familiar é um dos pontos principais para que tenhamos ordem e progresso nos nossos projetos pessoais que podem ser coletivos, basta estudarmos como desenvolvê-los. Que Deus nos proteja, nos guarde e nos dê paz para que sejamos mensageiros da prosperidade com amor no coração.
*Editorial da Edição 513 do Jornal de Capanema
É Outubro. É Novembro e Dezembro nos aquece de ternura para as comemorações do Natal, festa magna da cristandade que vamos nos confraternizar exclamando muitas frases, entre elas a de Feliz Ano Novo, como sempre fazemos nessa época do ano. Arrumar as gavetas, substituir as roupas que estão guardadas há muito tempo, ajustar as anotações no caderno de registros, fazer balanço do que produzimos no ano que se finda e mais: Planejar para termos um novo ano de prosperidade é o que sempre almejamos.
Quando janeiro chegar, contaremos os dias já sob as rédeas de um novo governo, mesmo que haja reeleição de algum candidato. Durante o período eleitoral avaliamos proposições de entes políticos que acumularam indicações de projetos voltados para o bem estar social e não contabilizamos as promessas feitas, pois às vezes elas não são cumpridas. De nada adianta deixarmos para depois o que podemos fazer agora, todavia, ter cautela é imprescindível para resoluções ou mesmo conquistas futuras do que plantamos e queremos colher. É outubro de novo e não poderemos também confundir habilidade com pressa, pois esta é inimiga da perfeição. Aproveitemos o momento que antecede as confraternizações de fim de ano para refletirmos e com fé em Deus , termos humildade nos nossos pedidos de realizações profícuas, fato comum nos nossos momentos em que rogamos preces. No mais, o convívio familiar é um dos pontos principais para que tenhamos ordem e progresso nos nossos projetos pessoais que podem ser coletivos, basta estudarmos como desenvolvê-los. Que Deus nos proteja, nos guarde e nos dê paz para que sejamos mensageiros da prosperidade com amor no coração.
*Editorial da Edição 513 do Jornal de Capanema